As conjunções planetárias têm se tornado frequentes nos últimos anos, e a ciência tem envidado todos os esforços para explicar os vários fenômenos que, misteriosamente, aparecem diante dos olhos da Humanidade, cada vez mais mergulhada em sombras espessas, e em um silêncio atlântico por buscas de respostas a questionamentos que descambam para um vazio, em princípio.
Por esta via, destaco alguns eventos que já são visíveis, e, portanto, substanciais para o exercício de uma reflexão, que intenta encontrar a grande verdade desta humanidade, no transcurso da passagem para uma nova era. Os acontecimentos a que me refiro não são elementos integrantes de um abstracionismo ou de um poeticismo eloquente, mas, antes, pertencem ao mundo físico e extra-físico, donde emanam realidades que estão sendo descobertas, constatadas e experienciadas, em tempo real, tanto pela ciência predominante neste século quanto para a observação leiga de homens e mulheres no planeta Terra.
Os cálculos matemáticos, neste sentido, acerca da mecânica celestial, e, por conseguinte, do movimento dos astros, no espaço sideral, em consonância com os textos de culturas antigas, como as tábuas cuneiformes sumerianas, além de um número infindável de profecias que narram sobre o retorno de um planeta, ainda desconhecido por nós, ao Sistema Solar, logram êxito, e o tão esperado Nibiru, Planeta X, Hercólubus, ou qualquer outro nome que ele tenha, está se aproximando da Terra, confirmando, para o desespero de muitos céticos, o que já previra o calendário dos Maias.
A meu ver, a aparição triunfante de Nibiru no céus, figurando como o segundo sol, é um dos sinais que mudarão, definitivamente, os caminhos da Humanidade no cenário cósmico. A marca de 26.000 anos é o índice determinativo da passagem de uma era para outra, e a transição é a assinatura estelar não só da dança dos planetas rumo ao centro da galáxia, mas do final de um ciclo, que transformará a raça humana e a elevará a um patamar mais elevado na esfera interplanetária.
Quanto aos eventos aludidos no início desta explanação, é necessário que todos agucem a percepção, e, ao observarem o céu noturno, atestem, por exemplo, o tamanho aumentado da Lua, e claro, do seu brilho; e, também, da visão, a olho nu, no período mais denso da madrugada, dos planetas Vênus, Mercúrio, Marte e Júpiter, que, pela primeira vez, são avistados da Terra, produzindo uma paisagem celestial ímpar para esta humanidade. A indagação que se segue ao exposto é óbvia: por quê? A ciência atual, como afirmei anteriormente, está dividida entre a impotência por não saber responder a tal pergunta e o fascínio por testemunhar, como todos nós, um fenômeno que jamais fora presenciado pelos homens deste século e de outros, também. Somam-se a este fato monumental algumas hipóteses, que parecem plausíveis, para explicação sobre o aumento do satélite natural da Terra bem como da presença de dois planetas, que antes não podiam ser observados da Terra, a não ser por uso de potentes telescópios, formando, em última instância uma conjunção de beleza rara e única na história da Astronomia. Quais sejam: o alinhamento galático, responsável pela tansposição sideral do Sol, que ruma para a Constelação de Sagitário, no centro da galáxia, onde se localiza o Sol Central - Alcione -, está aproximando mais os planetas do nosso sistema, uns dos outros; diferentemente do alinhamento planetário, que aconteceu em 1998. Cumpre diferençar, oportunamente, que este alinhamento está subjugado à emanação dos fótons, em seu cinturião magistral, e que circula Alcione. Em 1998, o alinhamento se deu no circuito do Sistema Solar. Ou seja: neste exato momento, todos nós, o Sol e todos os planetas a ele ligados estão caminhando em direção à Alcione.
Quanto ao tamanho aumentado da Lua, e dada a sua importância para a manutenção da vida na Terra, por causa do campo gravitacional que aquela exerce sobre o nosso planeta, vários cientistas têm defendido a tese de que o satélite natural esteja funcionando como um grande escudo celestial, cuja função será o de minimizar os efeitos da passagem de Nibiru, quando este planeta, de dimensões monstruosas, atravessar o plano da eclíptica entre a Terra e o Sol, uma vez que haverá um choque magnético entre os dois planetas, e a atração do planeta ferroso que exercerá sobre a Terra será a causa para o quadro dantesco, que testemunharemos, desde que o Homem começou a sua trajetória histórica neste planeta: vulcanismos, terremotos, maremotos, tsunâmis, afundamentos maciços de terras, dentre tantos episódios apocalípticos previsíveis e não - presivíveis pela ciência.
Outra hipótese, que se fortalece nesta paisagem turva é a nossa proximidade com o gigante Júpiter. Estudos mais recentes revelaram que a posição de Júpiter no Sistema Solar ( Júpiter é o quinto planeta a contar do Sol, e está separado da Terra pelo Planeta Marte ) privilegia, sobremodo, a Terra, pois, também, é um enorme escudo no interior do Sistema Solar. Suas dimensões são proporcionalmente gigantescas à grandiosidade do fluxo magnético de seu campo gravitacional, o que faz com que a sua enorme massa gasosa atraia para sua atmosfera uma infinidade de corpos celestiais que cruzam o Sistema Solar. Neste sentido, conclui-se, a priori, que sua força magnética aliada ao magnetismo da Lua compensem, a nosso favor, contra o magnetismo violento de Nibiru, do qual não poderemos escapar.
Além da Lua e de Júpiter, o nosso astro - rei, o Sol, com seu tamanho e sua força descomunal, será, em um ambiente mais promissor, o grande fiel da balança, pois a interação da estrela com Nibiru, através de suas tempestades iônicas, expelidas de seu manto coronal, servirá para frear o excêntrico globo alado, que despontará de baixo para cima, no hemisfério sul do planeta Terra, cruzando a eclíptica em uma perpendicular, para reinar soberano como o segundo sol no firmamento de tensão, catástrofes, morte, fé, e redenção.
Na contramão da ciência, gnósticos, paranormais, esótericos, espiritualistas etc aderem à tese de que se Nibiru não for o vilão dessa estória fatalista, como muitos sustentam, o planeta Terra será envolvido por uma grande bolha, invisível e resistente o bastante para suportar a passagem efêmera do astro cruzador ou do retorno de nosso irmão rebelde ao seu lar de origem: o Sistema Solar. A perseguir este raciocínio, portanto, a tal bolha ou o invólucro que envolverá a Terra encontra ecos retumbantes em vários textos bíblicos, localizados no Novo Testamento. Citarei, dentre outros, dois textos que considero pétreos em relação à minha presente defesa. A saber: as cartas do apóstolo Paulo a Tito e aos I Coríntios, respectivamente. A letra paulina é cristalina na primeira carta quando revela:
"aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus." Tito 2 : 13.
Na segunda carta, o referido apóstolo declara:
"num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos transformados." I Coríntios 15 : 51.
O ponto nodal, que une hermeneuticamente a primeira passagem à segunda, está no fato de que os exegetas defendem que em Tito a declaração paulina deflagra a ideia de um período pré-tribulacional; i.e., o arrebatamento da igreja de Cristo antes dos eventos finais, narrados em Apocalipse, de João. Já em I Coríntios, o apóstolo Paulo lança a pedra do arrebatamento no decurso da grande tribulação, também aludida no livro de Apocalipse.
As passagens acima referidas, entre tantas arroladas nas Escrituras Sagradas, são luminares para o ideario que proponho neste texto. A passagem de Nibiru, com efeito, provocará desordens naturais profundas neste planeta. As transformações em curso, há muito tempo no planeta, desde o aquecimento global às drásticas mudanças climáticas, além dos diversos abalos sísmicos, que aumentam dia após dia, e, também, tsunâmis e vulcanismos, e a inclinação do eixo da Terra, não são eventos causados somente pela ação nefasta do Homem, mas da aproximação de Nibiru, que já causou turbulência nas órbitas de todos os planetas por onde passou, ao adentrar o Sistema Solar, devido ao seu magnetismo destruidor.
Ora, se parte da população mundial perecerá e outra parte sobreviverá; e as profecias, em consonância com o texto bíblico, que vaticina a morte de criaturas e pessoas, prediz este acontecimento terrífico, podemos concluir, a posteriori, que poderá haver um campo invisível, com força suficiente para proteger parte da Terra e parte dos sobreviventes, como defendem outras correntes, excluindo as teses da ciência, que ancoram suas premissas nas deduções lógicas e exatas.
Para corroborar a minha sentença, consideremos o que o apóstolo João, em Apocalipse, nos diz:
"O primeiro anjo tocou a sua trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, que foram lançados na terra; e foi queimada a terça parte da terra, a terça parte das árvores, e toda erva verde."
"O segundo anjo tocou a sua trombeta, e foi lançado no mar como que um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar."
"E morreu a terça parte das criaturas viventes que havia no mar, e foi destruída a terceira parte dos navios."
"O terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios, sobre as fontes das águas."
"O nome da estrela era Absinto; e a terça parte das águas tornou-se em absinto, e muitos homens morreram das águas porque se tornaram amargas." Apocalipse 8 : 7 - 11.
A clareza do texto bíblico dispensa explanações, a meu ver. Entretanto, indago: é necessário tecer mais algum comentário acerca de Nibiru e sua passagem desastrosa pela Terra?
Para finalizar, cabe-me asseverar que, independentemente das questões teológicas sobre o arrebatamento da igreja enquanto fenômeno sobrenatural, ou de uma intervenção cosmológica, ainda sob o manto da inefabilidade, a Terra, atravessando a espiral superior, tendo Órion e as Plêiades como portais galácticos, está sendo arrebatada por forças aquarianas, cujo fim será o batismo esplendoroso dos fótons de luz: morada dos seres angelicais e trono eterno de Deus, mesmo que o Eterno seja uma entidade tecnológica avançada.
No arrebatamento, o tempo não existe; no espaço só há o primado da luz! Uma vez mais, indago: estais preparados para a ascensão?
Fonte: http://enigmaestelar.blogspot.com.br
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Lisa Teixeira
Julho / 2012
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