crédito: © US Geological Survey
Movimentos da Terra: O Cinturão Alpino do Himaláia, com dez milhões de quilômetros quadrados, que abrange Itália, Grécia, Turquia, Irã e da Ásia Central e China, é um local de "risco sísmico".
Os cientistas querem mais recursos destinados, à identificação do risco sísmico em regiões como o Cinturão Alpino do Himalaia, que abrange Itália, Grécia, Turquia, Irã e da Ásia Central e China. Os cientistas advertiram ontem à noite, que milhões de pessoas na Europa, Oriente Médio e da Ásia correm o risco de sofrerem tremores mortais que podem atacar, em zonas sísmicas não mapeadas. De acordo com dois especialistas de renome, a atenção deve ser dirigida a essas regiões, que se encontram no interior dos continentes, em vez de zonas "quentes", de terremoto, já bem conhecidas.
Eles salientam que os terremotos na "Zona Interior", matam muito mais pessoas, do que aqueles em zonas de perigo reconhecido nas bordas continentais, como Japão e na Califórnia. Ao longo do século passado, terremotos nas grandes linhas de falhas, onde as placas colidem com o deslocamento da crosta de terra e escorregamento, ceifaram cerca de 800.000 vidas, dizem os especialistas que escreveram na revista Nature Geoscience.
Cerca de metade dessas mortes se deveram a tsunamis como o que atingiu a costa nordeste do Japão, em março deste ano. Em contraste, os súbitos terremotos, no interior continental ou interior das placas mataram, cerca de 1.4 milhões. Terremotos no interior da placa continental, mataram muito mais pessoas, diretamente pelo tremor no solo do que pelo tombamento de prédios.
O Professor Philip da Universidade de Oxford, da Inglaterra e Professor James Jackson, da Universidade de Cambridge, classificaram 130 terremotos ocorridos nos últimos 120 anos. Eles argumentam que mais recursos científicos devem ser direcionados para a identificação do risco sísmico em regiões como o Cinturão Alpino do Himaláia, de dez milhões de quilômetros quadrados, que abrange Itália, Grécia, Turquia, Irã e da Ásia Central e China. Os cientistas dizem que "a aplicação servil, de um modelo baseado em limites das placas ao redor da borda do Pacífico, para o perigo de um terremoto no interior continental, não é apenas inútil, mas pode ser positivamente perigosa."
Fonte: Daily Mail - UK
Leia a notícia completa em inglês AQUI
Os cientistas querem mais recursos destinados, à identificação do risco sísmico em regiões como o Cinturão Alpino do Himalaia, que abrange Itália, Grécia, Turquia, Irã e da Ásia Central e China. Os cientistas advertiram ontem à noite, que milhões de pessoas na Europa, Oriente Médio e da Ásia correm o risco de sofrerem tremores mortais que podem atacar, em zonas sísmicas não mapeadas. De acordo com dois especialistas de renome, a atenção deve ser dirigida a essas regiões, que se encontram no interior dos continentes, em vez de zonas "quentes", de terremoto, já bem conhecidas.
Eles salientam que os terremotos na "Zona Interior", matam muito mais pessoas, do que aqueles em zonas de perigo reconhecido nas bordas continentais, como Japão e na Califórnia. Ao longo do século passado, terremotos nas grandes linhas de falhas, onde as placas colidem com o deslocamento da crosta de terra e escorregamento, ceifaram cerca de 800.000 vidas, dizem os especialistas que escreveram na revista Nature Geoscience.
Cerca de metade dessas mortes se deveram a tsunamis como o que atingiu a costa nordeste do Japão, em março deste ano. Em contraste, os súbitos terremotos, no interior continental ou interior das placas mataram, cerca de 1.4 milhões. Terremotos no interior da placa continental, mataram muito mais pessoas, diretamente pelo tremor no solo do que pelo tombamento de prédios.
O Professor Philip da Universidade de Oxford, da Inglaterra e Professor James Jackson, da Universidade de Cambridge, classificaram 130 terremotos ocorridos nos últimos 120 anos. Eles argumentam que mais recursos científicos devem ser direcionados para a identificação do risco sísmico em regiões como o Cinturão Alpino do Himaláia, de dez milhões de quilômetros quadrados, que abrange Itália, Grécia, Turquia, Irã e da Ásia Central e China. Os cientistas dizem que "a aplicação servil, de um modelo baseado em limites das placas ao redor da borda do Pacífico, para o perigo de um terremoto no interior continental, não é apenas inútil, mas pode ser positivamente perigosa."
Fonte: Daily Mail - UK
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Tradução, adaptação: Gério Ganimedes
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Lisa Teixeira
Abril / 2012
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