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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Problemas de salvamento como os do Titanic ainda perduram


















Há cem anos, muitos passageiros do transatlântico Titanic perderam a vida porque houve demora em retirar muitas pessoas de uma só vez nos botes de salvamento. Cem anos depois, na Itália, o naufrágio do navio Costa Concordia deixou saldo de pelo menos 11 mortos e 25 desaparecidos, devido ao mesmo erro: falta de agilidade nos procedimentos de segurança.
As regras são estabelecidas: um navio do porte do Costa Concordia deve possuir botes suficientes para 125% da lotação do navio, sendo colocados 50% de cada lado e mais 25% de reserva. A tripulação deve estar preparada para colocar os barcos em uso no prazo máximo de três minutos.
O que impediu o salvamento ágil no caso do navio italiano foram dois problemas. Primeiro, não havia uma tripulação treinada em número suficiente para garantir ordem e rapidez no salvamento. Além disso, apenas 50% dos botes do Costa Concordia puderam ser usados, porque o navio virou de forma lateral e ninguém foi capaz de fazer desembarques pelo lado mais alto.
A maioria dos engenheiros navais concorda que os procedimentos de segurança puderam, de certa forma, melhorar no ritmo do aumento de tamanho dos navios de cruzeiro atuais. Em outras palavras, viajar em um navio grande e moderno ainda é mais seguro do que em barcos mais velhos e menores.
Mas isso não significa que haja perfeição: ainda há situações de emergência, repentinas, para as quais a indústria naval e a tripulação de navios não consegue dar uma resposta rápida o bastante. [Reuters]


Fonte: http://hypescience.com



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Lisa Teixeira
http://muraldecristal.blogspot.com
Janeiro / 2012

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