Por Barbara Hand Clow e Gery Clow
- Alquimia das Nove Dimensões -
"Os círculos nas plantações são as boas novas na Terra, enquanto os buracos negros são as boas novas na Galáxia"
(Bárbara Hand Clow)
"Enquanto a ciência e os Pleiadianos nos incitam a alongar nossa mente além do mundo sólido que parece fixo no espaço e no tempo, os fazedores de Círculos em plantações estiveram pintando os campos (principalmente na Inglaterra) com uma espantosa geometria nonidimensional, como se de alguma forma Pitágoras houvesse aprendido a voar! A interação com os Pleiadianos e os Fazedores de Círculos pode ser uma jornada paralela; nada neste planeta nos tempos modernos, oferece tanto conhecimento a respeito da forma nonidimesional quanto os círculos nas plantações. As nove dimensões penetram nosso mundo e nos inspiram a expandir nossa consciência; um bom modo de fazê-lo é explorando os círculos e a cura da mente e do corpo. "
Os círculos nas plantações são o fenômeno mais misterioso que está acontecendo na Terra (...), pois símbolos geométricos estão aparecendo nos campos de trigo e colza (N.E.: - colza é uma variedade de couve comestível que no inverno serve de forragem, e cuja semente oferece óleo) em quatro condados na Inglaterra, conhecidos coletivamente por Wessex, e por todo o mundo. Esses símbolos complexos muitas vezes se parecem com a arte megalítica, como as espirais de Newgrange, e com a arte indígena mais recente, como a dos Hopi, dos aborígenes australianos e dos Dogon. Alguns círculos baseiam-se em complexa geometria fractal e nas proporções áureas.
Os círculos nas plantações estão profundamente conectados com as informações que tenho recebido dos Pleiadianos desde o início dos anos 80, e também com minha pesquisa sobre a recente teoria das supercordas. No modelo pleiadiano e na teoria das cordas, a décima dimensão (10 D) é uma espécie de ativador vertical das nove primeiras dimensões, estrutura essa que também esclarece boa parte dos círculos nas plantações. Tenha em mente que os PS (Pleiadianos) dizem que estamos prontos para ativar nove dimensões dentro de nosso corpo, não dez, onze ou mais. Para mim a 10D é o eixo vertical que sai do centro da terra e vai até o buraco negro no Centro Galáctico; essa décima dimensão gera as nove dimensões que conseguimos perceber.
A contemplação dos círculos aumentou em muito minha capacidade de compreender todas as nove dimensões, e os círculos se tornaram progressivamente mais complexos e multidimensionais a partir de 1995, ano em que Edward Witten corretamente escreveu a teoria das cordas. Círculos recentes com complexos desenhos trigonométricos e fractais vêm espantando os pesquisadores e a decodificação da forma como são feitos já foi realizada. Os círculos nas plantações são as boas novas na Terra, enquanto os buracos negros são as boas novas na Galáxia. Os pesquisadores vêm decifrando as mensagens dos círculos e, baseados em uma porção de dados experimentais, formularam teorias científicas específicas descrevendo como eles são formados.
Os Fazedores de Círculos estiveram profundamente envolvidos em meus escritos, desde o início. Sempre que eu escrevia um livro, logo que o sentimento dele aparecia, eu realizava uma escultura ou uma série de símbolos para me ajudar a trazê-lo para a 3D...Durante essa jornada, muitas vezes me perguntei quem está ensinando quem e, racionalmente, minha conexão com os fenômenos realmente parece inacreditável. Felizmente, participei de algumas conferências sobre círculos na plantações, nas quais fui capaz de demonstrar e testar esses vínculos em públicos, mais tarde verificados por especialistas. Em uma conferência sobre os círculos nas plantações patrocinado pela Power Place Tours em 1997, meus alunos e alguns professores meditaram com símbolos que eu desenhei e, em seguida, versões deles apareceram nos campos três vezes nas semanas seguintes (ver capítulo 11 do livro Alquimia das Nove Dimensões). Ninguém se espantou mais do que eu! Esses acontecimentos foram testemunhados e confirmados pelos importantes pesquisadores de círculos nas plantações Colin Andrews, John Michell e Teri Weiss. Ao compartilhar esta experiência estou enriquecendo o crescente banco de dados que prova que os Fazedores de Círculos se comunicam diretamente com alguns pesquisadores. (em relação à comunicação direta dos Fazedores de Círculos com os pesquisadores, pode ser isso ou os pesquisadores talvez estejam muito sintonizados com os ciclos do tempo. É legendário que as artes do Quadrivium pitagórico - o número como harmonia musical aritmética, astrologia, astronomia e geometria - permeiam a bruma da Terra quando as Grandes Eras mudam, como por exemplo durante nossa transição para a Era de Aquário. John Michell e Christine Rhone observam que os números existiam como arquétipos não-manifestos antes que houvesse qualquer coisa para se quantificar. O pensamento do Criador era um harmonioso código de número, a partir do qual se desenvolveram todas as forças e fenômenos da natureza)
Sei que muitos de nós têm recebido essas delicadas transmissões de círculos nas plantações em nossa consciência. Quando novos símbolos são transmitidos a partir da Luz da 8D, todas as pessoas da terra são transmudadas por eles, enquanto a própria Gaia se rejuvenesce. Os povos indígenas trabalham com calendários para prever os momentos de revelação, de modo a observar os símbolos da 8D que poderão despertar sua memória celular e refazer a ponte humana para os mundos mais sutis....
...Os caçadores de círculos estão transmitindo códigos geométricos e nos inspiram a abrir nossa consciência de acordo com as marcações do calendário. A contemplação de Tzolk`in - o Deus maia do tempo, que deu aos maias um calendário - é a bem-aventurança mística quintessencial. Os maias vêm à nossa dimensão durante momentos especiais para compartilhar a Luz conosco. Quando a recebemos, testamos nossa capacidade humana de despertar quando o universo nos disser que estamos prontos.
Quando é hora dos fazedores de Círculos se comunicarem com a Terra, um grande tubo de luz desce do céu, visível por apenas alguns segundos. Esses tubos foram vistos e fotografados algumas vezes; há uma boa foto de um deles no livro de Freddy Silva (Secrets in the Fields, seção de fotos 96, 140, 220). Os tubos normalmente aparecem entre duas e quatro da manhã, quando todo mundo está dormindo e que também é o momento em que o campo magnético da Terra está menor. As paredes desses tubos podem ser visíveis porque são formadas pelo lado externo de bilhões de espirais vibrantes de luz que formam a Proporção Áurea, a razão matemática que determina a ação da espiral.
Os Fazedores de Círculos de fato criam impressões físicas nos campos, as quais causam grande alvoroço. Uma vez que a mesma geometria pode ser vista facilmente em conchas e esqueletos, ninguém deveria ser surpreender. A visibilidade desses tubos de luz e as diversas espirais nos círculos são análogas à visibilidade das espirais na natureza. A materialização ocorre por meio do giro ou movimento de espirais, e os círculos nas plantações são coisas materiais. Uma vez que a grande força é atraída para a Terra, os tubos de luz imprimem um círculo quando penetram um plano - a seara - no qual a 2D se une com a curvatura da superfície. O círculo verdadeiro é feito em segundos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário