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Meu propósito para com este blog, está em coletar e difundir importantes mensagens voltadas para o autoconhecimento, percepções metafísicas, espirituais e poéticas, respeitando e identificando sempre os autores e fontes das mesmas.

domingo, 14 de outubro de 2012

OS 5 GRUPOS EM EVOLUÇÃO NO PLANETA




OS 5 GRUPOS EM EVOLUÇÃO NO PLANETA


Os Star Seed - Crianças Índigo. Por André Louro de Almeida Há 5 tipos diferentes de seres evoluindo no reino humano. Estas divisões não são rígidas, existem exceções, ou porque se trata de seres extremamente evoluídos ou de seres extremamente atrasados ou porque são seres que, de algum modo, ocupam zonas de transição entre estes 5 níveis. Esta escala pode-nos ajudar a compreender mais rapidamente porque é que fomos atraídos ou repelidos de um ambiente, ou porque é que determinada pessoa está próxima de nós ou subitamente se afasta. Este planeta não existe em nenhuma dimensão estável, nós estamos num planeta que entrou nos anos 80 na dimensão três e meio, significa que todas as nossas experiências tendem para a hibridação. Todo o doce traz o seu elemento de amargo, todo o amargo traz o seu elemento de doce, toda a solidão é passível de ser interpretada como um convite a outro tipo de acompanhamento, todo o convívio pode revelar-se francamente estéril na proporção em que tu tens necessidade de te aprofundar. Nós não estamos numa fase em que não existem experiências absolutas fora de nós, porque o planeta está a esvaziar rapidamente os seus reservatórios de energia que alimentavam o modelo da terceira dimensão e está a ser reabastecido com energia que visa a reformulação do jogo de forças para desmaterializar a Terra e rematerializá-la noutro contínuo. Este salto dimensional é aquilo que neste momento a entidade Terra se está preparando para dar. Atualmente temos um número de seres que não mais pertence à evolução humana, ele atrasou-se de tal forma que os atratores entre o espírito e os elementos (átomos permanentes) perderam qualidade de constituição humana. Atrasaram-se tanto no caminho cósmico e desfasaram-se tão profundamente da escola terrestre, que não se pode dizer mais que pertencem ao reino humano, eles podem até ter uma forma androide, mas, energeticamente, não pertencem ao reino humano. Eles estão, sobretudo, no plano astral e daí controlam pirâmides de condicionamento hipnótico que vão desaguar na mente das massas. Estes seres defasaram-se de tal forma da evolução humana que não podem sequer reencarnar, nem religar-se à forma e ao corredor ascendente. É um número muito reduzido, serão reconduzidos a evoluções que se encontram no princípio da oscilação matéria/energia. Têm que readquirir, de novo, em níveis abissais em termos de tempo, a capacidade que a mônada tem de se vincular à matéria evolutiva. Então, temos um clube de magos negros com que não nos ocupamos especialmente – 1º grupo.

O 2º grupo de seres, vastíssimo neste planeta, são os inertes. São seres que se encontram dentro do reino humano, respondendo aos limites básicos da condição humana, vibrando minimamente de acordo com as leis essenciais da convivência entre os homens, contudo, há muitas vidas (2000 anos ±) que não respondem ao impulso evolutivo, ou respondem nos mínimos. Significa que um indivíduo que era um mercenário na antiga Roma, hoje continua a ser um mercenário. Um indivíduo básico há 2000/3000 anos atrás, hoje, continua com o mesmo enquadramento energético, respondendo aos mesmos estímulos e vivendo da mesma forma. Este 2º grupo é muito vasto e inclui também seres que sendo completamente inertes, só respondem a uma energia superior quando a disciplina da dor aguda tem de ser invocada pelo seu próprio espírito, são seres que só respondem ao magnetismo superior quando a dor atinge níveis muito profundos, muito especialmente na dor física e emocional.

O 3º grupo de seres são os vacilantes. Eles vivem em dois estados de consciência, respondem ao chamado, buscam estar frente tanto quanto possível a esse chamado, têm uma consciência estável de que o Universo não termina nos níveis imediatos da experiência, experimentam um tédio profundo com as soluções da nossa civilização, sentem um chamamento magnético sério, autêntico, para o caminho superior, no entanto, não estão dispostos a passar pela disciplina oculta que os retira da vacilação. Depende de quem for o “senhor” na sala, de quem for a “força” presente em casa, do meio ambiente. Eles ainda não aprenderam a transmutar as energias do meio ambiente e, portanto, a transformar-se num dínamo de luz. Se o meio ambiente for positivo, expansivo, criador, libertador, são capazes de acolher essa vibração nos seus corpos, amá-la, cultivá-la o mínimo e procurar permanecer dentro dessa vibração, mas se a vibração subitamente se altera, ou se o ambiente é degenerativo, involutivo, tóxico, negativo, eles também facilmente acolhem isso e deixam-se adormecer no embalo das forças involutivas. Os vacilantes é um imenso grupo humano. Então, nós temos os refratários à luz que têm que recomeçar a evolução a partir do Alfa, novamente. Depois temos os inertes que são seres que não respondem à vibração superior, mas também não ousam atravessar outras portas inferiores, justamente porque são inertes. Depois os vacilantes que são seres que são como um cata-vento não tem energia própria, refletem energia do meio ambiente. A grande qualidade que vem em auxílio do vacilante é a tristeza. Se o vacilante não sente tristeza, angústia, desamparo, estupidificação, rudeza, mediocridade no seu ser ele poderá permanecer vacilante indefinidamente. Então, o motor do vacilante é o mal estar, é através do mal estar que o vacilante aprende a aquiescência, a obediência oculta ao controle exercido pela sua própria alma. Ele devia ter no mal estar o seu maior mestre. O mal estar psicológico, uma sensação de defasamento entre o que ele vive e o que ele é, a confusão entre o centro e a circunferência, a indefinição de uma afirmação de princípios orientadores superiores, a falta do fogo de Sagitário que é o que define especificamente o vacilante, ele não tem um magneto que o mantém coligado, indefinidamente, ao seu próprio caminho.

O 4º grupo são os despertos, progressivamente firmes, lúcidos e preparando-se para a ação.

O 5º grupo pode ser definido como as sementes de estrela. Este é também um grupo relativamente reduzido, são algumas centenas de milhar no planeta, apenas. Enquanto que os 4 primeiros grupos são seres da escola da Terra, as sementes estrela não são da Terra. São seres cuja dimensão de amor era suficientemente potente para que eles se apaixonassem especificamente neste período crítico do planeta, e as sementes estrela são completamente diferentes dos que evoluem na escola terrestre, têm dificuldade em sentir o leque de emoções humanas disponível: paixão, fixação; apego, confusão mental; cobrança emocional. O corpo emocional deles não vibra com estas coisas e, invariavelmente, têm respostas emocionais muito profundas a coisas que para a maior parte dos seres humanos são apenas vagamente interessantes, ou seja, têm respostas emocionais muito profundas às grandes árvores, às estrelas às três e meia da manhã no alto da colina, ao comportamento dos golfinhos, à telepatia infantil, às lágrimas de prata que não se confundem com as de sal. A lágrima de prata é o momento em que o peregrino espiritual deu o seu máximo e fica aguardando a mão do Mestre. Estas sementes de estrela vêm fazer uma enxertia de raças por um processo de osmose de consciência na transição planetária (a consciência tem impacto sobre o ADN).

Atualmente este vaso onde evoluímos está a ser submetido à lei da economia, num nível muitíssimo mais forte do que até hoje. Significa que as relações entre estes 5 grandes grupos humanos estão a ser sintetizadas, de forma que, se te manténs alinhado, correto, simplificado, lúcido dentro da vibração que te qualifica, vais encontrar seres do grupo que te corresponde. Os refratários sofreram uma fossilização da consciência e não respondem à evolução. Os inertes, pela vibração que desenvolveram nos seus corpos, não podem continuar na Terra. A escola terrestre vai subir uma oitava e vai passar a ter como vibração mínima, a vibração do amor fraternal. Presentemente a vibração mínima é a da sobrevivência, é a básica – chacra da raiz – é a fonte de motivação psicológica do comportamento humano. Na nova Terra o ponto de partida é a vibração da fraternidade, e os inertes não podem responder a esta energia. Seria uma violência estes seres serem obrigados a permanecer na nova Terra, porque não têm forma como interagir com este novo universo, seria extremamente doloroso para eles, porque não teriam feito o aprendizado plástico que conduz minimamente à fraternidade. Estes seres já estão desencarnando em grandes quantidades e a ser levados por condutos internos às suas novas moradas, que correspondem à equação de dor/conflito específica para fazê-los sair da concha comportamental na qual se auto encerraram nos últimos milênios. Então, esta nova morada é um ato de amor para estes seres. Quando observamos que desapareceram 20.000 pessoas em 10 minutos, o mais certo é a maior quantidade desses seres, que abandonaram a dimensão física, terem sido conduzidos para novos pontos no cosmos. Assim como a mãe Terra está dispensando espécies que não correspondem mais à organização de evolução de consciência que ela busca fazer nos próximos tempos, muitas espécies estão a desaparecer por impacto ecológico, outras estão a desaparecer porque a mãe Terra está a preparar novos veículos, novos vasos biológicos para consciências e para as mesmas essências que se exprimiam através daqueles seres. Diariamente desaparecem 12 a 15 espécies, incluindo insetos. Da mesma forma que a transformação da biosfera terrestre está a acontecer, também a humanidade está a sofrer uma limpeza e uma seleção. Então, nós temos todos os inertes a serem conduzidos, amorosamente, para outras moradas cósmicas. O grupo dos vacilantes, finalmente, está prestes a entrar em pânico, porque o vacilante só sai daquele ponto quando entra em pânico, não no sentido da instalação de uma esquizofrenia temporária entre ele e o exterior, não, pânico no sentido em que os instrumentos dele, a leitura que ele faz da realidade e o conforto que ele sente em passar de uma porta para outra, de um Senhor para outro “senhor”, de um mundo para outro, termina, não funciona mais. As portas começam a fechar e é cada vez mais difícil para o vacilante retornar ao passado ou retornar ao futuro. Cada vez que um vacilante hesita entre o passado, a cauda, o velho, o superado, o venenoso e a nova condição planetária, neste momento, a porta que antes abria e fechava tranquilamente, começa a ficar rígida, e portanto, a energia, o carma, a impressão de perca de comboio que o vacilante começa a ter é cada vez mais forte e ele começa a sentir tristeza, angústia, defasamento, alienação e, finalmente, pode atingir, dentro do relógio terrestre, o ponto de crise que o retira da condição de vacilante para a de vigilante (obviamente que não há aqui separações rígidas, isto é uma gradação de consciência). À medida que os super visionadores da evolução deste planeta terminam as contas e à medida que o balanço é feito, o ciclo cumpre-se e os vacilantes precisam saltar para a plataforma de resgate. Resgate, no sentido da ascensão do planeta, não é uma frota extraterrestre que te vem buscar ao vale, resgatando o teu corpo físico, isso, inclusive, está preparado, mas resgate verdadeiramente é a passagem facilitada pelos vigilantes para as plataformas de luz do ser. Tu és uma realidade multidimensional, tens dentro de ti as grandes prisões e os grandes espaços siderais. O vigilante já não está só vigiando por ele, se tu te sentes um vigilante (um ser com um mínimo de vacilação), um ser magnetizado na realidade pura, que chama dentro de ti, qualificado pela tua espiritualidade até às últimas consequências, tu és um vigilante. Tu és o umbral de centenas de seres. A fortificação do teu ser, arquitetonicamente, no limiar do tempo, é uma condição de resgate para centenas de pessoas. O vacilante caracteriza-se por um ser completamente idiotizado quando não está em contacto com o seu ser profundo – coisa que não acontece com os outros – e um inspirado quando em contacto com o seu ser profundo. Enquanto nós estamos num ciclo em que a alma faz a manutenção da nossa personalidade, tu podes ter qualquer comportamento que a alma sustenta, ou seja, mantém a inteligência, o poder de análise, de decisão, de intervenção, o poder de funcionar no mundo. Quando o ciclo termina e quando a personalidade já está esculpida o suficiente, os comportamentos humanos comuns tornam-se esgotantes. Quando um ser humano tem um dia absolutamente normal, digo honesto, são coerentes com os seus princípios e chega ao fim do dia exausto, significa que ele não nasceu para ser normal. A alma dele não apoia mais a vida normal, porque vida normal é o estágio da consciência que colocou o planeta no estado sócio econômico em que ele se encontra. Exemplo de normal: 1º – É considerado normal gastar por minuto em armamento o que não se gasta em 3 anos em saúde. 2º – A taxa Toblin foi criada por um economista nos anos 70 que define que: se por cada transação internacional entre países fosse cobrado 0,005% da transação pelas Nações Unidas, e se esse dinheiro fosse entregue às N.U., a dívida do 3º mundo desaparecia em três semanas. Ao fim de 1 ano tínhamos hospitais, escolas e universidades por toda a África Central. A taxa Toblin foi considerada irrealista. Foi a consciência normal que decidiu que esta taxa era inaplicável. Dias normais não mais podem prover o campo de sustentação que mantém a tua consciência acima da sonolência. À medida que os vacilantes se firmam nos seus postos, transformam-se em passagens, em vibração condutora para centenas de vacilantes. Quem é que estarás encontrando nos próximos meses? Dezenas e dezenas de vacilantes. Um vacilante que tu podes ajudar é comparável a um ovo com o período de chocagem quase pronto e o vacilante vem ter convosco para vocês se sentarem em cima dele, uns minutos, até sentirem a casca quebrar. Existem milhares e milhares de seres cujo Cristo penetrou a rede de consciência e fala no interior deles mas a passagem da boa vontade para a vontade boa ainda não se fez nestes seres. Então, eles vêm ao teu campo vibratório para ser chocados, para que lhe seja dado, secretamente, pelo teu tom de voz, pelo brilho do teu olhar, pelo magnetismo que irradia de ti, pelo teu silêncio, vêm para receber o último estímulo que lhes dá a coragem, a segurança, o calor, a ternura que propicia eles saírem da casca e assumirem-se como seres em progressão espiritual, e um vigilante hoje é absolutamente precioso porque ele contém, em si, exatamente o que a humanidade como um todo mais necessita, que é afirmação clara de que há um caminho e que há hierarquias que chamam. O fogo é o elemento em ti que te leva a persistir mesmo que todas as forças tenham sido esgotadas: as energias físicas – terra; as emocionais – água; as mentais – ar. Todas são esgotáveis, mas o fogo em ti – o fogo é a tradução da mônada na estrutura psíquica – é inesgotável, vai estando constantemente impelindo-te para frente. Os próximos 10 anos são de fogo ou de trevas, não são anos de ideologia ou de troca de manutenção de regimes emocionais velhos, nem de conquistas físicas, eles vão ser anos de fogo ou de obscuridade. Este fogo é o agente em ti que permanece impulsionando, em qualquer estado estás sendo estimulado e à medida que ele evolui, esse estímulo rompe e torna-se plenamente consciente. O fogo é aquilo em ti que avança destemidamente, que conquista onde a humanidade hesita. Quando tu caminhas com essa chama, nesta altura dos acontecimentos, estás a atrair para ti massas de elementais para serem dissolvidos nessa chama. Um elemental criado por métodos mágicos faz turismo pelo universo até se resolver. Sempre que pões a tua vontade numa coisa que não é totalmente clara, por exemplo, um mau pensamento a que tu deste força, aquilo começa a girar em torvelinho e se continuas a dar força, o torvelinho aumenta e a partir de um certo grau de poder giratório aquilo ganha esfericidade e vai em busca da vítima. Os seres humanos “normais” produzem elementais negativos às centenas por dia, desde os mais inofensivos: de tu resmungares com o homem da bomba de gasolina, até aos mais perigosos que é tu manteres um rancor estruturado, geométrico, energizado, durante anos. Ser comum é libertar “coisas” inconscientemente, os seres vivem em roldão, as forças puxam para a esquerda e eles vão, depende da maré, e este ser como é um micro criador, constantemente liberta forças de si. A atmosfera urbana está saturada de elementais, de esferas de energias com intenção. Quando um ser amadurece espiritualmente, começa a perceber que não nasceu para a felicidade, mas para a alegria que é o toque da alma. Fica lúcido, tu já não és um ser em carência, vamos parar com o drama do “pobrezinho de mim”, ou de “eu tenho um problema, eu sou um problema”, vamos sair do nível psicológico, senão nunca mais te encontras com a tua tarefa. Enquanto eu me defino como portador de problemas eu estou alienado no que vim aqui fazer. Renuncia ao gozo de estares envolvido em novelos de problemas próprios, renuncia ao plexo solar! Concentra-te e atua, não te preocupes. Concentração/ação. É pela intensidade do teu amor, pela lucidez da tua consciência, pelo alinhamento da tua vontade que o campo vibratório à tua volta se ritualiza. A invocação mais poderosa de todas é a entrega e o vazio constantes. A entrega como resultado de uma compreensão filosófica, alquímica e oculta de Deus, isto é, o Pai a partir do momento em que tu foste formado como um vigilante, busca a tua entrega para Ele poder descer. Quem criou o teu problema senão a tua personalidade? Foi o pequeno ser em baixo achando que sabe. Enquanto eu tenho um ritual, durante o momento do ritual eu comuto dimensionalmente é para isso que servem os rituais. O ritual é um comutador de dimensões, as comportas da minha consciência superior abrem-se, há uma inibição voluntária das vibrações inferiores (social e psicológica) e eu sofro uma transfiguração momentânea durante o ritual. O grande ser cuja nova energia é a sacralização do campo energético do homem, é aquele a que antigamente se chamava Saint Germain. Este grande ser tem como meta sacralizar os metros em torno do teu ser. Significa que a cidade recua e tu avanças, que os adereços desaparecem. Estes vigilantes estão a ser aperfeiçoados para o grande abraço, que é dar de si, do divino para o divino do outro. Neste momento convivem claramente duas dimensões: a 3ª (ou o que resta dela) e a 4ª dimensão e nós vamos observar alternâncias muito intensas de uma para a outra em nós. Significa que na mesma hora podemos ter uma variação emocional e psicológica que antes tínhamos ao longo de um mês ou de uma semana. A consciência individual está-se a treinar no salto para a identificação com o eu superior. A realidade à tua volta, subitamente, torna-se dolorosa. Se tu reagires com a antiga postura vais sentir dor, conflito, empobrecimento energético. Se eu reagir a partir do nível intuitivo do meu ser (a nova postura), eu permaneço tranquilo e tudo pode acontecer. Estamos a observar em dezenas e dezenas de casos essas comutações súbitas nas pessoas, em cada situação que surge, se eu reajo com o meu ser exterior, subitamente, há toda uma massa de luz que dentro de mim se destaca e não se identifica com a minha reação, ela permanece esférica cá dentro, e tu vais lá sofrer o que tens a sofrer. Se eu aprendo a reagir a partir dos níveis internos do meu ser, o que quer que aconteça à minha volta é evocado por mim. Em vez da vibração ser alternada e fendida, clarificada, tu alteras os acontecimentos. Significa que o modelo dual da Terra está a ser desativado, a evolução por conflito está a terminar, e cada vez mais vamos observar evolução por identificação, por reabilitação, por iniciação. Na evolução por conflito, o Universo dá-te um balde cheio de ouro e areia e tu saltas para dentro do balde e vais tentar separar o ouro da areia, e há um constante conflito entre as duas presenças porque para cada grão de ouro, tu agarras cinco grãos de areia, tu estás misturado com o plano onde a dualidade acontece. Tu estás dentro do balde. Na evolução por identificação, no momento em que te aparece um balde com ouro e areia misturados, tu identificas-te com o ouro, mas não saltas para dentro do balde, não queres separar o ouro da areia. É só um balde com ouro e areia! E tu ficas do lado de fora. E dizes: “Olha, eu identifico-me com o ouro”. Esta operação de consciência na quietude, na oração, na firmeza, desenvolve magnetismo e, à medida que o teu magnetismo aumenta, os grãos de areia começam a saltar do balde. Trabalha em níveis ocultos e não te impressiones nada com o que acontece fora de ti, porque tu fundes-te com o teu ser interno, a areia começa a sair da tua vida e o ouro permanece. Tu és o invocador do habitat vibratório em que te encontras. Nós estamos a entrar na década do retorno ao quarto para orar em silêncio, tal como Jesus disse. Estamos na época em que isto tem que retornar. A porta está aberta é só entrar. Eu tenho que tornar, na minha consciência, este estado de oração um contínuo e não um momento especial, senão estes 5% de irídio de que o nosso cérebro é feito não despertam. É a oração que ativa os metais platinados no cérebro (irídio é um elemento com um potencial de super condutividade altíssimo). O irídio não responde a vibrações abaixo da oração. À medida que isto vai sendo instalado, a situação à tua volta deixa de ser confusa, mas a coisa precisa de ser conquistada em camadas de realidade muito mais profundas do que na boa vontade. Tem de haver algo de estranho no processo, não no sentido negativo, mas no sentido extraordinário, fora do comum. Este ser precisa passar uma fronteira, senão ele continua no balde a lutar entre grãos de areia e grãos de ouro. Na evolução por identificação, tu, atraindo o ouro do balde, estás a começar a usar funções desconhecidas dos chacras, funções nos chacras que estão mais para dentro do que as funções normais. Todos os chacras são um espectro, por isso é que é preciso cuidado quando se fala “ciência dos chacras”, é como chegar ao espectro e cortar só a primeira fatia, só que cada chacra tem muito mais. Cada chacra conduz àquilo que vai ser conhecido no futuro como “coração radiante”

O chacra cardíaco UM. Todos os 7 chacras são diferenciações de um mesmo chacra, da mesma forma que as 7 cores são diferenciações da mesma luz. Esse chacra uno é o centro que os avatares exprimem (os avatares não têm 7 chacras, é uma única ampola de vibração, os chacras estão no corpo etérico. O corpo etérico de um avatar não tem nada a ver com o nosso, primeiro porque não tem chacras, tem uma única circunferência de poder, inteligência e amor-síntese). À medida que descobres as camadas profundas de cada um dos teus centros, vais-te aproximando da vibração una que está por detrás de todas as sete frequências. Existe energia que tu podes classificar: artisticamente, sexualmente, amorosamente, vitalmente, socialmente, são qualificações de energia, e à medida que um indivíduo se vai aprofundando nesse espectro em cada centro, vai notando que a vibração de cada um deles começa a não ser distinta e com o bombardeamento de feixes de radiação vindos de Sírius, de Orion e com o fato de a Terra estar a entrar numa banda de frequência chamada “o cinturão de fótons” – começou a entrar por volta dos anos 80 – isto altera o steam, as camadas eletrônicas e os ângulos de giro dos elétrons em torno dos núcleos, produz combinações moleculares completamente exóticas, não fazem parte da história natural. O Sol entrou no cinturão de fótons que momentaneamente (ainda não está estudado) altera a ação da gravidade sobre as moléculas. Isto permite combinações completamente desconhecidas, altera a química cerebral, o comportamento celular, o comportamento atômico e subatômico e, sobretudo, diminui profundamente a atividade eletromagnética do Sol e com isto, a potência e o bombardeamento de outras estrelas é muito mais intenso sobre a Terra e a reconfiguração da nossa Mãe é acelerada. Isto conduz diretamente ao assunto do único chacra. Neste momento Eles estão fundindo o 1º e o 2º chacras, estão a criar aquilo a que se chama um centro criativo raiz, que deverá preparar a futura forma de reprodução. Este centro vai aprender a reprodução por impacto de radiação e não a reprodução por transporte de um crepúsculo super yang (sêmen) para dentro de uma célula super yin, ou seja, o prana, o espaço etérico entre os seres vai ser fundamental no ato procreativo. Da mesma forma o chacra do coração está-se a fundir com o centro da laringe e o plexo solar, gradualmente. Quando nós estávamos numa vida de sobrevivência, as diferenciações nas categorias do ser eram muito intensas, neste momento essas diferenciações estão sendo atenuadas e os chacras estão a sofrer um percurso em funil rumo ao único chacra. A próxima Raça deverá ter uma distância na vibração dos chacras muito menor do que a nossa. Significa que as pessoas poderão sentir amor numa equação matemática. As antigas definições entre matemática e paixão, geometria e fusão, análise e síntese vão começar a fundir-se para acomodar a vibração do UM. Raças são aventuras do espírito da multiplicidade para a unidade. Então, as próximas crianças já trazem tendências que fundem os chacras. À medida que estes centros se vão fundindo, começam a circular novas energias no teu corpo que suspendem processos químicos muito antigos, certas tendências hormonais, que substituem um tipo de comportamento hormonal por outro. Ex. Duas das glândulas que estão a ser mais estimuladas pelo cinturão de radiação são a pineal e o timo. Em níveis profundos, o campo da pineal que corresponde à vontade, e o campo do timo que corresponde à inclusividade, estão-se a fundir também. Isto está gradualmente a gerar um novo tipo de criança. Os star seed são seres que vêm doutras regiões do Universo ajudar a Terra na transição. Entretanto, entre 78 e 82 nasceram grandes quantidades de novas crianças, a partir de 82 o número estabilizou e calcula-se que atualmente, 80% das crianças que nascem trazem essas novas características. Estas crianças não interagem com a sociedade tal como ela ainda permanece e são justamente estas crianças, que por volta de 2011 irão dar à luz aquilo a que chamaríamos os bebes diamante. As crianças diamante são conscientes no plano da mônada. Os star seed vieram abrir o caminho para as crianças índigo que têm uma cintura azul escuro fortíssimo em torno da aura, e as crianças índigo serão os pais das crianças diamante por volta de 2010. As crianças diamante são todas equivalentes a seres ressurrectos, isto é, seres que não atravessam o vazio do ato de desencarnar. Depois de desencarnar o indivíduo entra na região a que se chama Bardo (do Budismo). Essa região contém um tipo de vibração que não alimenta a base da memória. Significa que há uma completa dissipação de memória das vidas anteriores. O que quer que fique das vidas anteriores é retido nos planos akashicos, no mar de cristal, e quando um ser volta a encarnar, os átomos semente não contêm memória, mas a síntese vibratória. Síntese vibratória é o resultado qualitativo, memória é a crônica do que aconteceu numa vida anterior. Ao atravessar o Bardo perde-se completamente a memória da vida anterior. Estas crianças diamante, todas elas não atravessam o Bardo. Significa que, se elas tiveram vidas na Terra lembram-se de todas, se vêm de outros planetas lembram-se de tudo, se trazem determinada tarefa, aos 5, 6 anos falam abertamente nessa tarefa. O adormecimento do espírito produzido pelo cérebro físico não atua sobre estes seres. Têm curvas de envelhecimento muitíssimo longas. Não se sabe quantos anos vão viver. A oxidação celular é muito baixa e quanto às hélices de ADN é muito provável que elas já tenham as 12 hélices de ADN que neste momento estamos a aprender a reconstituir. No momento em que o ser está em oração, está a aprender a reconstituir a 3ª hélice de ADN. Quando te unes ao Pai, estás a enviar uma ondulação que facilita a reconstituição da 3ª hélice de AND, assim sucessivamente até à reconstituição das 12 que era o código genético adâmico original, o código genético dos Adões e Evas era de 12 hélices de ADN. Claro que não era um Adão e uma Eva, mas essa raça cósmica que veio acelerar a evolução da Terra. Nós temos 2 hélices de ADN e à medida que aprendemos a orar de uma nova forma estamos a reconstituir a 3ª hélice. As crianças índigo (80% atualmente) trazem uma nova forma de oração. Na antiga forma eu pedia que algo acontecesse, visualizava um acontecimento, dava um prazo e em muitos casos combinava um preço. Temos um santuário no centro do país todo dedicado à velha forma de oração. Tudo bem! Na nova forma de oração tu visualizas-te completamente no amor, na paz. Tu pedes ao Pai o advento da plenitude em ti. Tu concentras-te no estado em que queres estar e não no instrumento através do qual sentes que vais chegar a esse estado. Tudo o que os seres humanos buscam é plenitude, equilíbrio, harmonia. Na antiga forma de oração, as pessoas ficavam do lado de cá da desarmonia e iam dizendo ao Pai o que é que achavam que era necessário para ficarem completamente em harmonia. Na nova forma de oração eu antecipo-me e ofereço-me para ficar em harmonia e não conta como é que eu vou ficar em harmonia. Então, eu peço paz, equilíbrio e visualizo-me (isto é essencial) nesse estado. Tu oras ao Pai como se Ele já tivesse respondido à oração. E há uma oração de gratidão, de alegria e de união com essa paz central. Acontece que a tua consciência, com essa nova forma de oração sofreu uma mutação, não está mais no: “eu quero receber”, mas, “eu recebi” e, de repente, os contadores cósmicos dizem: “espera aí, há aqui um erro, aquele ali está no estado de quem já recebeu, mas segundo as nossas contas, nós ainda não lhe demos, estamos atrasados”, então, os anjos vêm a correr… Eu crio uma consciência de quem já se firmou no ter recebido. Eu estabilizo-me, abro-me e agradeço uma coisa que, segundo a antiga estruturação quântica, ainda não recebi e peço paz e harmonia. A oração consiste em ter uma fé tão poderosa nas energias superiores que tu verdadeiramente emites uma onda de quem já recebeu e a tua consciência, em termos quânticos, não está mais em fase com o antigo varrimento. Conclusão: O Universo tem de se atualizar. Tu vais da solução para o problema. Nós temos que assumir a nossa parte de divindade. No antigo diálogo eu era todo humano e a meta era o todo divino. Nesta nova forma de oração tu necessitas de assumir uma parte da luz interior, então, o divino que dá e o divino que recebe são um só, e assim, o campo vibratório à tua volta altera-se, e a realidade, as forças, os elementais e o carma, inclusive, têm que seguir esse conduto que tu crias-te na fé. Na fé porque é necessário um grau de loucura e de fé para conseguir entrar nisto, tens que estar à frente do teu tempo. Precisas de orar da 4ª dimensão, onde o templo não é importante, para dentro da 3ª dimensão onde o tempo conta, e se tu oras já na 4ª dimensão, as leis da 3ª dimensão começam a alterar-se. Não é possível pedir coisas, porque ao criares objetivações, tu cais todo dentro da 3ª dimensão outra vez. É necessário que o ser comece por pedir estados, não coisas, é para pedir um estado total, uno, pleno, sem hiatos e uma vez isto conseguido, começam a aparecer coisas. Então, estas novas crianças trazem uma escola dentro delas que as ensina a orar de cima para baixo, duma dimensão una para uma dimensão fragmentada e trazem uma certeza profunda do nosso patrimônio espiritual e da nossa identidade cósmica, daí para baixo. Devemos ter consciência que, como vigilante tu és a ombreira da porta de muitos seres. Implica um alinhamento, uma responsabilidade e um trabalho que é como um cirurgião em que um corte 3cm a mais é fatal. Ao mesmo tempo em que deixamos esta responsabilidade entrar, é importante que estejamos todos semideuses e a rirmo-nos disto tudo em simultâneo, porque é preciso montar e desmontar, montar e desmontar, porque se só ficamos a montar essas coisas, podemos ficar a um passo da omnipotência e aí é perigoso. Então, eu preciso trabalhar isto de forma que o meu veículo vá ficando plástico à luz, sem rigidez, lúcido, mas ao mesmo tempo flexível. Assim, tu estás a trabalhar para dois grandes grupos: as crianças índigo e as crianças diamante. Chama-se diamante porque a zona que equivale, simbolicamente, ao diamante, a pineal, é muitíssimo forte nesses bebes. Vão ter poderes de cura fortíssimos, sufocam na aura opressiva das grandes cidades, eles não conseguem viver aí ou então invertem - o que é particularmente grave - e tornam-se extremamente negativos. As ilhas de luz são habitats onde as qualidades das crianças índigo e diamante se pode exprimir. Nós estamos facilitando o advento de uma nova Raça. Muitos destes sintomas vão ser vividos em nós. Isto é a preparação para a 6ª Raça. Nós estamos na 5ª Raça e estamos a passar da 5ª Sub Raça da 5ª Raça para a 6ª Sub Raça da 5ª Raça que contém o gérmen ligado ao Manu que contém a ressonância que conduz à 6ª Raça. É necessário abrir o campo vibratório para uma paixão serena pelas novas crianças, pelas ilhas de luz e pelo grande abraço que os vigilantes estão a aprender a dar. Aquilo a que se chama, exotericamente, a cruz mutável, que é onde a humanidade comum está crucificada, caracteriza-se por uma tendência para ter. Os discípulos saíram da cruz mutável e entraram na cruz fixa. A cruz mutável corresponde ao cristo oculto, ele está lá, mas não se exprime cá fora. Isto é o estado da humanidade inteira. Nós estamos a aprender a sair da cruz mutável – fogo fricativo, 3º Raio – e chegar à energia de 2º Raio. Estamos a transferir força do plexo solar – ter – para o 2º Raio – coração, amor. Esta cruz fixa é a cruz do cristo crucificado, corresponde ao momento em que o indivíduo de mil e uma influências encontra a única que o move. A força motriz do Homem é a paixão, que é o que nos faz passar da cruz mutável (cruz suástica) para a cruz fixa (dos discípulos) e o que nos faz passar da cruz fixa para a cruz cardinal (dos iniciados) é outra vez a paixão. Paixão é a fusão entre consciência e ação (Eros do grego). A cruz fixa é o perfeito equilíbrio entre o vertical e o horizontal. O homem comum está a aprender a sair da suástica e a sonhar com a cruz fixa. O vigilante está a aprender a estabilizar-se na cruz fixa e a começar a vislumbrar a cruz cardinal, mas a transição faz-se sempre por paixão.


Por André Louro de Almeida
Texto enviado por Sonia Brilha



Fonte: http://aluisionestelar.ning.com





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Lisa Teixeira
Outubro / 2012

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