Páginas

Seja Bem Vindo (a)

Meu propósito para com este blog, está em coletar e difundir importantes mensagens voltadas para o autoconhecimento, percepções metafísicas, espirituais e poéticas, respeitando e identificando sempre os autores e fontes das mesmas.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

CONTAGEM REGRESSIVA - Parte 3 / 3



Broers explica que fenômenos como os ritmos do corpo, controlados pela hipófise, podem ser afetados por campos eletromagnéticos, que desencadeiam um impacto significativo no humor e nos padrões de atividade e do ritmo circadiano. Em seu livro "Revolução 2012", o biofísico sustenta que todos os fatos levam a uma conclusão inegável: a de que essa evolução vai, pela primeira vez na história da humanidade, permitir que utilizemos o enorme potencial do nosso cérebro.
Na prática, isso significa que, em dias de alta atividade solar, o ser humano poderá vivenciar estados alterados de consciência que podem resultar em alucinações e estados mentais extremamente desconcertantes ou prazerosos, como o que acontece com os iluminados, tal qual experimentaram Buda e muitos outros.  "Se você tiver dúvidas sobre o que seja a iluminação, deve começar a meditar tão logo seja possível, de modo que você possa se tornar receptivo a esses estados. Essas mudanças dentro de nós estão em andamento e, sobre isso, não resta nenhuma dúvida", pontua o pesquisador.
Broers acredita que as tempestades solares esperadas e anunciadas pelos cientistas podem ser benéficas para os humanos se forem encaradas como uma forma de mudar a consciência coletiva e a percepção individual da realidade. "Os eventos que o cosmo guarda para nós em 2012 poderiam comparar-se a receber um copo de suco no qual alguém despejou um pouco de LSD ou ácido lisérgico sem o nosso conhecimento", compara Broers.




Para o pesquisador, a grande questão é saber se o nosso cérebro vai ser capaz de encontrar uma resposta adequada para os acontecimentos de 2012. "Temos que perceber que o cérebro e a mente são duas coisas diferentes. A mente pode influenciar a atividade cerebral e os processos vegetativos por meio de sugestões altamente incomuns. O exemplo mais notável vem dos mestres budistas, cuja capacidade de meditar lhes permite colocar seus cérebros em estado tranquilo que atenua a dor e que pode até parar o batimento do coração", ressalta o biofísico.
E acrescenta: "O que importa é que nosso cérebro está sempre ativo, independentemente se estamos acordados, dormindo, calmos ou agitados. Ele está sempre buscando intensidade, novas experiências e conexões de longa duração. Quando o cérebro humano é exposto a novas impressões, bem como estímulos mentais e emocionais, novas sinapses (interfaces entre os neurônios) são criadas. Muitas pessoas percebem que algumas de suas melhores ideias acontecem nos dias com atividade solar elevada".

VERDADE E TRANSPARÊNCIA  -  Mensagem de Dana Mrkick


Existe um ditado, “Posso ver através de ti”, que nunca foi tão aplicável como agora. Parece que todos à nossa volta, incluindo nós, estão a tornar-se cada vez mais transparentes, à medida que tudo o que eles são/nós somos – e não são/não somos – é posto a nu. Esta transparência está a acontecer quer gostemos ou não – não é como se, de repente, todos nos sentíssemos impelidos a sermos completamente abertos e honestos uns com os outros. É mais como uma cortina que antes era densa e se esteja a tornar agora translúcida e, assim, não há nenhum lugar onde se esconder.  À medida que este processo acontece podemos nem sempre gostar do que vemos. Podíamos ter preferido a ilusão de alguém ou algo que foi, mais do que gostamos da realidade. Mesmo que tivéssemos uma ideia bastante boa sobre o que alguém ou algo foi, a transparência do que acontece diante de nós neste momento é como se alguém regulasse o fluxo da luz de médio para alto. Podemos ter pensado que estávamos a ver claramente há um ano ou mesmo há um mês, mas está agora a tornar-se um jogo totalmente novo.
O grau em que ainda estão ligados a qualquer ilusão específica é oposto à sua realidade verdadeira, (seja ela uma pessoa, uma relação, uma crença cultural ou religiosa), e maior é o disparador emocional enquanto o véu desaba. À medida que algo vos é revelado, nalguns casos pela primeira vez e noutros pela centésima, irão sentir desde profundo pesar ou raiva intensa no final do espetro “ainda ligado”, até levemente divertidos ou como observadores pouco interessados, no final do espetro “desligado”.
Se estão a ser impelidos, será útil perceberem que a “verdade” que estão a ver está, na verdade, a servir-vos ao ser-vos revelada. A vossa reação emocional é simplesmente o ego a debater-se, a querer ainda ser envolvido na velha história do drama. Contudo, se pararem por um momento e voltarem para o vosso centro, podem emocionalmente desapegar-se por tempo suficiente para se colocarem uma questão pertinente: “Esta verdade que estou a ver está verdadeiramente a incomodar-me, ou está, na verdade, a libertar-me para finalmente poder ver isto?” Se estiverem zangados porque determinadas pessoas estão a agir de uma certa maneira, perguntem-se: “Quero realmente que elas ajam da forma que digo que quero? Ou está aqui uma dádiva para mim? Se é uma dádiva, qual é?”   A nossa liberdade reside em percebermos que não temos que reagir ou, pelo menos, que podemos escolher de forma consciente como ou mesmo se queremos responder. Os nossos antigos laços cármicos estão a terminar, deste modo não somos carmicamente obrigados a continuar a desempenhar estes antigos papéis ou padrões ou a envolvermo-nos em relações antigas e dinâmicas que já não nos servem mais. Se alguém vos “faz” sentir não muito bem, ou envergonhados, ou julgados, saibam que ainda estão a escolher permanecer ligados a uma história antiga.
Não há valor algum em escolher permanecermos ligados mais tempo. É hora de recordarmos conscientemente que os outros não nos definem.
“O que pensa de mim não é da minha conta.” – Terry Cole-Whittaker
No velho ciclo precisávamos dos outros para nos fazerem lembrar de quem somos, muitas vezes os outros tratando-nos como menos. Lembrámo-nos através da superação da dor, do sofrimento, da repressão e outras dificuldades. Tínhamos os nossos corações afastados de quem éramos, da fonte de energia, da plenitude da nossa luz e assim, acreditámos nas histórias sobre carência, limitação, restrição e desconexão. No novo ciclo, estamos a tornar-nos humanos “a viver despertos”. As nossas mentes estão a ser viradas para a frente na direção da plenitude da nossa luz, uma vez mais. Imaginem uma mangueira que foi torcida e a água não podia passar mas que agora está a ficar destorcida e, assim, a água pode fluir livremente de novo. Isto está a acontecer-nos nesta Mudança. Estamos a entrar e a encarnar a nossa identidade divina, poder e capacidades.  O nosso mundo de cabeça para baixo está a endireitar-se de novo e, tal como aquelas batedeiras de neve, o processo de inversão faz com que tudo pareça caótico por um tempo, mas saibam que as coisas estão a ficar no caminho certo. Alguns de nós estão a sentir a dor da perda ou da morte de pessoas nas nossas vidas que nunca existiram realmente. Claro, os seres físicos que eles são existem e ainda estão vivos, mas a forma como os projetámos, a identidade que lhes demos, não existiam. Estamos a ver agora, e isso pode ser difícil de sentir e encarar.  Podem estar a sentir-se como se cada dia fosse um exercício com os vossos botões a serem pressionados, e isso está de facto a acontecer. A única maneira de acabar com isto, é ultrapassá-lo finalmente. Ultrapassar a necessidade de que alguém seja o que nunca vai ser, ou não é ainda, ou nem sequer quer ser. Superar agirem como se fossem responsáveis pelas ações e emoções das outras pessoas. Como se os outros fossem responsáveis pelas vossas ações e emoções. É hora de assumirem plena responsabilidade pelo que são e como são, e de desligar os cabos que têm presos aos outros e que os outros têm presos dentro de nós. É hora de nos desligarmos das projeções que lançámos em cima dos outros e das que foram lançadas para cima de nós.
Uma das maiores projeções que ocorre neste momento é aquela que lançámos coletivamente sobre este ano de 2012. Muitos acreditam que ou é o fim do mundo ou o ano em que a nossa família estelar vem finalmente salvar-nos. Ambas as crenças negam qualquer sentido de autorresponsabilidade ou de responsabilidade coletiva pelo mundo que criámos e estamos ainda para criar.  À medida que cruzarmos o limite de 21 de dezembro de 2012, será um momento crucial e capacitador para a humanidade porque poderemos, finalmente, ficar livres das profecias e das suas interpretações incorretas. Finalmente, poderemos despertar da ilusão de que realmente não importa o que façamos porque o mundo está a caminhar para o fim ou para o “iremos ser salvos”.  “A meia-noite chegará, nada vai acontecer exceto alguns flocos de neve a cair suavemente, e as pessoas acordarão na manhã seguinte num planeta que precisa de ser cuidado. A compensação do sistema de crenças apocalíticas será extremamente dolorosa porque preocuparem-se mais com as crenças do que com o planeta deve acabar.” – Barbara Hand Clow, A Agenda Pleidiana
Aqueles Hopis foram espertos quando disseram “Nós somos aqueles por quem temos esperado.” As nossas famílias estelares estão a cuidar de nós, estão perto de nós e tenho a certeza de que virão e visitar-nos-ão. No entanto, dizer que é para “nos salvarem” é desafiar a questão central da nossa intenção evolutiva: despertarmos, lembrarmos e percebermos que sabemos como nos salvarmos a nós mesmos.
Para desânimos dos catastrofistas, as únicas ondas que vão lavar o planeta são as altas vibrações energéticas. Estas ondas existem para nos impulsionarem para despertarmos, para nos lembrarmos de quem somos, do nosso poder e das nossas verdadeiras origens e identidades divinas e galácticas. Estas estão a purificar a energia dos nossos corpos, trazendo à superfície tudo o que resta da antiga vibração. Estão a limpar os nossos corações, mentes e olhos, fazendo-nos ver, ouvir e sentir com mais clareza.
As ondas não são como uma varinha mágica, limpando e purificando independentemente da vossa própria verdade, e como cada um de reage à crescente verdade que vê é consigo. Para alguns, este tempo de “revelações” irá ser um pesadelo. Para outros, será uma felicidade abundante. É por este motivo que foi tão importante conseguirmos estar o mais conscientes possível em 2012 – quanto mais dispostos estão a encarar esta “verdade na vossa cara”, mais fácil o passeio pode ser. Pode ainda ser desafiante, mas não tem que ser doloroso ou assustador.  Se estão a sentir dor ou medo, perguntem-se: A que é que estou a resistir? O que é que não quero encarar? De que tenho medo? Não se julguem ou tenham medo de pessoas que não parecem estar num caminho “consciente”. Há muitos buscadores espirituais que não querem olhar para a sua sombra e, assim, ainda têm muitas verdades a encarar, ap passo que há pessoas que nunca pegaram um livro de autoajuda na sua vida e que não poderiam estar mais “diz como é”, sabem exatamente quem são e podem ver através de todos a quilómetros de distância.
Haverá uma celebração à medida que o véu for final e completamente levantado, porque todos os que estão prontos e desejam fazer parte na construção de uma terra nova arregaçarão as suas mangas e começarão (ou continuarão) a fazer alguma coisa para que isso aconteça.
“Antes da Iluminação, corta lenha, carrega água. Depois da Iluminação, corta lenha, carrega água.” – Provérbio Zen
Há muitas emoções, há muita energia a pairar à volta neste momento e tornar-se-á cada vez mais importante não se tornarem dependentes ou distraírem com o que não vos pertence, ou que nem sequer é real (i.e., as velhas projeções e ilusões). Lembrem-se de que, enquanto nos movemos para uma energia de frequência superior o que não estiver em sintonia com a vibração mais elevada tem que vir à tona para poder ser limpo, de forma que ficará mais visível. Isto fará parecer que as coisas estão a ficar piores, mas saibam que estes são os sinais a dizer-nos que as coisas estão no seu caminho para ficarem muito melhores. Não sabemos como fazer com que as coisas fiquem melhores, a menos que nos tornemos completamente cientes de onde é que errámos. Não podemos entrar plenamente no nosso poder, a menos que nos tornemos completamente cientes de como e onde perdemos o poder.
Sobre o tema das ilusões e projetos, desde há muito que existe um rumor de que os antigos poderes que dominaram irão tentar criar uma falsa bandeira utilizando a tecnologia do holograma, de forma a fazer parecer que estamos a ser atacados por uma raça “alienígena” ou como se estivessem a ser projetadas caras de figuras religiosas no céu, apenas para conseguirem alguma ocorrência que tenha a ver com o fim do mundo. Sabemos que eles possuem esta tecnologia, sabemos que é possível que eles criem eventos para desencadear o medo e assumirem ainda mais controlo, então isto não é assim tão exagerado. Contudo, as intenções e energia da velha realidade estão a ter cada vez mais dificuldade em sobreviverem todos os dias nas energias superiores, de forma que não estou certa de que eles consigam mais fazê-lo. Dito isto, é bom estarmos cientes de que existem intenções para que, SE alguma coisa acontecer, poderem estar preparados.
A melhor forma de estarmos preparados é estarmos familiarizados com os nossos sentimentos verdadeiros e esta é ainda outra razão pela qual é importante desligarmo-nos de reagir constantemente ao que as outras pessoas estão e não estão a fazer. Quando ouvem de uma pessoa “metam-se nas naves espaciais, se eles vierem” e de outra “não entrem nelas”, o que fazem? Escutem o vosso próprio coração nesse momento. Vocês sabem quem se sente bem e quem não se sente bem na vossa casa ou numa festa ou no centro comercial, e o mesmo se aplica aqui.  Não existe um tipo de raça espacial, não existe um tipo de nave espacial, não há uma intenção comum entre todos os visitantes que possam vir. Se eles vierem e tudo soar um pouco controlador ou paternalista, provavelmente não se irão querer juntar a eles. Se chorarem lágrimas de alegria por se sentirem como se se estivessem a reunir com a família, abracem-nos! Escutem o vosso próprio conselho interior e confiem em vocês mesmos.
A medida que observam o que não gostam que seja revelado, utilizem-no como um catalisador para se lembrarem de como gostariam de ser, o que é que prefeririam. Encontrem alguma maneira de avançar no sentido dessa preferência, seja mudando a maneira de pensar ou de agir. Cada única coisa que fizermos ou não fizermos, agora, irá determinar o tipo de mundo que criamos com esta oportunidade “única em muitas vidas” de criar uma realidade nova.

Cada um de nós é uma parte de um puzzle com 7 milhões de peças. A sua peça conta - a sua peça faz diferença. A questão é: Que tipo de mundo vamos ter depois de 2012? É: Que tipo de mundo querem depois de 2012, e o que é que vão fazer com a vossa peça do puzzle para o realizar?


Fonte:  http://anjodeluz.ning.com






____________


Lisa Teixeira
Maio / 2012

2 comentários:

  1. Eu vejo várias pessoas e posts em internet falando que nada acontecerá em 2012. Eu fico na dúvida, em quem acreditar.

    Acho que se vai ocorrer algo, será algo que irá mudar nossa consciência, nosso jeito de ser. Acredito em vinda de outros seres de outras dimensões e planetas. Eles já vieram aqui, é fato, e voltarão.... com certeza. Eles voltam em tempos de crise da humanidade. Afinal somos "filhos" deles e fomos semeados por eles.

    Enfim, acho que se dizem que nada acontecerá em 2012 é porque não querem causar alardes. Imaginem se eles falam que é real, que corremos riscos e etc. A Terra vira um pandemônio maior ainda.....

    ResponderExcluir
  2. Eu penso da mesma forma que vc, e me sinto muito confiante pois sei que tenho uma bússula interna que não costuma falhar.

    ResponderExcluir