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Meu propósito para com este blog, está em coletar e difundir importantes mensagens voltadas para o autoconhecimento, percepções metafísicas, espirituais e poéticas, respeitando e identificando sempre os autores e fontes das mesmas.

sexta-feira, 2 de março de 2012

BASE ALIENÍGENA NA COSTA DA ARGENTINA






















CASO 42 – O CONTATO “COMISSÃO CONDON”

Nas primeiras horas da manhã do dia 3 de dezembro de 1967, o patrulheiro Herbert Shirmer, de Ashland, Nebraska, escreveu o seguinte relatório no livro de ocorrências “vi um objeto voador na conexão das rodovias 6 e 63. A comissão Condon descobriu e submeteu o policial a regressão no tempo através de hipnose com Loring G. Willians, um hipnotizador profissional, o patrulheiro Herbert Shirmer falou sob estado hipnótico que foi seqüestrado pelos tripulantes do objeto voador e os descreveu como tendo um metro e quarenta de altura e estavam usando uniformes cinzas colados ao corpo, botas e luvas. Do lado esquerdo do corpo têm um emblema: uma serpente com asas. Suas roupas vão até ao redor da cabeça como um capacete de piloto, a pele de seus rostos são brancos acinzentados, o nariz é achatado, a boca é apenas uma fenda, suas cabeças são finas e mais compridas do que uma cabeça humana, os olhos, levemente oblíquos, embora não fossem como o dos orientais, não piscavam e tinham pupilas dilatadas e apertadas como uma lente de câmera ajustando-se. Os tripulantes da falaram a ele que essa era uma nave de observação, eles se comunicavam através de aparelhos e disseram que estudam nossas línguas da Terra através de uma espécie de maquina, eles tem computadores que podem falar qualquer língua. De onde eles são? Deu uma galáxia próxima. Eles têm bases no planeta Vênus e em outros planetas de nossa galáxia. Eles têm bases na Terra para seus discos? Sim eles têm bases definitivas nos Estados Unidos. Há uma base localizada abaixo do oceano, na costa da Flórida, há uma base na região polar só não disse se era no pólo norte ou no pólo sul. Há outra base na costa da Argentina.
Essas bases são debaixo da terra ou debaixo dos oceanos. Como opera a nave deles? A nave é operada através de reversão eletromagnética. Existe alguma defesa contra UFOS? Eles me contaram que suas naves têm sido atingidas no ar através de radar que interfere em seus equipamentos. Os discos chegam aqui carregados pelas naves-mãe e são libertadas nas bases da terra. O chefe da tripulação mostrou a parte externa da nave onde dois tripulantes estão andando de um lado para o outro com uma postura militar, na tela apareciam três discos com formas diferentes voando em formação em oposição a um grupo de estrelas incluindo a constelação de Ursa Maior. Conta-se a Shirmer que essas são “naves de guerra” voando e um espaço externo. A imagem é de grande profundidade e realismo, a nave mãe é focalizada: têm o formato de um charuto, é muito comprida, esta muito longe da Terra. Eles sabem que estão sendo vistos com freqüência e estão tentando confundir a mente do público. Ao relatar o Caso 42, o Relatório Condon emprega quase que as mesmas palavras usadas pelo Dr Hynek, depois de ter entrevistado Charlie Hickson em Pascagoula, depois do caso de Barney e Betty Hill, Shirmer é o melhor caso documentado de sua espécie, o Dr Sprinkle enunciou a opinião de que o patrulheiro acreditava na realidade dos acontecimentos que descreveu, e disse que a mente de Shirmer era uma chave para o futuro. Esta matéria esta no livro Beyond Earth: Man’s Contact With UFOs. Copyright 1974 By Ralf Blun.


O TERROR E O MEDO - AS FALSAS LUAS DE MARTE

As duas luas de Marte, Phobos (medo) e Deimos (terror) foram observadas pela primeira vez pelo astrônomo norte-americano Asaph Hali, em 1877. Os pequeninos corpos até hoje intrigam os astrônomos e cientistas por possuírem uma peculiaridade: giram em tomo de Marte em uma órbita quase circular em volta do planeta. E um fato tão raro que, dentre os satélites do Sistema Solar, apenas estes gravitam em torno de seu planeta desta forma. H décadas, cientistas de renome debatiam sobre como as duas luas teriam se formado. A hipótese mais surpreendente partiu do astrofisico soviético 1. S. Shklovsk que anunciou que Phobos seria uma lua artificial lançada por uma extinta civilização marciana. Obviamente, tal fato jamais pôde ser comprovado, mas ganhou ao longo dos anos alguns adeptos,entre eles o doutor R. W SharpIes,
um cientista norte-americano que realizou uma série de observações das duas luas. Segundo Sharples, Phobos não ocupava a órbita teoricamente esperada para uma lua do seu tamanho gravitando um planeta como Marte. Inclusive, detectou que em algumas dezenas de anos, Phobos teria avançado órbita adentro cerca de 2,5 graus, sendo este fato inédito e inexplicável atualmente pela mecânica celeste. Aparentemente,
o movimento executado pela lua marciana é o mesmo que ocorre entre os satélites fabricados pelo homem, pois a atração gravitacional do planeta faz com que estes artefatos se aproximem demais da atmosfera, fazendo- os perderem velocidade e correrem o risco de literalmente despencar dos céus em altíssima velocidade, caso suas órbitas não sejam corrigidas de tempos em tempos. Embora fantasiosa, a hipótese levantada por Shklovsky e defendida por Sharples ainda hoje encontra admiradores por todo o mundo. Na mesma época da publicação destes estudos, outros astrônomos e intelectuais soviéticos apoiaram o ponto de vista de Shklovsky, com a ressalva de que tais luas teriam sido “lançadas” pelos habitantes de Marte mais ou menos entre 1870 e 1680, pois somente em 1877 elas tinham sido descobertas. Vale lembrar que mesmo naquela época já se dispunham de meios tecnológicos suficientes para uma observação detalhada das órbitas planetárias e as luas nunca haviam sido detectadas. Ainda que seja - grande a especulação formada em torno das origens destes dois corpúsculos planetários, é quase certa que ela não está ligada ao choque de um asteróide na superfície de Marte. Isso foi revelado depois de terminadas as análises que detectaram uma diferença muito grande na composição química das superfícies de ambos os corpos. A tese mais aceita hoje em dia é que eram corpos celestes errantes, formados numa região exterior ao cinturão de asteróides, numa área entre Marte e Júpiter, que por alguma perturbação ainda não estudada entraram em rota de colisão com Marte. Porém, em vez de se chocarem, as luas teriam sido presas em sua órbita. O ponto em comum entre os cientistas é que, por diferirem demais de todos os corpos já estudados do Sistema Solar, Phobos e Deimos podem ter sido formados em uma época bem distinta em relação às outras luas e planetas. Por exemplo, estes são os corpos mais escuros do Sistema Solar, pois não refletem mais do que cinco por cento de toda a luz recebida do Sol. Outra situação estranha foi a ocorrida em meados de 1988, quando a sonda soviética Phobos 2 bombardearia com raios laser a superfície das luas para a captação de dados sobre a existência de substâncias como água ou carbono, elementos geradores de vida orgânica. Estranhamente, após algumas interferências em suas atividades, a sonda desapareceu sem deixar vestígios.
Outro fato curioso vem da literatura. Em seu livro As Viagens de Guiliver, o autor jonathan Swift narra as aventuras do herói Lemuel Gulliver, que o levaria à ilha de Lilliput, onde “astrônomos locais” haviam descoberto a existência de duas luas em órbita de Marte, cuja rotação em torno do planeta era de lO horas para a primeira e de 21 horas e 30 minutos para a segunda. Até que relativamente imprecisas em relação ao que já se sabe — 7h39 para Phobos e 30h14 para Deimos. Mas o que mais surpreende é o fato dessas aventuras terem sido escritas em 1720, ou seja, cerca de 157 anos antes da descoberta efetiva dos satélites pelos astrônomos terrestres.



Fonte: http://rodrigoenok.blogspot.com/2009/



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Lisa Teixeira
http://muraldecristal.blogspot.com
Março /2012

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