As 22 delegações estelares: O Projeto Terra
Após muitas guerras e conflitos
resultantes das distintas etapas culturais em Órion, em especial no
quadrante de Rigel, Medes, Capela e El Nyat, além dos confrontos contra
as delegações das 3 Marias, ocorreu uma etapa onde a Confederação
interveio e foi possível desenvolver uma negociação mais ampla e
promissora.
Muitas culturas já tinham percebido que a
guerra sangrenta não era a melhor solução, rendendo-se as novas
negociações e compartilhando com a Federação os projetos de pacificação e
trocas culturais. O que antes tinha sido considerado uma fraqueza por
causa da lavagem cerebral que havia sido inserida em cada cultura dos
pontos mais vulneráveis dessas alianças.
A Terra, como parte do território
operacional de Sírius, estava sendo colonizada por diversos grupos
estelares, muitos dos quais, tinham fugido das questões políticas e
sociais referentes aos confrontos ideológicos e conscienciais. Muitas
colônias que estavam presentes na Terra desde os últimos 857 mil anos
passaram pelas situações mais amargas e duras desse conflito estelar.
Outras, residentes há cerca de 1,3 milhões de anos já estavam bem mais
estáveis e atuando em esferas entre a 3D e 4D, efetuando sua conexão com
os mestres da Fraternidade Branca, servindo de recepcionistas para as
novas delegações.
Existiam também aqueles que procuravam se isolar em
territórios mais afastados ou em cidades intraterrenas para se livrarem
da ação dos grupos rebeldes. Um grande número de exilados já tinha
chegado a Terra desde épocas remotas, onde os ciclos cósmicos terrestres
já os tinham purificado ou desterrado conforme as novas energias
cósmicas se acoplavam para elevar a Terra para as novas etapas. Com relação a raças exiladas, existiram
muitas antes dos tempos conhecidos, algumas delas referentes a vinda de
Sanat Kumara para a Terra, há cerca de 18,6 milhões de anos, quando uma
grande delegação de exilados de diversos mundos rebeldes ligados as
atuações nocivas de Satã e Tolak desenvolveu graves alterações
conscienciais nas limitações de Vega, Lira, Regulus, Capela, Andissa,
Procyon Gama, Sírius Kapa, Agena 5, Maldek 2, Rigel 7 e Orion 13.
Mundos onde a taxa de dualidade, agressividade e índole destrutiva foram
além dos valores permissíveis, ameaçando destruir planetas inteiros, em
diversos setores desses sistemas, o que os fez serem colocados a
disposição pelas suas sociedades e, em muitos casos, pelo Conselho
Cármico dos Anciões de Dias de Salvingtón. Dessa forma, a Terra e
outros mundos equivalentes receberam parte desses exilados para um novo
processo de reciclagem consciencial, o que levou a uma sangrenta era na
Terra, exigindo a tomada de medidas de segurança para não destruírem
este planeta.
Sanat Kumara veio para a Terra para
ancorar a egrégora Crística e inserir uma espécie de tribunal cármico
ligado as mais altas esferas, preservando a Terra da possível e
inevitável destruição que estava sendo plasmada pelas almas destoantes
que nela estavam. Esse processo foi sendo gradualmente
burilado e transmutado no decorrer das etapas de tempo e encarnacionais
de mais de 15 bilhões de almas entre as 7 infradimensões do Umbral e a
4ª dimensão do Astral.
As etapas seguintes, referentes às novas raças
exiladas e residuais da Terra, foram gradualmente sustentadas em cerca
de 12 civilizações que se elevaram e muitas se perderam em suas
autodestruições e complicações psíquicas. O contexto mais ligado a nossa atual
civilização e seus problemas cármicos está relacionado às últimas raças
estelares e aos processos que temos gradualmente narrado. As
interferências e saldos residuais das civilizações anteriores ocorreram
de forma acentuada quando a chegada dos novos exilados foi ancorada.
Um dado interessante é que a maior parte
das delegações exiladas referentes ao nosso contexto eram descendentes
reincidentes das antigas raças rebeldes que já tinham descambado para o
lado da perversidade e movimentos anticrísticos criando uma guerra
estelar de grandes proporções há mais de 20 milhões de anos. Esses, que eram o saldo e micróbio
residual de uma antiga e lendária revolução consciencial que Anhotak
criou há mais de 2,6 bilhões de anos em Draconia, tendo seus efeitos
diretos em Rigel e inserindo um arquétipo negativo no DNA das raças
draconianas, que abordamos no livro Confederação Intergaláctica 2, que
foi detalhadamente projetada por Satã há mais de 10,3 bilhões de anos,
quando assumiu como Lanonadek Secundário abaixo da liderança de Lúcifer e
passou a manipular e desvirtuar os registros akáshicos e genéticos dos
dracos e das primeiras raças ancoradas em Satânica, que era a raça
humana Liriana e Veganiana.
Entretanto, as raças que deram
continuidade a grande diversidade genética na Terra, que chegaram a
cerca de 857 mil anos e algumas a 1,3 milhões de anos, tem relação
direta com muitos aspectos das 22 raças que fundamentaram a 2ª, 3ª e 4ª
Raça Raiz que muitos escritores tem revelado.
Na verdade, eram cerca de 37 delegações
residentes desde então na Terra, passando por processos interessantes de
remodelação e ajustagem consciencial após seu exílio ou fuga dos
conflitos sociais que não tinham conseguido resolver. Entre exilados por
decreto e refugiados existia uma tênue nuvem de valores, mas muitas
questões em jogo de egos e disputas residuais que nunca tinham sido
resolvidas.
Por esse motivo muitas dessas delegações
eram inimigas ou pouco simpatizantes entre si, o que criava novamente
uma linha de concorrência e separatismo, que foi identificado pelas
raças residentes da Terra. Estas, que por sua vez, eram resíduos das
raças terrestres antigas que já tinham elevado para dimensões mais
sutis, tendo permanecido os seres com maior densidade e mais primitivos,
que passaram a ser trabalhados pela engenharia genética com novas raças
e símios dos planetas originários dos novos exilados ou refugiados.
Isso consolidou uma nova etapa genética e de pesquisas no que se
referia a criar novas raças humanas, vegetais e animais.
Essas pesquisas deram origem a uma nova
série de animais e plantas em nosso mundo, que eram parte do projeto da
famosa Biblioteca Viva, que os Pleiadianos tanto falam através dos
livros de Bárbara Maresiniack já que os pleiadianos também estavam
inseridos nesse contexto.
Isso ocorreu pelo fato de tantas
delegações estarem exiladas ou mesmo escondidas na Terra, e queriam
restaurar parte da egrégora de seus mundos natais, procurando assim
reproduzir a fauna, flora e animais de estimação que eles possuíam em
seus mundos, inserindo uma infinidade de novas ramificações evolutivas
dentro da natureza terrestre.
Porém, isso exige tempo , muita paciência e
perfeição para poder integrar novas raças dentro de uma nova relação
climática e geológica, onde diversas adaptações tiveram que ser criadas
para permitir o sucesso do projeto. Aos poucos a Terra foi se tornando uma
“arca de Noé ambulante”, onde centenas de animais e plantas foram
artificialmente criadas e reproduzidas de outros planetas, o que
configura o aspecto de Biblioteca Viva. Mas no que diz respeito às raças
humanas, outro fator foi interessante. Algumas delegações estelares
praticavam a escravidão e desenvolveram novas formas humanóides para
servirem de escravos e pesquisas para guerreiros descartáveis em uma
eventual revanche contra a federação e em mundos que tinham perdido a
força de vigilância da Federação, buscando assim darem continuidade às
disputas políticas.
Outra parcela do processo foi referente
às almas que passaram a encarnar na Terra, devido ao exílio, o que
complicou bastante a ação nefasta desses grupos em suas pesquisas
genéticas, pois esses novos seres humanos adaptados tinham uma
inteligência e uma herança consciencial proveniente dos próprios
criadores geneticistas, recriando os defeitos e índole. Situação que
eles não tinham previsto, perdendo o controle sobre suas criações, que
eram rebeldes por natureza, assim como o criador direto no aspecto
genético e moral. A Terra foi dividida em territórios e
por delegações, cada qual procurou taxar sua propriedade e metas de
respeito para com o outro, incluindo sobre as pesquisas e manipulações
genéticas.
Isso foi sendo gradualmente inserido à medida que novos
grupos chegavam a Terra, o que em algumas situações gerou novos
conflitos, e disputas pelas localidades, que ofereciam maiores recursos
naturais e minerais. Com o tempo a Federação e outras
delegações dentro de seus pactos, procuraram convencer todas as
delegações existentes na Terra, a aceitarem um projeto de unificação e
neutralidade consciencial, para criarem na Terra um centro neutro onde
cada delegação poderia se ajudar mutuamente na criação de um porto
estelar ou entreposto comercial sem fronteiras, a exemplo do que tinha
sido feito em Capela e Medissa. Porém, com maior flexibilidade e sem
intrigas, uma nova tentativa para restabelecer a paz e negociação entre
todas as raças, que outrora tinham sido inimigas mortais.
O projeto demorou a ser considerado
válido, mas com o aumento das pressões políticas, acabou sendo aceito, e
foram 22 raças em especial que acataram de forma mais objetiva traçar
metas, e paradigmas para esse novo projeto e a verificação das vantagens
que isso poderia significar no futuro.
As outras raças que não concordaram em
participar desse conglomerado continuaram a sua trajetória, mas de certa
forma acabaram participando indiretamente do processo de globalização
cultural e genética na Terra, onde muitas raças de animais, plantas e
símios foram retrabalhados ou absorvidos pelo projeto para um melhor
rendimento e manifestação dentro dos novos planos e conquistas
científicas conjuminadas do grupo formado.
Esse projeto perante a Federação e
outros grupos foi bem aceito e gradualmente estudado por diversos grupos
que tinham de certa maneira confrontado e também dado suporte a grande
rebelião, ou seja, em outras palavras, as forças por trás dos bastidores
estavam de olho no que estava sendo plasmado na Terra. Cada um estava
de olho naquilo que poderia aproveitar ou absorver direta ou
indiretamente do novo plano, que tinha a mão sutil da Confederação que
dentro do fluxo temporal e dimensional sabia o que iria acontecer.
Entretanto, as delegações de Anhotak não
tinham completa noção do que estava para ser realmente desenvolvido com
a grande mistura de DNA dessas raças, que na verdade envolviam cerca de
315 raças estelares, muitas inclusive de Andrômeda e diversos sistemas
dentro dessa galáxia vizinha. Estavam presentes também algumas
delegações de Shinkara.
A Terra estava se configurando em um
novo centro de criação da alma, sem que as próprias almas e os poderosos
percebessem o que estava sendo ancorado. O projeto Terra realmente
previa a transmutação consciencial através da mistura genética de todas
as raças guerreiras e rebeldes, que tinham ancorado o maior grau de
dualidade e negatividade em seus experimentos, para gradualmente fazer a
alma transmutar dentro do processo encarnacional e consciencial que
isso gera em cada experiência vivida.
O Projeto Terra previa também a
restauração da tecnologia dos Portais Estelares, sustentados pelo
sistema de Pirâmides em cada planeta do anel interno do Sistema Solar,
que inclui Marte, Vênus, Terra e Júpiter, criando assim uma nova
tecnologia perdida na linha do tempo pela maioria das delegações
exiladas na Terra, que buscavam há muito tempo restaurar esse tipo de
ciência e tecnologia e que tinha pertencido às antigas raças fundadoras,
que na época residiam nas dimensões mais elevadas, como os Canopianos,
Sirianos de Alfa Sírius, Arcturianos e outras dentro dessa linha mais
sutil e harmônica.
Na realidade, as delegações físicas até a
densidade de 5ª dimensão, ainda não tinham sublimado muitos defeitos, o
que os distanciava em diversos desses conhecimentos para abrir tais
portais. Por esse motivo, a unificação e colaboração do conjunto de
raças e suas tecnologias poderia restaurar tal conhecimento e técnicas
para operar o conjunto de energias e a matemática sagrada do conjunto de
pirâmides que eles queriam estabilizar em seu projeto.
Eram diversos projetos além dos Portais,
alguns estavam ligados à genética, outros a viagens no tempo e portais
dimensionais através do som, além de estudos sociais e arqueológicos nos
planetas do Sistema Solar para efetuar a ponte histórica das raças
fundadoras de cada planeta em diferentes escalas de tempo, que tinham
padrões em comum com as lendárias raças estelares ou fundadores, que
tinham dado origem às raças de cada planeta do qual eles tinham estado
antes ou mesmo eram descendentes.
A verdadeira linha evolucionária racial
da galáxia estava perdida e as novas raças não sabiam a fundo a sua real
origem e procedência na escala de colonização dos fundadores, pois a
vida tinha se proliferado em paralelo em muitos planetas. O que tinha
confundido o por que de tantas raças similares em distintos planetas e
em largas distancias, colocando um véu sobre o ponto real de cada raça e
sua origem dentro de uma linha cronológica e posicionamento gráfico na
galáxia.
Muito se falava de um mundo original na
qual a raça draconiana, humana e outras tiveram seu ponto de partida,
mas esses mundos lendários, nunca tinham sido localizados pelas
distintas raças e pesquisadores em sua busca e navegação pelo espaço,
onde até o presente momento existem naves vagando perdidas ao longo dos
emaranhados da Via Láctea em busca desses mundos.
No contexto da Federação em Draconia
surgiu o padrão draco, mas ele veio de outra galáxia externa, assim como
a raça humana, que apesar de ter sido implantada em Lira, é proveniente
de outra dimensão extragaláctica. Dessa forma, a busca tem sido em vão
para muitas dessas delegações, mas serviu para traçar uma linha
cronológica e sequencial de planetas e sistemas que foram visitados.
O que mais deixou esses grupos confusos
foi o fato que muitas raças existiam em paralelo em sistemas com mais de
3 mil anos luz de distancia, comprovando a ação direta de seres
extrafísicos, que foram denominados por muitas raças de forma
independente como os Elohins, o que por sua vez, configura a existência
de uma inteligência maior invisível, além da referente realidade
encarnacional que cada qual empreendeu em seu jogo pessoal pelo poder e
pela dualidade.
Os registros encontrados na Terra em
cavernas e antigas cidades subterrâneas ligadas a antigos processos
glaciais e polares foram também um achado surpreendente para essas novas
raças na Terra, que encontraram parentes e antigas naves lendárias de
suas delegações anteriores que tinham sido consideradas perdidas, por
terem entrado em Buracos Negros ou em fendas dimensionais em Rigel, 3
Marias e outros setores, que por muitas vezes representaram pontos de
confronto.
Isso demonstrava que essas fendas e
portais levavam a viagens pelo tempo e pelo espaço. Seus cálculos
apontavam para deslocamentos temporais da ordem de mais de 5 milhões de
anos em alguns casos, o que era um achado impressionante, abrindo neles o
questionamento de por que irem para a Terra e não voltarem para seus
mundos originais e de lá, acelerarem o processo evolutivo<> A
questão eram as realidades paralelas e o medo de terem intercedido na
evolução cronológica. Muitas pesquisas e hipóteses surgiram dessas
constatações de naves terem regredido no tempo e não se proposto a
interferir no processo evolutivo de suas raças em seus mundos natais.
Os registros encontrados em cada uma
dessas naves e delegações perdidas no tempo foram interessantes e deram
uma alavancada na compreensão evolutiva e nas novas impressões sobre o
deslocamento temporal e seus efeitos sobre a consciência biológica.
Foram também encontrados registros de raças que deixaram a fisicalidade
até a 5ª dimensão há mais de 15 milhões de anos, residentes em grandes
bases a cerca de 47 Km de profundidade nas calotas polares, deixando uma
alta tecnologia a base de silício e cristais, que tem relação com raças
perdidas e lendárias de Canopus e Andrômeda. Raças que deram
sustentação a Alfa-Sírius e desta, para as novas raças que ajudaram a
fundamentar a Federação, como por exemplo, os Nodianos.
A questão terrestre no que diz respeito a
pesquisas referentes a antigas civilizações perdidas foi um projeto
interessante que deixou diversos grupos interessados, o que os deixou um
pouco a margem das disputas de poder e concorrência com os grupos mais
ativos nesse contexto.
A importância dessas descobertas colocou
em evidência que toda a constelação de Satânia e, provavelmente, toda a
galáxia é uma gigantesca biblioteca viva, com etapas evolutivas e
seqüenciais de raças e egrégoras que encarnaram e deram a sua
contribuição para estabelecer parâmetros evolutivos de milhares de
raças.
Esses conceitos ajudaram a burilar
diversos aspectos em algumas delegações mais equilibradas, que acabaram
contatando a Confederação de forma direta e a Fraternidade Branca para
gradualmente se libertarem dos falsos conceitos e valores, que ainda
estavam presentes na politicagem da Federação e de seus dirigentes, que
por muitas questões não eram confiáveis.
Assim, a ponte com a Confederação
Crística foi estabelecida e ancorada para dar respaldo ao projeto de
amadurecimento no Projeto Terra, que é uma extensão direta do projeto da
Via Láctea nas altas esferas de Salvingtón e Nebadon, onde as equipes
mais elevadas do universo Teta e mesmo mais além, plasmaram para a
evolução e burilamento da alma e aperfeiçoamento do Eu Sou em cada etapa
consciencial que temos para que nos tornemos cocriadores em perfeição
com a Fonte Crística Universal, aprendendo a burilar a nossa dualidade
em cada etapa psíquica e emocional com as realidades que cada um plasmou
e configurou em sua etapa pessoal em seus programas e experiências.
A Terra é o reflexo de um projeto maior
de ordem galáctica, onde milhares de raças e culturas têm que se
manifestar e consagrar em distintas etapas de percepção sobre a própria
existência e dualidade em cada etapa onde a polaridade dos pensamentos e
sentimentos devem se expressar gradualmente na pesquisa sobre a mestria
de cada alma em suas etapas evolucionarias e compreensão da herança
criadora do Pai-Mãe Universal a que cada um na criação tem direito. Mas
que exige etapas longas de preparação e aprimoramento para serem
compreendidas e realmente digeridas e colocadas em prática dentro da lei
do amor universal, a qual cada um de nós tem que caminhar e amadurecer
em suas próprias escolhas e caminhadas pelos ciclos encarnacionais que
sustentou.
Dessa forma, a Terra acomodou diversas
delegações estelares dentro de um plano arquétipo divino de alta esfera
onde as raças, dentro de um processo encarnacional holográfico, não
perceberam como em sua dualidade e questões políticas estavam caminhando
para um burilamento consciencial, à medida que ocorriam as misturas
raciais e genéticas onde a alma teria que plasmar experiências.
Inicialmente, quando os acordos e
negociações foram estabelecidos, algumas raças que não concordaram com
tais parâmetros, se mantiveram isoladas em seus propósitos e em alguns
casos, construíram suas cidades em fendas dimensionais isoladas da
realidade terrena convencional, para assim não participarem das novas
disputas. Eram grupos que queriam ficar sozinhos e darem continuidade a
sua forma consciencial evolutiva e sem interferências externas.
Muita dessas raças atualmente se mantém
em realidades paralelas e buscam ajudar a Federação ou Fraternidade
Branca para despertar da humanidade. Eles possuem centros terapêuticos e
de estudos avançados, como na cidade de Erks, em Córdoba na República
Argentina, além de outras em território brasileiro em pontos
estratégicos na Amazônia e Serra do Roncador, além de pontos no sul do
Brasil.
Porém, com relação aos grupos que
participaram do Projeto Terra, inicialmente os acordos foram cumpridos,
uma nova linha consciencial foi sendo trabalhada e muitos progressos
foram alcançados pelas equipes em cada área que tinham se disposto a
unirem seus esforços. Foi uma época muito promissora e contagiante de
otimismo para diversos grupos, no entanto o espírito de competividade e
desconfiança em alguns grupos ainda se mantinha em ritmo de espionagem e
planos de sustentar vantagens para com os colegas.
Esse aspecto acabou com o tempo levando a
fragmentação do projeto e geração de novos conflitos, que tinham a
presença sórdida de líderes rebeldes exilados que estavam plasmados em
esferas de 4ª, 5ª e 6ª dimensão, que estavam aplicando uma
insubordinação e conquistando a Caligasto, que era o príncipe planetário
da Terra. Este, que começou a simpatizar com Satã e Toalk nas questões
políticas e de poder, o que gradualmente interagiu nos planos do Projeto
Terra e começou a confrontar a Fraternidade Branca em muitos aspectos,
ajudando a que fossem criadas falsas religiões e desvios das tradições
santas de muitas raças.
Satã e Toalk acabaram chegando a Terra e
deram início a uma rotina de alterações e novas propostas, que
colocaram em cheque as negociações e planos de fazerem da Terra um
entreposto aberto e fraternal entre todas as raças do conjunto e das
outras que aqui chegassem, colocando dessa forma um fim as disputas de
poder dos diversos grupos, que mesmo com o fim da rebelião ainda ficavam
os resquícios e aspectos a serem gradualmente amenizados e harmonizados
pelo tempo e pelo convívio em uma linha mais pacífica.
Esse processo foi gradualmente sendo
rompido e degenerado pelas lideranças draconianas e anticrísticas que
estavam residindo na Terra, onde cada uma das raças presentes de alguma
forma contribuiu para o fim do projeto, pois as disputas acabaram sendo
novamente radicalizadas e guerras desenvolveram-se em grande envergadura
sobre esse solo, como contam nossas lendas sobre as guerras entre os
deuses e entre homens e deuses.
Assim, os conflitos antes existentes no
orbe de Órion e Sírius acabaram sendo cristalizados e ancorados na
Terra, depois de muitos anos de tentativas e acordos que foram
frustrados pelos líderes rebeldes. Coligados a Anhotak da galáxia de
Arconis. O ciclo interno de rebeldia e dualidade se repetia no coração e
da consciência de milhares de representantes dos diversos grupos
estelares, o que mais uma vez inviabilizava a descoberta da tecnologia
dos Portais Estelares via as Pirâmides Planetárias, e o que os
distanciava ainda mais da ativação dos Portais Cósmicos alinhados pelas
estrelas em determinadas coordenadas estelares, onde as antigas raças já
ascensionadas, colocaram estrelas em tal alinhamento, que com suas
energias gravitacionais e de luz, transportavam naves e planetas de uma
galáxia a outra além de poderem acessar outros Superuniversos.
Esses Portais são utilizados pelas raças
ligadas às mais altas esferas já no limite do processo encarnacional,
na esfera de 6,7D pra cima, o que coloca poucas raças dentro de tal
tecnologia. Normalmente, são os Merkabas e irmãos de 7D que utilizam
esse tipo de tecnologia que está milhares de anos a nossa frente e de
muitos irmãos extraterrestres que se manifestam na Terra.
A intenção de se apoderarem da
tecnologia dos Portais caiu por terra quando as novas manipulações e
espionagem foram detectadas, afastando-os do propósito original de paz e
mútua colaboração. Muitas lideranças da própria Federação acharam
perigoso adquirir esse tipo de tecnologia com a falta de maturidade
existente, o que colocaria não apenas a nossa galáxia, mas outras também
em riscos desnecessários devido à imprudência e infantilidade pelo
poder de muitos líderes.
Esses líderes, ligados ao contato direto
com a Confederação e com as fraternidades espirituais, acabaram por
desativar tais projetos e desviar a atenção para outras coisas mais
importantes e deixar arquivados os estudos e tecnologias referentes aos
portais, até que uma nova ordem social e moral fosse estabelecida dentro
dos acontecimentos que estavam sendo vislumbrados no contexto cósmico.
O fracasso do Projeto Terra dentro da
ótica sideral da Federação naquele momento foi grande, onde novos
conflitos, medos e preconceitos foram novamente resgatados. Foi como um
retrocesso em muitas tentativas pessoais de passarem por cima das
antigas diferenças, o que provocou uma debilitação política e social
dentro das lideranças e estrutura comercial de todos os povos,
fortalecendo as delegações draconianas, que em parte não tinham
acreditado nessa unificação.
me refiro aos draconianos, estou
generalizando, devemos ter em mente que nem todos estavam engajados
nesse processo de alta dualidade e disputa pelo poder como os
descendentes de Satã e Toalk. Existem até hoje diversos grupos dracos
que são ligados à Federação e Confederação, que optaram por uma evolução
Crística e harmônica, seres que consideram seus parentes infantis e
medrosos em não querer aceitar a evolução natural para as esferas mais
sutis, onde o poder material acaba se tornando insignificante e sem
sentido real para aqueles que atingem uma oitava superior de luz e de
compreensão.
No processo que se seguiu ao fracasso do
Projeto Terra e de unificação dos colonizadores e exilados estelares,
esse planeta sofreu inúmeras interferências e guerrilhas desses grupos, o
que ficou configurado em nossa memória genética e está presente em
lendas mais antigas, como pode ser encontrado nos registros dos Vedas,
assírios, egípcios, atlantes, quíchuas, aimaras, incas, maias, toltecas,
olmecas, gonos, aborígenes, kahunas, tribos indígenas americanas,
lendas asiáticas, lendas tibetanas e de tantas outras culturas antigas.
Lendas que inclusive, saem em algumas partes da Bíblia e de outras
escrituras antigas ligadas a esses tempos remotos da Terra, que são
anteriores a destruição da Atlântida e da Lemúria.
Devemos ter consciência que o que
sabemos da Terra é muito pouco. Foram encontradas no mar mediterrâneo e
no mar vermelho antigas construções perdidas, com pirâmides e registros
de civilizações. O que era apenas uma lenda, tornou-se real, confirmando
as lendas sobre cidades que foram submersas em cataclismos de
proporções globais ou locais.
Texto: Rodrigo Romo 2008
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Autor: Rodrigo Romo - 14/05/2012 em: Política Confederação Intergalática
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Lisa Teixeira
Janeiro / 2013