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Meu propósito para com este blog, está em coletar e difundir importantes mensagens voltadas para o autoconhecimento, percepções metafísicas, espirituais e poéticas, respeitando e identificando sempre os autores e fontes das mesmas.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Resíduos sólidos, Lixo e Educação Ambiental

O Brasil, segundo pesquisas, produz 500 a 600 gramas de resíduos sólidos por cada habitante, em média. Se o lixo não é reaproveitável, o resíduo sólido gerado a partir do descarte de embalagens, material orgânico, entre outros, pode ser reciclado quando ocorre o manuseio adequado.

A coleta ineficiente do lixo domiciliar é uma realidade no Brasil/imagem web

Grande parte do que é descartado poderá ser utilizado como matéria prima ao ser recuperado. Novos produtos serão fabricados e o volume de descarte será reduzido nos aterros sanitários e lixões a céu aberto.

A imagem de um lixão a céu aberto/imagem web

A composição do resíduo constitui-se de uma parte seca, que pode ser reaproveitada, e uma parte úmida, orgânica, de mais difícil reaproveitamento. Veja quais são os vários tipos de resíduos:

a- Resíduo Industrial: descarte que se origina das indústrias; couro, metal, madeira, produtos químicos e outros mais.
b- Resíduo Domiciliar: restos de matéria orgânica (comida, cortes de plantas, animais mortos), latas, papelão, vidro, plástico, madeira.
c- Resíduo Comercial: papel, papelão, plástico, matéria orgânica oriunda de hotéis, bares, restaurantes e lanchonetes.
d- Resíduos de hospitais e postos de saúde: seringas, vidros de medicamentos, papelão, gaze, algodão.
e- Resíduos de Limpeza Pública: são originados de atividades como varrição, poda, capina, de vários setores da administração pública.

Estes resíduos sólidos domiciliares, comerciais e de limpeza pública, são encaminhados ao aterro sanitário. Os rejeitos dos serviços de saúde necessitam de tratamento específico para serem aterrados. Em relação ao resíduo industrial, cada empresa possui a responsabilidade de descartá-lo, geralmente isto é feito em aterros industriais.

Um aterro sanitário em Uberlândia, MG/imagem web

Pesquisas apontam que, no Brasil, apenas uma pequena parte do volume de resíduos não poderia ser reaproveitada. A realidade mostra grande parte da população ainda carente de instruções e um serviço público de coleta deficiente.

Os lixões são, atualmente, fatores preocupantes para as administrações públicas, sobretudo nas grandes cidades onde a população é maior. Nestes locais existem pessoas que recolhem comida e materiais reaproveitáveis para vender ou até mesmo para consumo próprio. Proliferam, em meio ao lixo, vetores (insetos, ratos, aves) e bactérias transmissores de doenças como: Dengue, Leishmaniose, Leptospirose, Febre Tifoide, Cólera, Salmonelose, e outras.




Fonte: http://vervida.blogspot.com
Por: Lisa Teixeira
www.muraldecristal.blogspot.com
Setembro / 2011

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