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Meu propósito para com este blog, está em coletar e difundir importantes mensagens voltadas para o autoconhecimento, percepções metafísicas, espirituais e poéticas, respeitando e identificando sempre os autores e fontes das mesmas.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Especial Finados: Deixem que os mortos enterrem os mortos - Coletânea Autres Dimensions
A frase que Cristo disse:
Deixem que os mortos enterrem os mortos - Coletânea Autres Dimensions
Mas, para isso, é necessário aceitar, como Ele dizia quando esteve de passagem sobre a Terra, deixar os mortos enterrarem os mortos, aportar a eles todo o seu amor (e não uma ajuda, inscrita na dualidade).
É necessário elevar-se, para poder fazer banhar o conjunto da humanidade e o conjunto de seus próximos e o conjunto de suas relações, de suas emoções e de seus pensamentos nessa Transparência.
UM AMIGO – 14 de setembro de 2011
Faça de forma a que esse ensinamento novo, essa revelação nova não venha nutrir seu ego, a fim de fazer de você um ser ainda mais distanciado, mas, efetivamente, que essa informação, essa revelação seja uma ferramenta real de transformação, de liberação que lhe permita quebrar as correntes que o mantêm nesse ciclo da ilusão, como o dizem algumas tradições orientais, o Samsara, como vocês chamam, eu creio, o ciclo de renascimentos infernais da lei de ação/reação.
Seu grande neófito disse, há 2.000 anos: «cabe apenas a você entrar na ação de graça, deixar cair os mortos, deixá-los, eles mesmos, enterrarem os mortos».
Aqueles que estão vivos devem ir para a vida e estar vivo e estar na Unidade.
Estar conscientes da Fonte.
Estar conscientes do Céu e da Terra.
Estar conscientes da multidimensionalidade do ser humano.
Estar conscientes de que a vida é Una e de que a vida é Amor, não em palavras, não em conceitos ideológicos, não como uma religião, mas, verdadeiramente, como um modo de viver.
Livro - Humanidade em evolução - Ramatan
Em contrapartida, aqueles que estiverem prontos para ascensionar, tal como o dizia seu grande Mestre, quando ele dizia aos seus apóstolos «deixe os mortos enterrarem os mortos, abandone tudo e siga-me» (ou seja, ser capaz de não mais ter apegos em sua vida, mas em sua consciência, unicamente), salvarão sua vida.
Livro - Humanidade em evolução - Ramatan
Todas essas leis, que são as leis da matéria, fazem apenas confiná-los na matéria.
A um dado momento – e vocês estão nesse momento – é necessário parar de querer informar Pedro, Paulo, Joaquim.
A humanidade vive o que ela deve viver.
A humanidade está em vocês.
Ela não está no exterior.
Portanto, estejam no Amor, na Vibração do Amor, na Alegria do Amor, na Paz do Amor, no Si e tudo se realizará, tanto para vocês como para o conjunto da humanidade.
Ele havia dito, Cristo: «deixe os mortos enterrarem os mortos e siga-me».
Agora, o que vocês têm a seguir são vocês mesmos, ou seja, a Luz, a Transparência, a Infância, a Humildade, a Simplicidade, Aqui e Agora, Ética, Integridade.
O.M. AÏVANHOV – 24 de setembro de 2011
Questão: se vivemos na Ilusão que nós mesmos criamos, mudar de Consciência nessa Ilusão permite criar outro universo?
Absolutamente não.
Mudar de concepção, mudar de visão não é Ser.
Existem muitos Irmãos e Irmãs humanos que creem.
Mas será que o fato de crer, será que o fato de portar um olhar diferente basta para ser diferente?
O mais frequente, é claro, que não.
O que lhes é pedido, hoje, é a frase que CRISTO havia pronunciado: «deixe os mortos enterrarem os mortos e siga-me».
Não há mais alternativas.
MARIA – Segunda Intervenção - 26 de setembro de 2011
Toda a dificuldade que há – vocês observam, atualmente – é a dificuldade do humano para Abandonar-se à Luz.
Faz já longo tempo que Anael falou disso, mas isso concerne a todos os setores de sua vida.
Isso corresponde ao que dizia o Cristo.
Quando Ele dizia: «deixe os mortos enterrarem os mortos», será que era uma falta de Amor?
Quando Ele dizia: «o pássaro preocupa-se com o que ele vai comer amanhã?».
Não.
Era ter confiança na Vida.
Ter confiança na Luz.
O.M. AÏVANHOV - 26 de agosto de 2011
O Tempo que vive, e que se vive, desde a abertura da Porta Posterior do Coração, que corresponde, vocês compreenderam, à abertura total do último envelope terrestre, ainda um pouco intacto, vai traduzir-se pela balbúrdia completa e a transformação total das próprias circunstâncias de crenças do humano, no que é a vida e no que ela não é.
CRISTO dizia àqueles que queriam segui-Lo, para deixar os mortos enterrarem os mortos.
O que é que morreu?
O que morreu é o que não é o instante da Presença.
O que morreu é o que não está instalado, em Consciência, inteiramente, no instante do Presente, de HIC e NUNC.
ANAEL – 21 de agosto de 2011
CRISTO dizia: «o pássaro preocupa-se com o que ele vai comer amanhã?».
Ele dizia também: «deixe os mortos enterrar os mortos».
Isso quer dizer que vocês não podem seguir a Luz e seguir a morte; vocês não podem seguir o que pertence à Dualidade, tudo o que está alterado, perturbado na vida e seguir a própria vida.
Vocês podem apenas estar vivos ou mortos.
O ego, lembrem-se, ainda que seja sedutor, ainda que pareça protegê-los, leva-os, inexoravelmente, para a morte, uma vez que ele mesmo deve morrer.
Enquanto CRISTO, a Luz Branca leva-os para a Vida Eterna, para a Ressurreição, para tempos da Consciência nos quais não pode mais existir a mínima sede, a mínima interrogação, a mínima pergunta.
PHILIPPE DE LYON – 9 de agosto de 2011
Em contrapartida, assim que o Espírito vivifica-os, assim que o CRISTO começa a trabalhar em vocês, a primeira coisa que Ele vai dizer-lhes, ainda que não seja em palavras, é, exatamente, essa frase: «deixe os mortos enterrarem os mortos e siga-me».
Ele vai dizer-lhes, também: «os mortos não são exteriores a vocês», que esses mortos estão, também, em vocês.
É tudo o que vocês arrastam (de sua história, de seu passado) que os impede e nos impediu, a todos, de estarmos, totalmente, no instante presente.
Aí também, inúmeros Arcanjos, inúmeras Irmãs e Anciões falaram de tudo isso, através das Estrelas, dos Atalhos, dos Eixos, de tudo o que lhes foi dado viver e assimilar pela Luz em vocês.
PHILIPPE DE LYON – 9 de agosto de 2011
Questão: de que depende a duração dos momentos Unitários vividos e sua alternância com a consciência dual?
Meu Irmão, unicamente da presença ou não dos medos, da presença ou não de sofrimentos, de apegos, se você prefere, que estão ainda presentes.
Há como um elástico, que puxa dos dois lados.
O Cristo chama-os de um lado e seus apegos puxam-nos do outro lado.
Ele dizia: «Deixe os mortos enterrar os mortos, e siga-me».
Vocês não podem viver a experiência humana, qualquer que seja sua beleza, e seguir o Cristo ou seguir a Luz Branca, porque, quando a Luz Branca está aí, ela os conduz, inteiramente.
Então, se há oscilações, movimentos entre um e outro, convém, simplesmente, não julgar, não se achar nem culpado nem responsável.
Isso quer dizer, simplesmente, que ainda existem, no interior da alma e da personalidade, zonas de sombras, zonas que não foram olhadas, coisas que não estão purificadas.
Mas lembrem-se de que, sobre essas coisas, vocês não têm qualquer meio de agir por si mesmos, porque, se vocês querem agir por si mesmos, vocês voltam a fechar-se, ainda mais, na personalidade.
Todo o paradoxo, pode-se dizer, está aí.
É que, se vocês querem, vocês mesmos, fazer desaparecer, por sua consciência habitual, um mecanismo como esse, vocês não podem.
O trabalho que deve ser feito, nesse nível, não é, absolutamente, um trabalho da personalidade e da alma.
É um trabalho no Abandono e, portanto, sobre os medos.
E esse trabalho não pode ser um trabalho, no sentido que vocês o entenderiam, ao nível psicológico, mental ou emocional.
Isso passa por uma sublimação do que eu chamaria a fé, uma sublimação da confiança e da Consciência.
Não há outras possibilidades.
É necessário aceitar tudo perder para tudo encontrar.
As circunstâncias da vida, de sua vida humana, onde quer que vocês estejam sobre esta Terra, vão concorrer para isso.
GEMMA GALGANI – 10 de agosto de 2011
A Luz é, ela mesma, um Abandono e, portanto, uma doação de Si e, de modo algum, uma apropriação do que quer que seja pertencente a esse mundo.
Cristo dizia: «Deixe os mortos enterrar os mortos».
Vocês não podem estar vivos e mortos.
A Ressurreição é a Vida.
A Ilusão da matriz é a morte.
Vocês vão encontrar-se confrontados, uns e outros, às suas últimas resistências, aquelas do ego, o qual não quer deixar-se morrer, inteiramente, e que, ao seu modo, vai jogar os últimos jogos da Ilusão, que se manifestam, é claro, pela cólera, pelo medo e pelo apego.
Tudo o que não tem sido visto será visto, permitindo-lhes ver com lucidez.
É, portanto, essencial, voltar seu olhar, aquele da Consciência, para a Visão do Coração e não mais para uma visão desse mundo exterior que desaparece, o que lhes permite, pela Atenção e a Intenção, não mais ser identificados pelo que desaparece, mas, inteiramente, ao que nasce, não numa projeção futura, porque aquilo de que falo é agora.
JOFIEL - 7 de julho de 2011
Uma Irradiação livre de qualquer condição, de qualquer condicionamento, de qualquer emoção, de qualquer parecer, de qualquer vontade, na qual tudo é beleza, na qual tudo é Verdade, na qual tudo é perfeição, afastando-os dos jogos da Dualidade, dos jogos da Ilusão.
Assim é o CRISTO.
Ele lhes pede, como Ele já havia dito, Ele repetirá: «deixe os mortos enterrar os mortos».
Porque você, você está vivo.
Vivo, para Ser, e não mais existir, a fim de não mais ter-se fora da Verdade.
Não mais manifestar a Ilusão da Dualidade, na qual existiria um bom e um mau: um bom ou um mau ser, uma boa ou má escolha.
Porque, na Unidade, não há mais escolha, não há mais bem, não há mais mal.
Há apenas o Amor Vibral e a Luz Vibral, pois mais nenhum jogo (eu) pode existir no ego, porque não pode mais existir a mínima ilusão.
ANAEL – 5 de julho de 2011
Convém compreender que jamais o ego poderá pôr fim ao ego, porque ele é construído de tal modo que existe, nele, um sistema de preservação que está inscrito, mesmo em suas estruturas neurológicas.
O ego não pode jamais considerar-se como mortal, ele tem tendência a querer crer-se imortal.
Suas ferramentas as mais importantes são, efetivamente, as emoções, o mental e, em especial, a sedução e tudo o que é ligado à atração em relação a esse mundo.
Cristo dizia: «deixe os mortos enterrar os mortos».
Não se preocupem com o que vai morrer em vocês.
MA ANANDA MOYI – 19 de junho de 2011
O que é que Cristo vem pedir-lhes?
Ele dirá: «Você quer deixar os mortos enterrar os mortos e você quer seguir-me?».
Para isso, é claro, há certo número de apegos, quaisquer que sejam, que cada ser humano em encarnação apresenta.
Apegos ao ser amado, apegos aos filhos, apegos a uma posição na sociedade, apegos à própria vida, porque, apesar de tudo, a vida é algo de magnífico.
Ela simplesmente foi amputada de sua parte mais divina, em vocês.
Mas, no exterior, ela se estende em sua Majestade, em sua criação.
O que de mais belo do que um pássaro, o que de mais belo do que uma árvore, o que de mais belo do que o que exprime o ser humano, quando ele está na beleza, e, no entanto, tudo isso é apenas um reflexo do que é a verdadeira Verdade.
Então, efetivamente, existem tantos fatores de apegos, tantos fatores de seduções na vida que é levada aqui embaixo.
O caminho da infância, o Pequeno Caminho, é certamente o melhor modo, atualmente, de facilitar a vinda da Graça, de sua Graça, permitindo sua Ressurreição.
Para isso, é preciso ir à Profundidade de você mesmo.
É preciso superar os medos.
É preciso superar os apegos, não suprimi-los, mas transcendê-los.
Você pode estar numa caverna, sozinho, ter cortado tudo, e estar no mesmo medo e no mesmo apego.
SANTA TERESA DE LISIEUX – 1º de maio de 2011
Questão: que significa a expressão bíblica: «deixar os mortos enterrarem os mortos»?
Isso quer dizer, simplesmente (Cristo dizia isso, àqueles que queriam segui-lo), quer dizer tomar a Verdade dele, tornarem-se eles mesmos a Verdade do Espírito.
Os mortos são aqueles que recusam o Espírito, são aqueles que estão fechados em suas certezas mentais e que nada querem mais.
Vocês não podem tirar um morto da tumba, uma vez que da tumba, vocês dela saem sozinhos.
Por mais que vocês lhe mostrem a Luz a mais cintilante, a mais magnífica, a Luz a mais Crística, mas se ele mesmo não quer dali sair, ele dali não sairá, de sua sombra e de sua tumba.
O que é como a morte é o mental.
É ele que os fecha na crença e na certeza e que os impede de serem livres.
Deixar os mortos enterrarem os mortos, isso quer dizer estar na Unidade.
É também o Abandono da vontade pessoal.
Vocês não podem se tornar Cristo e continuar a jogar com os mortos.
O.M. AÏVANHOV – 30 de março de 2011
Estar em seu caminho é se seguir a Si mesmo, é ser Si mesmo. Enquanto você segue algo de fora, seja ele o maior dos Seres que tenha percorrido a Terra, como Cristo, bem, você não está em seu caminho. Cristo jamais lhes pediu segui-lo. Quando ele dizia: «venha e seja eu, deixe os mortos enterrarem os mortos», isso quer dizer que ele pedia que vocês imitassem seu caminho, que vocês se tornassem ele mesmo, e não que o seguissem como um personagem exterior. É totalmente diferente.
O.M. AÏVANHOV – 6 de março de 2010
Questão: como explicar que se tenha ainda sofrimentos quando se vai para a Luz em consciência?
Concordo.
Mas a origem está na cabeça.
O corpo é apenas a manifestação de sua consciência, a um ponto que você não pode mesmo imaginar.
Se admite-se esse princípio, e é mais que um princípio, é a Verdade essencial, seu corpo é a manifestação de sua consciência mesmo nesta dimensão.
Se o corpo sofre, pode-se, obviamente, imaginar tratar o corpo, há vezes em que há urgência, é preciso fazê-lo.
Mas há vezes, e, sobretudo para os seres que estão no caminho, que abriram algumas portas, o fato simplesmente de aceitar que o corpo, através de seu sofrimento, manifesta uma resistência, é já um grande passo para a liberação.
O princípio de causalidade, de dizer «tenho dor em tal lugar porque tal coisa foi deslocada em meu corpo» é uma primeira etapa.
A segunda etapa é encontrar a causalidade do sofrimento físico ou psíquico.
E a terceira etapa é se remeter à Luz.
As resistências e as dores do corpo são também ligadas a zonas de resistência para a Luz em você.
Se você aceita se liberar exteriormente, você será liberado interiormente.
Quanto mais você se liberar de suas posses, quaisquer que sejam, mais você será leve e vou tomar um “slogan” que foi empregado nem sei mais onde: “viagem leve”.
Quanto mais você estiver leve em sua viagem que lhe resta a fazer neste planeta, mais estará na leveza e na existência.
Você não pode nada levar do que faz suas posses aqui.
Absolutamente nada.
Mas, em contrapartida, o simples apego ao nível de sua cabeça será um peso na matéria com relação ao que vem.
Penetrar a existência é se voltar inteiramente para a liberdade e para a relação livre.
Então, há quem vai lhe dizer “sim, mas há contingências materiais, é preciso pagar isso, é preciso pagar aquilo”.
Mas você deve se preparar para terminar, também, com isso.
Porque é o que vem.
Eu disse e repeti desde anos. E vocês aí estão.
Então, tomem a dianteira.
Apressem-se antes que a leveza chegue.
Porque se a leveza e a Luz chegam e vocês estão ainda se desembaraçando nos pesos, isso vai fazê-los muito engraçados, qualquer que seja o despertar para a Luz que vocês tenham vivido.
Lembrem-se das palavras do Cristo, já à sua época, quando ele dizia: “Deixe os mortos enterrarem os mortos. Deixe tudo e siga-me.”.
É isso o que vem lhes pedir a Luz.
Você é capaz de tudo perder para ganhar sua Luz?
A questão está aí, não está em nenhum outro lugar.
Você é capaz de tudo abandonar, o que você crê, o que você tem, para a Luz?
Ela o quer inteiramente e integralmente.
Para retomar o que disse o Arcanjo Anael, o abandono à Luz é um abandono total.
Ninguém pode servir a dois Mestres ao mesmo tempo.
Quem é o mestre?
A Luz ou o peso do passado?
O.M. AÏVANHOV – 28 de julho de 2009
Questão: o que é das pessoas que não sentem ou que não têm visões específicas?
Assim como Miguel lhes disse, um batalhão importante de seres humanos vive os Casamentos Celestes, e eles constituem, nesta densidade, os Despertadores e aqueles que permitem assegurar a Vibração e a conexão entre sua dimensão e as dimensões Angélicas.
Não se ocupem dos que, pelo momento, nem vivem, nem vibram.
Eles também, no momento vindo, qualquer que seja sua negação, qualquer que seja sua oposição, viverão o chamado de Maria e o julgamento.
Questão: de onde provém o fato de que algumas pessoas não sentem e não estão, apesar de tudo, na negação desse fenômeno?
Uma coisa é afirmar o Amor, afirmar a Humanidade, afirmar a Luz.
Outra coisa é viver em Vibração e em Verdade.
A diferença é essencial, mas, entretanto, mesmo nesse nível, não lhes cabe condenar a vocês mesmos ou julgar a vocês mesmos.
Alguns seres estão já muito avançados e já vivem, quase inteiramente, em sua existência.
Outros, apesar de seus esforços louváveis, e apesar da não negação, da aceitação, não abandonaram ainda a ideia de perder tudo o que faz sua vida nesta densidade.
Quando eu falei, inúmeras vezes, do conceito do abandono, a Verdade absoluta está nesse nível.
Vocês não podem dar, vocês não podem perdoar e vocês não podem abandonar, mantendo o que está morto.
Assim como disse Cristo: «deixem os mortos enterrarem os mortos».
Deixem o que está morto em vocês e vão para o que é vida.
Vocês não podem estar ao mesmo tempo mortos e vivendo com relação à nova dimensão e à nova vida.
Eu emprego de propósito as palavras pronunciadas pelo Cristo porque, do mesmo modo como nas palavras ditadas ao bem amado João, há Vibração.
As palavras pronunciadas pelo Cristo (eu não falo daquelas que foram deformadas), mas as palavras reais através de algumas parábolas, são portadoras da Vibração original não falsificada.
Não basta querer a Luz, não basta querer a Verdade, o mais importante é aceitar morrer a si mesmo, para encontrar a eternidade, mas, isso, o Cristo lhes falou brilhantemente.
ANAEL – 31 de julho de 2009
Trechos extraídos das mensagens do site http://www.autresdimensions.com
Traduzidas para o português por:
Célia G. e Zulma Peixinho
Seleção e Edição: www.mestresascensos.com
Fonte: http://claudiovelasco.ning.com
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Lisa teixeira
http://muraldecristal.blogspot.com
Novembro / 2011
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