No caminho para o autoconhecimento o primeiro obstáculo a se enfrentar é o auto-assédio (promovido por si próprio).
É através do auto-enfrentamento que você irá galgar degrau a degrau a escada de sua evolução. Só que em cada patamar terá que aprender a conviver com seus trafares (traços fardos ou defeitos da consciência) segundo sua maturidade para enxergá-los. Estudando-os profundamente, recolhendo as mais diversas informações a respeito de si e buscando aplicar seus trafores (traços fortes ou qualidades da consciência) em sua autosuperação.
Estamos todos acostumados com nosso pacote de defeitos e qualidades e vamos lentamente corrigindo uns e ampliando outros. Processo que demanda vidas e vidas onde aprendemos por saturação e vamos nos repetindo, até a exaustão, para nos resolvermos.
Podemos promover uma aceleração desse processo se tivermos a coragem para tal. Falar em autoconhecimento é buscar a si e reconhecer qualidades jamais imaginadas, como também imaturidades jamais suspeitas. E aí a coisa parece se tornar mais complexa, pois não admitimos observações negativas sem entrar em autocorrupções como culpas e vitimismos.
Por incrível que pareça ao nos depararmos com alguns trafores podemos fingir que não existem por acomodação ou medo, já que reconhecê-los, aumentariam nossas responsabilidades. A cada mudança de um patamar evolutivo para outro, podemos entrar em crise.
Às vezes, a crise nos ajuda a criar forças para ir além; é quando nos olhamos no espelho, observando nossas reais conquistas e aquilo que deve ser enfim encarado. Fazemos um balanço geral, retiramos os ganhos secundários de nossos apegos diversos e vamos à luta (como alguém que, sentindo-se vítima e entendendo que ao mudar essa postura iria ficar sem atenção extra dos demais, promove seu auto-enfrentamento).
Quando as crises duram muito tempo, ou quando se tornam crônicas, elas nos desgastam podendo criar ou aumentar nossas patologias. Sentimo-nos num turbilhão sem nos situarmos em lugar algum. Tudo parece girar à nossa frente como se não soubéssemos onde está o céu e o chão. Isso acontece com todos em algum momento, principalmente quando temos que enfrentar nosso mega trafar ou algum mais próximo a ele.
É sempre um momento crítico, pois geralmente começa a acontecer uma série de infortúnios no intrafísico (perda de emprego, etc.), além de uma pressão holopensênica (peso de pensamentos, sentimentos e ações) sobre si que tem muito a ver com o medo e inseguranças de toda grupalidade assediadora (grupo de consciências que interagem entre si nas diversas dimensões e em várias vidas de forma pouco cosmoética) que o acompanha no intrafísico como no extrafísico.
Se seu lema passa a ser “Pára o mundo que eu quero descer!”, está na hora de você mudar seu paradigma! Tente se ver como alguém de fora o faria. Vá ampliando suas possibilidades através dos pequenos enfrentamentos que poderão não resolver seu problema principal, mas irão fortalecer sua coragem e auto-estima.
Estando mais forte, você vai perceber com mais clareza a atuação do amparo (orientação de um guia extrafísico) sobre si e as situações irão se apresentar sob novo enfoque, ainda que não tenham mudado, estaria encarando-as diferentemente. Impulsionando o processo evolutivo, ampliando as parapercepções (percepções da dimensão extrafísica), pode-se perceber que a maior motivação é a infinidade de conhecimentos sobre si e as demais consciências do Universo e suas incríveis possibilidades!
MARIA CRISTINA RITTER MAZZINI
É através do auto-enfrentamento que você irá galgar degrau a degrau a escada de sua evolução. Só que em cada patamar terá que aprender a conviver com seus trafares (traços fardos ou defeitos da consciência) segundo sua maturidade para enxergá-los. Estudando-os profundamente, recolhendo as mais diversas informações a respeito de si e buscando aplicar seus trafores (traços fortes ou qualidades da consciência) em sua autosuperação.
Estamos todos acostumados com nosso pacote de defeitos e qualidades e vamos lentamente corrigindo uns e ampliando outros. Processo que demanda vidas e vidas onde aprendemos por saturação e vamos nos repetindo, até a exaustão, para nos resolvermos.
Podemos promover uma aceleração desse processo se tivermos a coragem para tal. Falar em autoconhecimento é buscar a si e reconhecer qualidades jamais imaginadas, como também imaturidades jamais suspeitas. E aí a coisa parece se tornar mais complexa, pois não admitimos observações negativas sem entrar em autocorrupções como culpas e vitimismos.
Por incrível que pareça ao nos depararmos com alguns trafores podemos fingir que não existem por acomodação ou medo, já que reconhecê-los, aumentariam nossas responsabilidades. A cada mudança de um patamar evolutivo para outro, podemos entrar em crise.
Às vezes, a crise nos ajuda a criar forças para ir além; é quando nos olhamos no espelho, observando nossas reais conquistas e aquilo que deve ser enfim encarado. Fazemos um balanço geral, retiramos os ganhos secundários de nossos apegos diversos e vamos à luta (como alguém que, sentindo-se vítima e entendendo que ao mudar essa postura iria ficar sem atenção extra dos demais, promove seu auto-enfrentamento).
Quando as crises duram muito tempo, ou quando se tornam crônicas, elas nos desgastam podendo criar ou aumentar nossas patologias. Sentimo-nos num turbilhão sem nos situarmos em lugar algum. Tudo parece girar à nossa frente como se não soubéssemos onde está o céu e o chão. Isso acontece com todos em algum momento, principalmente quando temos que enfrentar nosso mega trafar ou algum mais próximo a ele.
É sempre um momento crítico, pois geralmente começa a acontecer uma série de infortúnios no intrafísico (perda de emprego, etc.), além de uma pressão holopensênica (peso de pensamentos, sentimentos e ações) sobre si que tem muito a ver com o medo e inseguranças de toda grupalidade assediadora (grupo de consciências que interagem entre si nas diversas dimensões e em várias vidas de forma pouco cosmoética) que o acompanha no intrafísico como no extrafísico.
Se seu lema passa a ser “Pára o mundo que eu quero descer!”, está na hora de você mudar seu paradigma! Tente se ver como alguém de fora o faria. Vá ampliando suas possibilidades através dos pequenos enfrentamentos que poderão não resolver seu problema principal, mas irão fortalecer sua coragem e auto-estima.
Estando mais forte, você vai perceber com mais clareza a atuação do amparo (orientação de um guia extrafísico) sobre si e as situações irão se apresentar sob novo enfoque, ainda que não tenham mudado, estaria encarando-as diferentemente. Impulsionando o processo evolutivo, ampliando as parapercepções (percepções da dimensão extrafísica), pode-se perceber que a maior motivação é a infinidade de conhecimentos sobre si e as demais consciências do Universo e suas incríveis possibilidades!
MARIA CRISTINA RITTER MAZZINI
(Pesquisadora da Conscienciologia e Projeciologia na ASSIPEC)
Fonte: http://cassiaderesenderixse.blogspot.com.br
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Lisa Teixeira
Maio / 2012
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