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Meu propósito para com este blog, está em coletar e difundir importantes mensagens voltadas para o autoconhecimento, percepções metafísicas, espirituais e poéticas, respeitando e identificando sempre os autores e fontes das mesmas.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O Livro de Enoch e Stonehenge


Sabe-se que o povo neolítico que ocupou as Ilhas Britânicas foram exímios construtores de pedras, mas não sabemos muito a seu respeito, uma vez que eles não tinham qualquer sistema de escrita que, preservada, pudesse ser lida nos dias de hoje. Conhecemos eles pelos incríveis círculos de pedras que construíam, mas também são responsáveis por antigos edifícios de pedra ainda existentes no mundo e estruturas certamente mil anos mais antigas do que as cidades da Suméria.

O que me chama muito a atenção acerca dessas sociedades neolíticas é que elas mantinham uma elite de sacerdotes profissionais, sábios e dirigentes que eram custeados com tributos e taxas por uma população predominantemente camponesa. Essa elite patrocinada por todos estava livre de obrigações de obter sua própria comida e de construir suas moradias, podendo dedicar-se inteiramente a objetivos religiosos, científicos ou qualquer atividade intelectual.

Hoje é inegável que esse sítios arqueológicos seguem padrões construtivos de acordo com alinhamentos específicos, bem como solstícios e equinócios. O estudo arqueológico já revelou que sítios megalíticos que nunca tiveram relação entre si utilizaram o mesmo padrão de medida, o qual aplicaram de maneira verdadeiramente precisa e espantosa. Isso prova que a matemática estava sendo compartilhada por uma área geográfica considerável.

No livro de Enoch existe uma passagem ou uma jornada, denominada O Livro das Luminárias Celestes, onde Enoch supostamente havia tido aulas de Astronomia. Pela tradição judaica Enoch está há mais de cinco mil anos, o que coincide com o período em que os sítios megalíticos estavam em atividade.

Após anos de estudos ficou comprovado que a jarda megalítica (nome dado a unidade de medida dos povos neolíticos) estava conectada com unidades de medida egípcias (o cúbito real, polegada faraônica e aroura) e o pé sumério.

Existem teorias de que Enoch fez as anotações de seu livro em Stonehenge ou em latitude muito próxima. A razão entre dia e noite relatado é a mesma de Stonehenge, e, se a definição de noite for tomada com meia hora de antecedência no intervalo entre o pôr do sol e o amanhecer, assim que as primeiras estrelas são visíveis, então o gráfico das observações de Enoch será coincidente com os gráficos feitos em Stonehenge. Os escritos de Enoch contêm sabedoria judaica e ou oriunda do Oriente Médico, mas é perfeitamente cabível a contribuição de uma “fonte mais gloriosa” encontrada em latitude próxima a Stonehenge.

Atualmente sabe-se que a jarda megalítica deriva da observação de três fatores; a velocidade da Terra em relação ao seu eixo, a órbita da Terra em relação ao Sol e a massa do planeta.

Diz-se que Enoch viveu na Terra por 365 anos. Anos. Eu sei, é difícil. Mas depois de viver 365 foi levado aos céus em 3017 antes de Cristo. O significado do nome Enoch se traduzido é “o iniciado”- sugerindo que ele foi levado aos céus por meio de um ritual.


Fonte: http://escudeirodamorte.blogspot.com/
Por: Lisa Teixeira
http://muraldecristal.blogspot.com/
Setembro / 2011

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