
Por Rodrigo Romo, 04/07/2012 em: Política Confederação Intergalática
Esta constelação é complexa porque é o berço de milhares de formas de vida entre 4D e 7D, mas desenvolveu também vida em 3D como entendemos na Terra. Lembrando a vocês que a Terra percorre uma órbita ao redor da estrela de Alcíone a cada 26 mil anos, portanto o nosso sistema solar pertence à nebulosa de Plêiades, assim como Sírios, Toliman e outras estrelas pouco conhecidas, sendo que este conjunto possui uma órbita definida como hexágono a cada 560 mil anos ao redor de outro conjunto estelar que envolve a constelação de Órion.
 O  eixo existencial desse conjunto é um  dos mais complexos no contexto da  vida e das diversas formas  desenvolvidas nos últimos 5 bilhões de  anos, envolvendo realidades  paralelas e colonizações nos mesmos  planetas em diferentes épocas do  contexto geológico de centenas de  planetas. O que inclui a Terra, que já  foi visitada dezenas de vezes em  diferentes momentos de sua evolução.
  Falar  das Plêiades é falar do nosso  passado e da maior parte das  canalizações que viraram ficção científica  nos livros e filmes dos  últimos 100 anos, devido ao fato de que a maior  parte dos humanos  encarnados e no umbral são antigos residentes de  planetas do âmbito  político de Plêiade.
  Vamos  entender melhor essa situação ao  percebermos que essa nebulosa é como  uma microgaláxia, com vida em  muitos planetas além daquilo que se  imagina. Primeiramente a vida não se  expressa apenas da forma como a  conhecemos na Terra, o que já deve  estar claro para os leitores. Além  disso, a densidade existencial que  erroneamente definimos como dimensão  muda de planeta para planeta e as  condições para a manifestação da  vida também.
  No  conjunto dessa nebulosa, com cerca de  367 estrelas, existe a  manifestação de vida em diferentes parâmetros da  biosfera estelar,  algumas podendo ser consideradas apenas insetos,  micróbios e outras  formas primitivas na primeira escala da evolução, mas  existem estrelas  que sustentam formas de vida mais complexas que  chegaram a se  manifestar no plano espiritual pelo processo de  reencarnação em vários  outros planetas, incluindo a Terra.
  Plêiade,  antes de unir-se aos interesses  de Aldebarã de Touro, teve federações e  grupos de alto desenvolvimento  tecnológico. Foram cerca de 37 impérios  no seu desenvolvimento pleno,  muitos não existem mais, outros  continuaram até a fusão com Aldebarã e  posteriormente com outras  federações até chegar-se ao contexto das 49  Federações Sistêmicas  Locais da Via Láctea.
  Essas  federações ou repúblicas internas  que existiram na área da nebulosa de  Plêiade criaram muitas aventuras de  consciência e experiências  encarnacionais, muito além do imaginado  inicialmente pelos Filhos  Paradisíacos que plantaram suas sementes nesse  setor da galáxia. Em  Plêiade, ocorreram conflitos raciais antes mesmo  de Órion. Disputas  pelo poder e pela supremacia racial já eram comuns  dentro da busca da  hegemonia militar e política entre os mundos  internos. Quando falamos  de Alcíone estamos nos referindo a uma estrela  relativamente próxima da  Terra e de Aldebarã, que foi colonizada e  anexada pela sua posição  estratégica em relação a Órion e outros grupos  de poder, mas não por  essa estrela ser a capital central do conglomerado  de M-45 ou Plêiade.  Alcíone não é uma estrela grande e muito menos  central no contexto de  M-45, fica na sua periferia e poderia ser  considerada externa ao resto  do conglomerado.
  A  estrela de Merope foi palco de muitas  colonizações em seus 13  planetas, devido à riqueza de recursos minerais,  mesmo não possuindo  planetas de oxigênio como a Terra, apresentava  importantes recursos de  extração para a tecnologia reversa e construção  de ligas de alta  resistência empregadas na construção estelar das frotas  espaciais e  também na elaboração de supercondutores e nanotecnologia,  devido aos  planetas possuírem alta densidade e forte gravidade, criando   geologicamente inúmeros elementos raros para mundos menores.
  Esses  13 planetas foram descobertos e  redescobertos várias vezes pelos  grupos de liderança em diferentes  épocas entre as disputas de poder  militar e racial dos grupos próximos a  Merope, porém, nunca ouve formas  de vida originais dessa estrela,  embora ainda funcionam mais de 11  colônias subterrâneas ligadas à  pesquisa de tecnologia e extração de  recursos naturais. Muitos dos seres  que viveram nesse contexto foram  enviados à Terra para ajudar no  contexto de mineração junto às equipes  dos seres do planeta Nibiru há  mais de 400 mil anos, sendo que esses  seres não estavam envolvidos na  política governamental dos anunakis,  mas eram excelentes técnicos de  mineração e conversão dos materiais  extraídos na Terra, e grande parte  está encarnada na Terra.
  A  estrela de Atlas possui um histórico  diferente, pois foi empregada  como base de pesquisas astrofísicas pelos  grupos das estrelas mais  profundas de M-45. Foram os primeiros grupos de  pesquisa a encontrar  vida em outros mundos e iniciar as conversações  que geraram federações e  parcerias de desenvolvimento conjunto, pois  eram seres que já vinham  das antigas guerras internas entre humanos e  reptilianos relativos aos  experimentos antigos realizados por Sarathen e  Micah há mais de 4  bilhões de anos, em paralelo ao processo de Órion e  Vega.
  Além  de M-45 outras constelações  similares na Via Láctea passaram pelo  mesmo foco criacional dos Filhos  Paradisíacos devido ao elevado  gradiente energético proporcionado pela  proximidade das estrelas,  gerando um elevado gradiente de radiação, que é  significativo para as  pesquisas além de 8D. O ambiente existencial nas  altas esferas além de  Teta é complexo e possui um espectro muito amplo  de radiação que seria  letal a qualquer forma de vida abaixo de 10D,  justamente porque a vida  existe no meio desse emaranhado de radiações  cósmicas que para as  formas terrestres é letal.
  Por  esse motivo os ajustes monádicos e a  preparação dos corpos clonados de  Eu Sou são realizados em patamares  mais elevados de radiação, para  poder ajustarem-se em relação ao foco  criacional primordial.  Posteriormente o processo é densificado e  adaptado às formas de vida  nas esferas abaixo de 8D, nas quais o  gradiente de absorção às  radiações é mais limitado.
  Alcíone  acabou tornando-se um dos  maiores entrepostos comerciais dos  contingentes internos de M-45 e das  colônias de Aldebarã e de  Betelgeuse, que acabaram por tornar-se  independente na sua evolução.  Após os conflitos entre Rígel e os demais  sistemas tornou-se necessário  um ponto estratégico para centralizar a  tecnologia dos grupos de  oposição a Rígel, o que acabou por ser Alcíone,  justamente por estar  num setor que estava afastado da influência  militar dos reptilianos de  Rígel e das guerras que estavam em andamento  no contexto das realidades  paralelas e disputas raciais.
  M-45  acabava por ser um sistema isolado e  capaz de autossuficiência devido à  sua condição peculiar nesse setor da  galáxia, com várias raças e povos  em desenvolvimento avançado e  colônias secretas implantadas pelos  colonizadores da constelação de Lira  e de Sírios, o que ajudou a criar  raças que se desenvolveram  rapidamente. Essas raças são as humanas  adâmicas da linhagem de Mitch  Ham Ell que tinham escapado da  perseguição dos draconianos no setor de  Vega e Pégaso. Devido a essa  condição o desenvolvimento da raça humana  no contexto da nebulosa de  M-45 foi mais rápido que em outros lugares e  ao mesmo tempo secreto,  pois os draconianos não sabiam da existência  dessa civilização.
  Podemos  definir que a evolução dessas  colônias ocorreu de forma independente e  em paralelo com a dos sistemas  centrais como Sírios, Rígel, Betelgeuse  e o eixo dos principais povos,  correndo em segredo perante as  federações, mas em sintonia com os  sacerdotes ligados à Confederação.
  Em  M-45 muitos projetos avatáricos foram  direcionados para permitir que  matrizes de mestres encarnassem e  deixassem a sua herança genética,  existindo uma importante linhagem de  Micah, Ezequiel, Miguel Amon,  Sanat Kumara, Emanuelis, Voltica Parkos,  Maria, Miriam, Vanushy e  outros mestres que representam a ascensão de  povos que surgiram na  sociedade Pleiadiana. Projetos similares ao  planeta Terra existiram em  quantidade na estrutura planetárias de M-45, o  que ajudou na evolução e  na seleção desses sistemas e civilizações,  sendo que uma parte foi  colocada a disposição de planetas de exílio  local na periferia da  nebulosa M-45, como Nibiru, que outrora orbitava a  estrela de Alcíone.
  Esse  corpo celeste foi removido da  órbita de Alcíone pelo nosso Sol  Monmantia numa conjunção e alinhamento  entre Herculovos, Monmantia e  Alcíone. Alinhamento que gerou alterações  importantes na estrutura  desses dois sistemas solares há mais de 5  milhões de anos. O planeta  Nibiru foi um dos 32 mundos de exílio  relacionados as diversas raças em  conflito que não se enquadraram na  seleção natural da evolução dos  sistemas com maior evolução e contato  estelar e espiritual com outras  civilizações, criando naturalmente um  processo seletivo entre aqueles  com a capacidade de adaptação e os  rebeldes com alto índice de  dualidade e negatividade remanescente da  polaridade experimental  deixada pelos Filhos Paradisíacos da linhagem de  Sarathen com a ajuda  de Satanás e as demais equipes dessa polaridade.
  Nibiru  recebeu a transferência de  diversas civilizações, não apenas anunakis,  que é, inclusive, um nome  empregado de forma equivocada, pois no  antigo sumeriano essa palavra  significa ´aqueles que vieram do céu`,  e não uma raça  específica. O planeta Nibiru possui um tamanho um pouco  maior do que os  planetas Urano e Netuno, porém menor do que Saturno,  recebeu  aproximadamente 25 milhões de exilados em diferentes estágios   evolutivos, sendo que, devido às condições orbitais originais desse   planeta ao redor de Alcíone, estava apto apenas para a vida em plano   subterrâneo para a maioria de suas raças implantadas artificialmente.   Era um planeta que não possuía atmosfera estável para formas que   respirassem oxigênio, com altas taxas de gases como amônia e gases   sulfurosos das reações vulcânicas existentes nesse período geológico de   Nibiru.
  Nibiru  estava numa órbita externa da  estrela de Alcíone. O que permitia que o  lixo social fosse enviado como  uma prisão para esse planeta sem  interferir na estruturação do restante  da sociedade de M-45. Foram 32  mundos com essa função devidamente  espalhados no amplo segmento da  distribuição de M-45 e dos povos que  iniciavam a liderança evolutiva e  tecnológica. O que formataria  inicialmente a Federação Pleiadiana, que,  com o tempo, iria associar-se à  delegação de Aldebarã e gradualmente  ser a sede política da fusão de 49  Impérios que formatariam as 49  federações galácticas.
    Essas federações aplicariam novas  regras e diretrizes para manter a  coesão do novo grupo e a proposta de  expansão pela galáxia. O que  geraria conflitos relativos a seguir ou não  tais diretrizes que  proibiam a prática de alguns atos de pirataria, até  então considerados  comuns no âmbito social das federações e grupos de  liderança política  de M-45 e de outros grupos estelares.
  Processo  similar ocorreu na nebulosa de  M-27 nas imediações de Sagitário com  Áquila, que receberam o material  genético e espiritual de Lira no  contexto da criação dos dracos por  parte de Satã. Parte desse material  foi transferido para as estrelas  mais profundas de M-45, dando  continuidade ao processo evolutivo. Porém,  abandonados à própria sorte,  pois o Lanonadeck Satã foi impedido pelo  Arcanjo Lúcifer de dar  continuidade a suas experiências em M-45, como  tinha sido realizado em  Lira e Rígel pelas equipes rebeldes de Satã.  Aqui entraríamos na guerra  dos Lanonadeck, pouco sabe-se a respeito da  mesma, pois ocorreu em  esferas acima de 12D e não teve conexão direta  com as realidades abaixo  delas, mas teve a repercussão pelos filhos  criados pelas partes  envolvidas na Matriz de Controle de ambas as  partes.
  A  guerra da Ordem Lanonadeck estava na  fase da punição e afastamento do  poder entre a Ordem Lanonadeck e os  Filhos Paradisíacos e seus  seguidores que desviaram os projetos  originais ou que alteraram a  proposta primordial da cocriação. O que foi  evidentemente um conflito  político de tribunais e não uma guerra  militar. A sentença para muitos  Lanonadeck condenados foi de iniciar o  processo encarnacional nas  esferas abaixo de 8D, que eles mesmos tinham  cocriado para com isso  resgatar seus erros. Foram mandados para essa  missão/punição cerca de  200 Lanonadeck das altas esferas. Todos  envolvidos com o mal uso da  energia e do poder cocriacional, sendo  submetidos por Lúcifer a um  processo de resgate cármico severo,  justamente por terem desvirtuado a  sua ordem e terem manchado o seu nome  em diversas situações. 
    Muitos dos Lanondadeck que foram  punidos e enviados a Teta foram  transferidos para mundos experimentais  em M-45 e em outros setores  desdobrados em fragmentos, para dessa forma  não permitir o regresso de  imediato via ascensão, mas para entrar mais  profundamente na  ramificação do que geraram com seus experimentos sem a  autorização do  plano maior.
  Essa  configuração de inserir um  Lanonadek e outros Filhos Paradisíacos  desdobrados em diversas  realidades paralelas gerou a amplificação da  Matriz de Controle, pois  muitos desses seres acabaram por tornar-se  poderosos magos negros com  alto conhecimento e que serviram de base  para a transferência psíquica  de Sarathen e dos outros filhos de  Anhotak. Inserindo dessa forma a  dogmatização do Diabo em milhares de  culturas de Teta. O que, a  princípio, era uma forma inteligente de  aprendizado para os pecadores da  Ordem de Lanonadeck que tinham traído a  confiança dos filhos  superiores, acabou por transformar-se no  abastecimento de material  genético e psíquico que a energia do  Anticristo necessitava para  depositar seus códigos e ampliar o poder do  umbral da galáxia de Arconis  em Teta.
  Dessa  forma M-45, M-27, M-13, M-57,  M-35, M-42 e M-7 são alguns dos pontos  aos quais esses missionários  foram enviados em diferentes linhas de  tempo e dimensão para  desenvolverem um trabalho de aprendizado e  posteriormente de avatares.  Porém, cerca de 134 do grupo inicial de 200  Lanonadeck se perdeu devido a  ação e codificação do Anticristo,  passando a representar a manifestação  dessa energia e amplificar o seu  poder em pontos estratégicos da Via  Láctea, além dos outros pontos de  Teta onde outros Lanonadeck também  estavam em missão similar.
  Para  nós, da Terra, o contexto de M-45  Plêiades é mais importante e  tocante, pois a Terra pertence ao campo  gravitacional de Alcíone e está  diretamente envolvida no ciclo evolutivo  encarnacional de almas dessa  constelação e da sua vizinhança, o que com  os outros grupos mencionados  não ocorre de forma direta. Para muitos  representantes da constelação  de Plêiades ou M-45 a civilização da Terra  representa o umbral da  sociedade Pleiadiana, o que nos deixa numa  situação interessante no  contexto da evolução e da quantidade de  problemas que a nossa sociedade  reflete diariamente com suas guerras e  corrupção, demonstrando a sua  imaturidade. É o reflexo de um passado ou  de realidades paralelas que  existem em nossos fragmentos fractais da  alma, que estão em outras  partes do universo manifestando-se, porém  intensificadas na realidade  da Terra como um catalisador do processo da  dualidade que vivenciamos.
  A  Terra é um catalisador da dualidade  pelo processo tecnológico, no qual  muitas civilizações escolhem uma alma  dentro de um grupo de  consciência coletiva e deixa que essa alma  expresse a dualidade do  grupo, encarnando na Terra ou no umbral para  viver o extremo da  dualidade e da expressão da não luz do Anticristo. E  permite que nas  outras almas e realidades vividas exista um maior  equilíbrio. Isso pode  parecer injusto, mas é uma realidade de um  contrato que foi assumido  há milhares de anos.
  Muitas  de nossas almas gêmeas ou  realidades paralelas vivem neste momento em  Alcíone ou em outras  constelações sua expressão de alma.  Nós, na  Terra, atraímos os  experimentos mais difíceis que essas sociedades não  podem realizar. Mas  onde fica então a ascensão que tanto é exigida de  nós? A resposta é que  as realidades paralelas de cada alma que  manifesta o seu experimento  Terra na dualidade são catalisadoras do  processo de ascensão, que foi  proposto há muito tempo no contexto dos  mundos de exílio, porém o  projeto foi adulterado, como vimos através da  corrupção de Caligasto,  que alterou as bases operacionais da Terra há  aproximadamente 350 mil  anos. Envolvendo-se com os representantes  negativos de Nibiru para  fortalecer a formatação do umbral da Terra  conectado à galáxia de  Arconis que é a matriz de reprodução da energia  do Anticristo.
  O  fato das almas ficarem presas ao  processo encarnacional repetidas  vezes através dos preconceitos  religiosos, afasta o processo de  ascensão e a fusão das almas como  deveria ocorrer após um contingente  médio de 25 a 40 encarnações,  deixando as almas presas em processos  repetidos e em clonagens por mais  de 120 ciclos em média. Cada ciclo é  controlado pelos preconceitos  religiosos e cármicos adquiridos, e  fortalece a formatação das colônias  de controle de clonagem do umbral e  da ligação com as cidades Dakar ou  Daktarin no Umbral, servindo de  alimento a uma sequência de outras  situações além do controle da  Confederação.
  Como  quartel general administrativo das  49 Federações, a estrela de Alcíone  apresenta realidades paralelas  manifestadas pelos integrantes dessas  49 federações de diferentes  realidades da Via Láctea. Vibra entre 3D e  8D, o que faz de Alcíone um  dos mais complexos laboratórios de pesquisa  evolutiva da galáxia, pois  possui seres de seis diferentes frequências  vibracionais, distintas  raças com tecnologia, ideologia religiosa e  social. Manter essas 49  civilizações coesas é um dos maiores desafios  da Federação e esse foi um  dos motivos pelos quais as outras federações  não aceitaram participar,  devido à impossibilidade técnica e psíquica  que envolve essa empreitada.
  Não  pensem que a Federação é composta  apenas de seres humanos. Mas de  diferentes formas de vida em muito mais  aspectos do que vossa  imaginação é capaz de cocriar. Está presente nesse  propósito o contexto  de alma e do Eu Sou monádico que realizou essa  conjectura social  estelar, da qual muitas almas da Terra fazem parte e  acabaram  perdendo-se no meio do caminho.
  As  atribuições do quartel general em  Alcíone estão relacionadas na  prosperidade da fusão de todas as raças  conveniadas e no estudo da  ascensão coletiva de muitos povos e da  integração tecnológica, o que  requer representantes e avatares entre  todos os grupos, ligados à  hierarquia da Confederação Intergaláctica  para conseguir absorver o  aprendizado e transferí-lo para a sociedade  que aceitou viver essa  realização nas esferas abaixo de 9D das 49  Federações.
  Muitas  das diretrizes que foram  inseridas no contexto político durante a  fusão dessas federações  inseriram profundas modificações sociais e  culturais, além de parâmetros  em relação às demais federações que não  estão associadas, mas que  convivem de forma harmônica e com trocas de  interesses. Os membros não  oficiais, como por exemplo, o grupo da  estrela de Antares, que não é da  Federação dos 49, possui uma relação  equilibrada e harmônica com as 49  federações, porém não concorda com  todas as considerações políticas e  segue a sua evolução de forma  independente, sem guerras.
  Antares  separou-se da Federação há muito  tempo, quando ocorreu a Conversão  Antares contra Sírios, acabando por  envolver-se numa guerra absurda e  sem resultados, mas que definiu o  caminho de Antares e de Sírios Alfa  para novos patamares ascensionais e  culturais. Quando Caligasto aceitou  a linha de corrupção oferecida por  Satã e Astoroth afastou a Terra da  conexão com Alcíone perante a  Federação dos 49, pois interferiu na  linha de comunicação entre ambas, o  que é mencionado nas antigas  escrituras como o afastamento entre o Céu e  a Terra.
  Essa  situação envolve a Terra na guerra  das 22 delegações, os problemas  causados pelos anunakis e suas próprias  questões internas de disputa de  poder. Caligasto era anunaki, membro da  Ordem de Apu, que é um dos  representantes da Ordem Liriana de Aldebarã  da raça adâmica primordial,  que por razões nunca reveladas ao Conselho  de Anciões da Terra  corrompeu-se com as hordas de Astoroth e Satã,  levando a Terra e a  humanidade da época para patamares que não estavam  dentro das  diretrizes das federações.
  Restaurar  esse equilíbrio era uma das  missões dos enviados de Alcíone, o que se  tornou um desafio que exigiu a  presença de membros dos outros grupos da  Federação e acabou por  tornar-se o projeto Operação Resgate de  Urantia. Percebam o contexto  crítico dessa situação perante as 49  Federações. Possuir um planeta tão  próximo ao QG (quartel general) da  federação envolvido com a energia da  dualidade dos filhos do  Anticristo, justamente uma oposição que não  estava prevista pelo fato  de que esses representantes tinham gerado  mundos de exílio para afastar  essa ramificação psíquica de seus  planetas. 
  A  Terra representa um empecilho na  evolução de muitos membros da  Federação e ao mesmo tempo uma escola de  ascensão. Temos, portanto, um  forte paradoxo na existência da Terra com  suas condições no seio de uma  proposta de união social e cultural que é a  Federação dos 49. Cada um  de nós é parte desse paradoxo, no qual  escolhemos vir à Terra  desenvolver um papel na linha da evolução e do  aprendizado sobre a  dualidade entre Cristo e o Anticristo, passando a  expressar ambas as  polaridades, para poder efetuar a sua escolha.
  Querer  ascensionar é a escolha de Cristo  Micah, buscando o reto viver e reto  pensar, enquanto a escolha oposta é  querer ficar na Terra e expressar a  dualidade ao máximo, entrando na  linha de controle da Ordem do Dragão  Negro e ser uma marionete nas  articulações políticas que essa  organização sustenta na humanidade. 
  Este  texto é parte do livro A Origem - Federações Interestelares de Rodrigo  Romo (Shanthar Editora, 2012). Pode ser compartilhado desde que seu  conteúdo não seja alterado e cite a fonte original:  www.rodrigoromo.com.br
  Autor: Rodrigo Romo - 04/07/2012 em: Política Confederação Intergaláticafonte: http://raiocosmicocristalino.blogspot.com.br
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Lisa Teixeira
Julho / 2012
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