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Meu propósito para com este blog, está em coletar e difundir importantes mensagens voltadas para o autoconhecimento, percepções metafísicas, espirituais e poéticas, respeitando e identificando sempre os autores e fontes das mesmas.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

OS SETE SELOS

Cavalo de fogo, 4 cavalos do apocalipse, 4 cavaleiros do apocalipse

 

Os 7 Selos  (parte I) : Os 4 Cavaleiros do Apocalipse




A interpretação dos selos, assim como de todos os versículos do Apocalipse pode ser encontrada no livro A Bíblia no 3º Milênio. O link com o resumo dos 27 capítulos distribuídos em 650 páginas do livro que está em promoção de 1 a 7 de setembro de 2013 por 49,33 está aqui:

http://www.clubedeautores.com.br/book/149168--A_Biblia_no_3_Milenio


Antes de iniciarmos a análise dos selos, necessitamos relembrar  o significado da simbologia dos 4 animais que João viu ao ser arrebatado :  AQUI 
Ao estudar os selos devemos diferenciar os cavalos dos cavaleiros. Os primeiros 4 selos apresentam 4 cavalos sendo montados por 4 cavaleiros. É importante fazer essa diferenciação como veremos na análise a seguir. Além disso, é importante entender o significado do ser que João vê e define como Besta, Dragão.
O Dragão é definido como a primitiva serpente. Jesus deixa claro que a serpente simboliza a inteligência quando diz que devemos ser simples como os pombos e inteligentes como as serpentes. Na inteligência estão as três capacidades básicas do homem: o instinto, o intelecto e o sentimento. Quanto mais primitiva for a inteligência, mais distante dos nobres sentimentos ela estará e mais próxima dos instintos ligados a materialidade e a antifraternidade ela estará. A besta e o dragão representam ,portanto, as principais instituições ou nações que em algum período da historia foram a representação máxima da antifraternidade, da ausência dos nobres sentimentos e do instinto assassino. Por isso a Bíblia diz que o 666 é número de homem, pois o que representa a Besta é vários homens de inteligência primitiva, o que define o instinto se sobressaindo ao intelecto e ao sentimento, o intelecto voltado para a prática do mal e o sentimento distante dos valores nobres e ainda preso ao excessivo materialismo. Dessa forma entendemos a passagem do Apocalipse sobre o 666:

“Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da Besta, porque é número de homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis.” (Apocalipse 13:18)
Vamos então analisar os sete selos:
 
Primeiro selo: o cavalo branco e seus dois cavaleiros

O cavalo branco, diferente dos demais 3 cavalos é um cavalo que representa o bem, pois representa o cristianismo primitivo ensinado por Jesus. Vemos isso em duas passagens do Apocalipse:

"Olhei, e vi um cavalo branco. O seu cavaleiro tinha um arco, e foi-lhe dada uma coroa, e ele saiu vencendo, e para vencer." (Ap 6:2)
“Vi ainda o céu aberto: eis que aparece um cavalo branco. Seu cavaleiro chama-se Fiel e Verdadeiro, e é com justiça que ele julga e peleja. Seguiam-no em cavalos brancos os exércitos celestes, vestidos de linho fino e de uma brancura imaculada”. (Ap 19:11,14)

A diferença dessas duas passagens é que não temos o mesmo cavaleiro. No inicio da abertura dos livros do destino da humanidade, o primeiro selo que é o cavalo branco é a representação do cristianismo primitivo e original, mas está montado nele um cavaleiro com um arco e uma coroa. O arco aqui não é arco de arco e flecha, mas a representação do arco que emoldura o altar da maioria das Igrejas cristãs. Outro arco conhecido é o Arco dos Sinos do Vaticano. Ou seja, o cavaleiro tinha uma Igreja, e a coroa representa o próprio império romano, dessa união saiu vencendo e exterminando quem fosse contrario ao seu domínio, perdurando a IGNORÂNCIA aos ideais crísticos por toda a Idade Média, onde o conhecimento bíblico ficou restrito ao clero em mosteiros, com a população sendo manipulada segundo a vontade desses lideres religiosos. O cavalo branco representa, portanto, a religião corrompida e seu cavaleiro, que o controla, representam o exército romano aliado a Igreja.
Já após os acontecimentos descritos do derramamento das sete taças, ou seja, após os 3 “ais”, vemos o retorno do cavalo branco, mas agora montado pelo próprio Jesus (Fiel e Verdadeiro), o que demonstra o fim da velha Terra, com a Nova Terra (representada pela Nova Jerusalém) se iniciando, pois o cristianismo original e Verdadeiro volta nas rédeas do próprio Jesus.
Antes de o primeiro selo ser aberto vemos o primeiro dos 4 animais (Apocalipse 6:1) clamando em voz de trovão, pois no segundo selo é o segundo animal (Apocalipse 6:3), no terceiro selo é o terceiro animal (Apocalipse 6:5) e no quarto selo é o quarto animal (Apocalipse 6:7).

“O primeiro animal vivo assemelhava-se a um leão; o segundo, a um touro; o terceiro tinha um rosto como o de um homem; e o quarto era semelhante a uma águia em pleno vôo”. (Apocalipse 4:7)
“Depois, vi o Cordeiro abrir o primeiro selo e ouvi um dos quatro Animais clamar com voz de trovão: Vem! “ (Apocalipse 6:1)

O primeiro animal como vimos é representado pelo Leão (Apocalipse 4:7), que representa entre os 4 animais o homem que é pai, o líder, o chefe de família, exatamente o papel que a Igreja Romana iniciou no ano 325 com Constantino. Mas repare: é apenas um leão, não o leão da Tribo de Judá, não o Fiel e Verdadeiro. Dessa aliança entre a Igreja e o exército romano surgiu a primeira representação da Besta, que foi vista por Daniel, o profeta do Velho Testamento como um quarto animal poderoso, Besta que agiu em guerras e torturas como a “Santa” Inquisição, as Cruzadas, o Tribunal do Santo Oficio entre outras ações terríveis. Mas essa Besta, como veremos a seguir, depois de um tempo não será mais a representação máxima do primitivismo moral dos homens, pois o próprio João diz, já nos tempos da Grande Tribulação:

E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição”. (Apocalipse 17 : 11).

Aqui fica claro se tratar de Roma (representando a Besta), capital da Itália, que pertence ao G8, grupo dos 7 países mais ricos do mundo mais a Rússia.
Nada mais sensato do que representá-la como o Leão, o outro Leão que não é o Leão da Tribo de Judá. E isso fica claro em Apocalipse 13:2

“A Fera (Besta) que eu vi era semelhante a um leopardo” (Apocalipse 13:2)


Segundo selo: o cavalo vermelho e seu cavaleiro

Cavalo vermelho, cavaleiro vermelho do apocalipse

O cavalo vermelho simboliza as duas grandes guerras, seu cavaleiro é a Alemanha:

“Quando abriu o segundo selo, ouvi o segundo animal clamar: Vem! Partiu então outro cavalo, vermelho. Ao que o montava foi dado tirar a paz da terra, de modo que os homens se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.“ (Apocalipse 6:3-4)
As duas primeiras guerras globais do planeta, por isso é dito “foi dado tirar a paz da terra”, os homens realmente mataram uns aos outros e a grande espada representa exatamente os conflitos armados globais. A Alemanha nessa época foi a segunda representação da Besta, do primitivismo humano. E o 666 também aparece a ela associado. A letra “s” no grego é representada pelo símbolo “Sigma” que é a décima oitava letra do alfabeto grego, 18 é 6+6+6. O reich era simbolizado pela Suástica, que nada mais é do que dois “s” sobrepostos. A cor da bandeira da Suástica era vermelha e também aparecia no seu terrível hino aos alemães:
“Nós somos o exército da suástica,
Erguemos as bandeiras vermelhas
O trabalhador alemão nós queremos
Assim trazer para a liberdade."
Fica claro que o cavalo vermelho, segunda representação da Besta, é a Alemanha. O animal que clama na abertura desse selo é o bezerro, que simboliza o homem filho, no caso o filho do Leão, ou seja, veio dar continuidade aos horrores perpetrados pelo exercito romano associado à Igreja. E isso a própria história prova, pois Hitler se aliou a Mussolini, que por sua vez deu um território ao papado, através do tratado de Latrão, território esse hoje conhecido como Vaticano. O bezerro quando cresceu virou um touro, o touro quando vê o vermelho ataca, isso mostra todo o caráter furioso do touro (Alemanha) sendo impulsionado pelo vermelho (Suástica- Nazismo) a atacar. Eis a figura, a metáfora que João viu na abertura do segundo selo, referente às duas grandes guerras mundiais.
 

Terceiro selo: o cavalo preto e seu cavaleiro
 

Cavalo negro da morte, cavaleiro negro apocalipse, cavaleiro da morte

O cavalo preto simboliza o materialismo comercial e todas as desigualdades sociais dele provenientes, sintetizado no sistema capitalista de mercado, sustentado economicamente no petróleo, seu cavaleiro e principal símbolo são os Estados Unidos. Estamos atualmente vivendo a época do terceiro selo e muito em breve o quarto selo será aberto.

“Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro animal clamar: Vem! E vi aparecer um cavalo preto. Seu cavaleiro tinha uma balança na mão. Ouvi então como que uma voz clamar no meio dos quatro Animais: Uma medida de trigo por um denário, e três medidas de cevada por um denário; mas não danifiques o azeite e o vinho!“ (Apocalipse 6:5-6)
O materialismo e a preocupação excessiva com as riquezas se refletem na balança e na troca comercial relatada no texto, até como uma exploração, pois fica subentendido que o azeite e o vinho não são pagos, mas apenas o trigo e a cevada que são mais baratos, ou seja, abuso de poder. A cor preta simboliza não apenas o petróleo, que é o principal símbolo dessa economia, mas também simboliza o desconhecimento da luz. Esse animal é simbolizado pelo homem. O homem dos quatro animais relatados é o único que possui a razão, o intelecto desperto, isso denota a época atual, o auge da tecnologia, onde a razão fez a humanidade nos últimos 50 anos dar um salto tecnológico fantástico, mas também simboliza esse intelecto, essa razão na escuridão, simbolizada pela escuridão da cor preta, ou seja, o ser humano usando a tecnologia em beneficio do materialismo ao invés do crescimento espiritual (simbolizado pela luz). É exatamente isso que vimos os Estados Unidos realizarem, utilizando sua tecnologia para desenvolvimento de armas, bombas, perpetuando guerras e canalizando recursos financeiros pra fins bélicos. São eles a terceira representação da Besta. O materialismo, o amor ao dinheiro, o templo ao dinheiro (Wall Street) são também demonstrados no 666.

"e que ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da Besta, ou o número do seu nome. Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da Besta, porque é número de homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis." (Apocalipse 13:17-18)
 
Se os Estados Unidos são uma representação da Besta, no caso a do materialismo comercial, o capitalismo, fica evidente que o seu nome é dinheiro e seu número o 666, expresso no valor desse dinheiro. Mas o valor atribuído ao dinheiro é o pior, pois é o símbolo do materialismo: o ouro. Dinheiro só tem lastro se tiver ouro para dar o valor a cédula ou papel moeda, ou seja, o valor do dinheiro se faz da especulação do valor de um simples metal e dessa especulação (capitalismo, bolsa de valores) é que se define quanto vale cada alimento, segundo os interesses dos governos e empresas particulares.
Certamente o profeta previu uma mudança radical no antigo sistema de moedas que possuíam seus valores relativos aos materiais usados. Com o avanço do sistema seriam criadas moedas, ou papéis-moedas obedecendo a certo padrão. Por isso o número 666 representa "a soma dos valores de um modelo de padrão monetário", imaginando-se que os algarismos romanos, padrão do Império dominante na época em que escreveu essas profecias, seria a base para tal modelo.
Neste caso as moedas teriam valores semelhantes ao padrão romano, ou seja, seriam simbolizados pelos algarismos romanos: I=1, V=5, X=10, L=50, C=100 e D=500. Soma: 666. Também se lendo no sentido inverso (sentido da leitura judaica) obtém-se 666 (DCLXVI).
De fato, somando-se estes valores (como um padrão monetário modelo) teremos o famoso número da Besta: 666. Foi mais uma "invenção" do homem em favor do materialismo consumista dos nossos dias. Sabemos q os números romanos são 7 (ainda falta aí o M q simboliza 1000), a representação do 666 apenas englobaria os 6 primeiros números romanos (o 6 na bíblia simboliza o homem), pois o 7 simboliza a perfeição da criação divina e o numero 1000 tem significado especial, sendo equivalente ao sétimo numero romano representado pela letra M. Além disso, dos 4 animais o animal associado aos Estados Unidos é justamente o homem (após o leão e o bezerro) e também é justamente esse um dos motivos do 666 ser número de homem.

Quarto selo: o cavalo amarelo / verde e seu cavaleiro


Mago negro do inferno, abadon, apolion, abadom, apoliom

Aqui temos uma interessante visão: a Bíblia católica coloca o quarto cavalo como amarelo e as versões protestantes como cavalo verde. Como veremos a seguir, ambas estão corretas.

“Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que clamava: Vem! E vi aparecer um cavalo esverdeado/ amarelo. Seu cavaleiro tinha por nome Morte; e a região dos mortos o seguia. Foi-lhe dado poder sobre a quarta parte da terra, para matar pela espada, pela fome, pela peste e pelas feras” (Apocalipse 6: 7-8)
Muitos associam esse cavalo a peste, mas essa interpretação não é totalmente fidedigna, pois é dito que ele mata também pela “espada, fome e feras”, ou seja, não é são apenas pestilências. Esse quarto cavalo representa o inicio da época da Tribulação, a época dos 3 “ais” que também são relatados em pormenores durante as ultimas três trombetas e durante as sete taças. Justamente por esse motivo seu cavaleiro tem o nome de Morte. As cores do cavalo representam a aliança num futuro próximo entre os chineses ( a cor amarela advém do tom de pele da etnia han, a maioria entre os chineses) e a ala radical do mundo islâmico , que tem como cor símbolo exatamente o verde. Dessa união é que se iniciará a queda de Roma, o Armagedon com a derrota de Israel e por fim a queda dos Estados Unidos com o Big One, grande terremoto previsto por vários cientistas para ocorrer a qualquer momento na falha de San Andréas que percorre os estados americanos da Califórnia e Nevada. Simboliza também a Morte da Terra atual, mundo expiatório, para o nascimento através das “dores do parto” da Terra Regenerada.
Não é a toa que o animal que clama durante a abertura do quarto selo é a águia em pleno vôo, pois esse símbolo pode ser traduzido de diversas formas: o homem que após ser criado pelo pai (Leão), crescer (bezerro), se tornar adulto (homem), finalmente desencarna e conhece a realidade espiritual através da morte (águia em pleno vôo), pois será na abertura desse selo que se iniciará a Morte da Terra expiatória, pelas mãos do cavaleiro Morte, pelo homem que conhece a vida espiritual ao morrer simbolizado pela águia em pleno vôo. No entanto a águia em pleno vôo também simboliza o momento do ataque, que vem rapidamente dos céus até o chão, pois a águia ao atacar em pleno vôo é como um raio, um raio que vai do oriente ao ocidente como dizem as profecias:

“Levantar-se-á nação contra nação, reino contra reino, e haverá fome, peste e grandes desgraças em diversos lugares. Tudo isto será apenas o início das dores. Logo após estes dias de tribulação, o sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem. Todas as tribos da terra baterão no peito e verão o Filho do Homem vir sobre as nuvens do céu cercado de glória e de majestade. Porque, como o relâmpago parte do oriente e ilumina até o ocidente, assim será a volta do Filho do Homem.” (Mateus capitulo 24)
Jesus em Mateus 24 descreve exatamente o auge do quarto selo, o qual ainda não chegamos no presente ano de 2011, fala em fome, peste, guerras exatamente a descrição do cavalo amarelo/verde. O “início das dores” e a “tribulação” se iniciam exatamente nesse quarto selo, antes da Grande Tribulação, o Ápice dos eventos, simbolizado por Jesus pela sua volta, ou seja, esse evento é que desencadeará a volta dos valores crísticos a Terra. E Jesus é claro: um sinal do céu, que percorrerá todo o planeta, sendo visto do oriente ao ocidente, aparecerá durante a Tribulação e será o sinal do Ápice, exatamente em 2036, é o asteróide Apophis, ele é que desencadeará o grande terremoto de San Andréas, trazendo dilúvio, terremotos, vulcanismo e a verticalização do eixo do planeta, dando a sensação de que as estrelas do céu estarão caindo, as potencias do céu mudando rapidamente de lugar em virtude desse movimento abrupto que elevará vulcões e oceanos, ceifando metade da vida dos encarnados segundo o próprio Jesus esclarece:

“Dois homens estarão no campo: um será tomado, o outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no mesmo moinho: uma será tomada a outra será deixada”. (Mateus 24:40-41)
 
Esse cavaleiro montado no cavalo amarelo tem poder sobre quarta parte da terra. China e a ala radical islâmica compõem 1 quarto da população do mundo (entorno de 1,7 bilhões de pessoas), além de ser a maioria esmagadora na Ásia, que pela contagem tradicional dos continentes seria um quarto do mundo, considerando os 4 grandes continentes.



Os 7 Selos  (parte II - Final) : A Grande Tribulação 

 

Jesus e os pescadores, Jesus e os apostolos pedro e andre


Quinto selo: os mártires do Cristo

No quinto selo, temos a descrição dos espíritos desencarnados perseguidos por defender as idéias cristãs, os mártires do cristo. Eles são espíritos que conquistaram o direito de permanecer na Terra Regenerada após o exílio planetário , quando os “lobos” serão apartados dos “cordeiros” para um mundo mais primitivo, semelhante a sua natureza, a natureza da primitiva serpente.

“Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos homens imolados por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho de que eram depositários”. (Apocalipse 6:9)
Nesse grupo estão os espíritos perseguidos nas primeiras décadas após a crucificação de Jesus, os cristãos mortos nos circos romanos por defenderem bravamente o fiel testemunho ao cristianismo, não aceitando desistir perante as terríveis torturas impostas pelos romanos. Após a união do império romano a Igreja Romana, a perseguição aos cristãos primitivos prosseguiu por mil anos, desde o ano 325 até os idos de 1300 com o massacre dos cátaros, última comunidade que guardava os costumes dos primeiros cristãos primitivos.
O quinto selo se situa no período em que ocorrerá a queda de Roma e depois o Armagedon, é o período que precede o último “ai”, precede o sexto selo e a sétima trombeta, bem como precede a sétima taça, ou seja, o quinto selo precede a vinda do grande terremoto, o grande evento que simboliza o ápice da tribulação.

“E clamavam em alta voz, dizendo: Até quando tu, que és o Senhor, o Santo, o Verdadeiro, ficarás sem fazer justiça e sem vingar o nosso sangue contra os habitantes da terra? Foi então dada a cada um deles uma veste branca, e foi-lhes dito que aguardassem ainda um pouco, até que se completasse o número dos companheiros de serviço e irmãos que estavam com eles para ser mortos”. (Apocalipse 6:10-11)
 
Os “companheiros de serviço” são os espíritos encarnados nesse período do segundo e terceiro “ai” que se inicia com a aliança de chineses e a ala radical islâmica. Esses companheiros dos mártires possuem o mesmo objetivo de disseminar e praticar os valores da lei áurea do amor, pilar básico do cristianismo primitivo, os adeptos pelo esforço na reforma íntima, na prática da caridade. Por isso esses espíritos encarnados estão juntos com os desencarnados, estão juntos porque vibram no mesmo objetivo, no entanto somente os encarnados é que estão pra ser mortos, obviamente, pois os mártires desencarnados já estão “mortos”, pois já são espíritos desencarnados.


Sexto selo: o ápice da tribulação 

Mago negro da morte

A abertura do sexto selo é o terceiro “ai”, o tocar da sétima trombeta, o derramar da sétima taça, o auge dos eventos descritos por Jesus no livro de Mateus e Lucas, é o grande terremoto que ocorrerá na falha de San Andréas, terremoto já previsto pela ciência, ocorrerá quando da passagem do Apophis em 2036, passagem também já prevista pela ciência:

“Depois vi o Cordeiro abrir o sexto selo; e sobreveio então um grande terremoto. O sol se escureceu como um tecido de crina, a lua tornou-se toda vermelha como sangue. e as estrelas do céu caíram na terra, como frutos verdes que caem da figueira agitada por forte ventania. O céu desapareceu como um pedaço de papiro que se enrola e todos os montes e ilhas foram tirados dos seus lugares. porque chegou o Grande Dia da sua ira, e quem poderá subsistir?” (Apocalipse 6:12-14,17)
 
“Terminou assim a segunda desgraça. E eis que depressa sobrevém a terceira. O sétimo anjo tocou a trombeta. Ressoaram então no céu altas vozes que diziam: O império de nosso Senhor e de seu Cristo estabeleceu-se sobre o mundo, e ele reinará pelos séculos dos séculos. Irritaram-se os pagãos, mas eis que sobreveio a tua ira e o tempo de julgar os mortos, de dar a recompensa aos teus servos, aos profetas, aos santos, aos que temem o teu nome, pequenos e grandes, e de exterminar os que corromperam a terra. Abriu-se o templo de Deus no céu e apareceu, no seu templo, a arca do seu testamento. Houve relâmpagos, vozes, trovões, terremotos e forte saraiva”. (Apocalipse 11:14,15,18,19)

“O sétimo derramou a sua taça pelos ares e saiu do templo uma grande voz do trono, que dizia: Está pronto! Houve, então, relâmpagos, vozes e trovões, assim como um terremoto tão grande como jamais houve desde que há homens na terra. A grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram, e Deus lembrou-se da grande Babilônia, para lhe dar de beber o cálice do vinho de sua ira ardente. Todas as ilhas fugiram, e montanha alguma foi encontrada. Grandes pedras de gelo, que podiam pesar um talento, caíram do céu sobre os homens. Os homens amaldiçoaram a Deus por causa do flagelo da saraiva, pois este foi terrível.” (Apocalipse 16:17-21)

João no derramamento das taças dá a exata magnitude do evento: “as cidades das nações caíram” dando a dimensão de um conflito global. Pedras de ate 40 kilos (a medida de um talento) mostram o tamanho do evento também. Jesus e o profeta Daniel também falam sobre esse ápice:
“Logo após estes dias de tribulação, o sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. Dois homens estarão no campo: um será tomado, o outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no mesmo moinho: uma será tomada a outra será deixada. Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel então os habitantes da Judéia fujam para as montanhas porque então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será. E os homens de nada sabiam, até o momento em que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim será também na volta do Filho do Homem”. (Jesus no livro de Mateus, capitulo 24)
“No dia em que Lot saiu de Sodoma, choveu fogo e enxofre do céu, que exterminou todos eles. Assim será no dia em que se manifestar o Filho do Homem. Quando virdes que Jerusalém foi sitiada por exércitos, então sabereis que está próxima a sua ruína. Os que então se acharem na Judéia fujam para os montes; os que estiverem dentro da cidade retirem-se; os que estiverem nos campos não entrem na cidade. Cairão ao fio de espada e serão levados cativos para todas as nações, e Jerusalém será pisada pelos pagãos, até se completarem os tempos das nações pagãs. Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas. Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas. Como um laço cairá sobre aqueles que habitam a face de toda a terra”. (Jesus no livro de Lucas, capitulo 17 e 21)
A sensação de “estrelas caindo” “forças dos céus sendo abaladas” é um caro indicio de uma severa verticalização do eixo planetário, algo que inclusive aconteceu em menores proporções durante o grande terremoto do Chile a alguns meses e no tsunami do Japão. Interessante também a lembrança a Sodoma, que é citada em Apocalipse 11, demonstrando que o grande evento, o grande terremoto que afetará todo o planeta ocorrerá na Sodoma, o Egito espiritual:

“Seus cadáveres (jazerão) na rua da grande cidade que se chama espiritualmente Sodoma e Egito (onde o seu Senhor foi crucificado” (Apocalipse 11:8)
O relato é claro, a grande cidade que se chama espiritualmente Sodoma e Egito, será o local do grande terremoto, e será partida em três partes (Apocalipse 16:19). Além disso, o Apocalipse capítulo 11 fala do “Deus da terra” (Apocalipse 11:4) e o seu “Senhor” foi crucificado. Considerando que os Estados Unidos ainda são a única superpotência do planeta, a maior economia do planeta, o titulo de “Deus da terra” cabe a eles. Qual seria o local que representaria melhor o “Deus da terra” e poderia ser chamado de “Senhor dos Estados Unidos”? A resposta é Nova York.
NY = beN Youssef = filho de José = Jesus = Senhor (lembrando que aqui se trata do hebraico, pois se fosse no aramaico seria Bar Youssef)
Além disso, o impressionante mapa abaixo não deixa duvidas: no formato e nas dimensões, os estados da Califórnia e Nevada (onde estão os cassinos do deserto de Las Vegas e São Francisco conhecida como a principal cidade na luta pelo direito dos homossexuais) por onde passa a falha de San Andreas (local futuro do epicentro do mega terremoto), possuem juntas formato e dimensão muito semelhante ao território egípcio. Vale ressaltar que o mapa que compara esses dois estados americanos ao território egípcio é o mapa de 1967, quando segundo as profecias de Daniel Jerusalém realmente foi restaurada, obtendo os territórios do Sinai, Faixa de Gaza, Cisjordânia e Colinas de Golã, tendo devolvido a Península do Sinai somente em 1982 ao Egito e desocupando seus assentamentos naquela região. As demais regiões ocupadas em 1967 continuam sendo motivo de conflito, ocupadas por Israel, mas sem ser de Israel por direito. A comparação dos mapas entre Nevada/Califórnia e o Egito leva em conta a existência da “Grande Israel” quando de 1967-1982 o Sinai ficou sob domínio Israelense.
Vejamos os mapas:

Mapa do Egito espiritual de apocalipse capitulo 11

Sobre o ápice da tribulação, Jesus se referia a seguinte profecia de Daniel:

“sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado.” (Daniel 9:27)
Devastador é sinônimo de DESTRUIDOR. O Apocalipse confirma a profecia de Jesus e Daniel e fala sobre o destruidor que vem dos céus:

“Têm eles por rei o anjo do abismo; chama-se em hebraico Abadon, e em grego, Apolion. (Apocalipse 9:11)
Tanto “Abadon” como “Apolion” tem o mesmo significado: DESTRUIDOR que é o mensageiro (anjo) maior (rei) do abismo, aquele que vem para executar, segundo o próprio Daniel:

“para dar fim à prevaricação, selar os pecados e expiar a iniqüidade, para instaurar uma justiça eterna, encerrar a visão e a profecia e ungir o Santo dos Santos” (Daniel 9:24)
E quem é esse DESTRUIDOR??? Quem é que vem dos céus em 2036, já aguardado pelos cientistas??? Ele mesmo: o asteróide Apophis, palavra grega que significa em português: DESTRUIDOR.
Eis a visão completa de todos os profetas sobre o ápice da tribulação.
 
Sétimo selo: o selo do Deus vivo

É através da abertura do sétimo selo que João começará a ter as visões mais minuciosas sobre os eventos dos seis primeiros selos. O sétimo selo, o selo do Deus vivo, é também um símbolo que Jesus traz para selar os eleitos após o ápice da tribulação , selando encarnados e desencarnados, para que vistam as vestes brancas, símbolo de pureza, para que esses espíritos se unam aos mártires do Cristo, descritos na abertura do quinto selo, todos eles no número simbólico de 144 mil que possui todo um simbolismo especial juntamente com o selo do Deus vivo, mas que será explicado somente na análise dos últimos dois capítulos do Apocalipse. Esses são os fatos narrados ao longo de todo o capitulo 7 do Apocalipse, até que então no inicio do capitulo 8 é aberto esse sétimo selo, o selo do Deus vivo, e os 7 anjos que ficam ao redor do trono do Cordeiro (juntamente com os 24 anciãos) recebem as trombetas para que toquem e João veja e ouça de forma mais profunda os acontecimentos dos seis primeiros selos:

“Quando, enfim, abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu cerca de meia hora. Eu vi os sete Anjos que assistem diante de Deus. Foram-lhes dadas sete trombetas”. (Apocalipse 8:1-2)
“Diante do trono ardiam sete tochas de fogo, que são os sete Espíritos de Deus”. (Apocalipse 4:5)



Fonte: http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com




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Lisa Teixeira
Dezembro / 2013

2 comentários:

  1. pra mim tudo isso é balela jogo de poder feito pelos anunakis e outro intrometido do espaço

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  2. Não importa se cremos ou não, o mais importante é como estamos vivendo, o que estamos fazendo com a oportunidade que temos hoje. Morreremos, a única certeza que temos é esta. Nossas atitudes é que farão diferença para nós e para os outros. É hora de repensar e mudar o que devemos mudar independente de qualquer que seja nossa crença.

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