Um dos problemas mais difíceis de ser enfrentado, pois a morte é sempre vista como mistério. Todos nós temos compromissos de reajuste perante a Lei que rege o Universo. Por que tantos morrem juntos em desastres? Haverá explicação para tantas ocorrências “aparentemente inexplicáveis”?
As
grandes comoções que ocorrem na vida material trazem sempre enormes
indagações e dúvidas por parte daqueles que ainda não adquiriram
conhecimentos das verdades evangélicas a respeito da “Lei de Causa e
Efeito” e das vidas sucessivas. Por este motivo, em determinados
momentos de confusão mental e de dúvidas terríveis, as criaturas chegam a
questionar o próprio Criador: Por que permitiu uma coisa dessas? Esses
acontecimentos, chamados catastróficos, como por exemplo, acidentes
aéreos, marítimos, rodoviários, ferroviários e, hoje em dia, até por ato
terrorista, que ocorrem com grupos de pessoas, muitas delas sem se
conhecerem sequer, com famílias inteiras, em toda uma cidade ou até em
uma nação, não são determinados por Deus, por terem essas pessoas
infringido Suas leis, nem obra do acaso.
Na realidade, todas essas pessoas atingidas estão marcadas, nos registros da espiritualidade, para participarem dessas desencarnações coletivas. Então, podemos entender que nessas mortes coletivas há um encontro marcado desses Espíritos, que foram protagonistas de equívocos de comportamento, e na atual estada na Terra estão zerando as suas pendências.
Toda ação que praticamos, boa ou má, recebemos de volta. Nosso passado determina o nosso presente, ou seja, o que temos hoje é reflexo direto do nosso ontem. Se o raciocínio vale na escala individual, por que não valeria também para a escala coletiva?
Na provação coletiva, dá-se a convocação dos Espíritos encarnados, participantes do mesmo delito, ou seja, de ações gravíssimas praticadas num pretérito longínquo, tais como: As Cruzadas, a Inquisição, as Guerras e similares, isto é, uma gama de violências e absurdos. Em que todos os participantes só se livram das dívidas quitando-as. Mas por que só agora? Perguntarão. É que somos Espíritos milenares e, por este motivo, vamos adiando por várias encarnações a expiação necessária e imprescindível para a reparação de nossos atos danosos. Mas, por não haver mais condições de protelar tal decisão, chega o momento para muitos desses devedores.
Na realidade, todas essas pessoas atingidas estão marcadas, nos registros da espiritualidade, para participarem dessas desencarnações coletivas. Então, podemos entender que nessas mortes coletivas há um encontro marcado desses Espíritos, que foram protagonistas de equívocos de comportamento, e na atual estada na Terra estão zerando as suas pendências.
Toda ação que praticamos, boa ou má, recebemos de volta. Nosso passado determina o nosso presente, ou seja, o que temos hoje é reflexo direto do nosso ontem. Se o raciocínio vale na escala individual, por que não valeria também para a escala coletiva?
Na provação coletiva, dá-se a convocação dos Espíritos encarnados, participantes do mesmo delito, ou seja, de ações gravíssimas praticadas num pretérito longínquo, tais como: As Cruzadas, a Inquisição, as Guerras e similares, isto é, uma gama de violências e absurdos. Em que todos os participantes só se livram das dívidas quitando-as. Mas por que só agora? Perguntarão. É que somos Espíritos milenares e, por este motivo, vamos adiando por várias encarnações a expiação necessária e imprescindível para a reparação de nossos atos danosos. Mas, por não haver mais condições de protelar tal decisão, chega o momento para muitos desses devedores.
E, com toda certeza, as mortes coletivas não são fatalidades nem obras do acaso.
Paz e Luz!
(desconheço autoria)
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Lisa Teixeira
Janeiro / 2013
Parabéns Lisete!!! Seu blog ficou super bonito!!! Show de bola!!!
ResponderExcluirMas também com sua ajuda, não é mesmo meu "genro" querido?
ExcluirValeu por toda a paciência que teve comigo durante meus momentos de grande inspiração e ímpeto por mudanças.
Seguindo o fluxo ... pois estou com muitas ideias, todas "saltitantes" e a todo o vapor!!