Operação Prato: Naves Extraterrestres de 30 andares nos Céus do Brasil
Entrevista com Bob Pratt
Estive em diversas cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, Niterói,
Varginha, Belo Horizonte, Belém, Natal, Campinas, Curitiba, Londrina,
Maringá, Florianópolis e Pelotas. Sempre procurando por relatos de
avistamentos de UFOs. Os casos que envolviam ferimentos eram os que eu
considerava os mais interessantes e, por causa disso eu continuei
voltando ao Brasil. Mas foi somente depois de ter investigado a
casuística brasileira por vários anos que eu percebi que os casos de
Pinheiro e Colares fizeram parte de uma longa e vasta onda de UFOs, que
cobriu uma enorme parte da área do norte do país, provavelmente de São
Luis até Manaus. Em julho de 1981 eu saí da revista e retornei
imediatamente ao Brasil, às minhas próprias custas. Fui direto à Belém
para encontrar com Hollanda, que tinha mantido contato comigo durante
este período. Ele, eu e um outro pesquisador norte-americano voamos para
Colares aonde, utilizando Hollanda como intérprete, entrevistamos
várias testemunhas da onda de 1977 e 78. Meu amigo e eu alugamos um
avião Cesna, contratamos um piloto e, tendo Hollanda como co-piloto,
voamos para Monte Alegre e Santarém. Passamos muitos dias viajando de
avião ou barco para vários vilarejos ao longo do rio Amazonas até a
cidade de Óbidos. Mais tarde, nesta mesma viagem, eu retornei até São
Luis e fui à Fortaleza, aonde trabalhei com Reginaldo de Athayde e Jean
Alencar. Deste então, estive no Brasil mais nove vezes, quase sempre
retornando à região Norte. Muito do meu tempo foi dedicado à pesquisa de
casos ocorridos nos Estados do Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do
Norte e Paraíba. Alguns dos mais incríveis ocorreram nestes Estados,
incluindo levitação, tentativas de abdução, abduções, ferimentos e
mortes. O Estado do Rio Grande do Norte era o meu local preferido,
porque casos realmente estranhos aconteceram por lá. Eu também realizei
pesquisas no vale do Rio das Velhas, em Minas Gerais, ao norte de Belo
Horizonte. Esta é uma outra área impressionante no que se refere à
atividade de UFOs e, provavelmente há mais de 50 anos.
Este vale é, com certeza, minha segunda área favorita para a pesquisa de
UFOs. Se eu fosse mais jovem, sem compromissos com ninguém (quero
dizer, sem família e podendo ficar quanto tempo quisesse) e tendo
dinheiro suficiente, faria uma pesquisa em cada um dos estados do
Brasil, porque eu acho que os UFOs têm atuado em todas as partes deste
país. No total estive em Belém 6 vezes e 4 vezes em Colares. Todas essas
visitas tiveram o objetivo de obter mais informações sobre a onda de
UFOs na área de Colares. Também fiz uma viagem à região de Monte Alegre,
Santarém e Óbidos, junto com Hollanda.
E
agora a parte mais surpreendente: Um homem na Baía do Sol declarou ao
Coronel Uyrangê que certo noite foi despertado por uma intensa luz
vermelha, pulsando através da sua janela. Chegando a ela, avistou uma
nave enorme - "como um helicóptero sem rotores". E a tal luz vermelha
pulsava justamente no seu topo! Três seres apareciam nitidamente e bem
próximo no seu interior: eram altos, cerca de 1,80 metro, com cabelos
louros e olhos azuis - usavam roupas brancas com barretes azuis.
Pareciam estar operando algum instrumento, assim como um computador! Na
ilustração acima (não pertencente à Operação Prato), vemos o raro tipo
de ocupantes de UFOs dotados de tipologia "humana", conforme avistado em
várias partes do mundo, o que corresponde plenamente ao relato daquela
testemunha! Aliás, trata-se de um tipo de Ufonautas por vezes conhecido
como (vejam só!)..... NÓRDICOS!!!
Nórdicos"? Nesse estranho particular, e somente para refrescar a sua
memória, lembremos que durante a Segunda Guerra Mundial, 1939/1945,
Adolf Hitler despachou para as selvas brasileiras cerca de 2 mil
militares, através de uma operação ultra-secreta que visava a
estabelecer BASES e encontrar um certo objeto deixado pelos "deuses" em
uma antiqüíssima cidade perdida, situada em meio à Amazônia - justamente
à procura da qual muitas décadas depois foi misteriosamente assassinado
o jornalista alemão Karl Brugger na Cidade do Rio de Janeiro (assuntos,
aliás, já extensivamente abordados neste Site)! E principalmente convém
recordar que todos os Discos Voadores nazistas do Terceiro Reich (foto)
- produzidos em estreita cooperação com entidades alienígenas -
desapareceram..... Misteriosamente e assim como num passe de mágica, um
pouco antes do término daquele grande conflito mundial! Muitos deles
foram transportados ou, mais acertadamente, seguiram por MEIOS PRÓPRIOS,
conduzindo cientistas e os altos dirigentes do nazismo para
Neu-Schwabenland, uma base ultra-secreta situada nas profundezas dos
gelos antárticos. Mas.... E os outros Discos?
Cena do documentário produzido pelo History Channel, sobre a Operação Prato, que o leitor pode assistir no final desta matéria. |
Revelação e repreensão
Hollanda confessou que acompanhava discreta mas entusiasmadamente as
atividades da Ufologia Brasileira desde o surgimento de Ufo, em 1985. Já
naquela época, oito anos após a realização da Operação Prato, e ainda
com memória fresca sobre os inúmeros casos ufológicos que viveu, a então
revista Ufologia Nacional & Internacional, antecessora de Ufo,
recebeu de uma fonte confidencial ligada à Aeronáutica uma série de
fotos de naves alienígenas que teriam sido tiradas pela FAB, na
Amazônia. Pouco ou nada, além disso, sabíamos sobre esse material, mas
mesmo assim o publicamos.
Sabíamos na época, e Hollanda depois nos confirmou – que eram
fotografias secretas, obtidas oficialmente pelos militares que compunham
a Operação Prato. Esse material tinha que ser publicado a todo custo,
para que a Comunidade Ufológica Brasileira soubesse de sua existência,
mesmo que isso pudesse trazer problemas legais para a revista. E trouxe:
tal atitude resultou em repreensão do editor da revista por um certo
comando militar. De qualquer forma, as fotos e um texto sobre o pouco
que sabíamos na época a respeito da operação foram publicados.
Evidentemente, os oficiais que integraram a operação não apreciaram tal
fato, em especial o comandante do 1º COMAR, que havia determinado a
criação do projeto e estabelecido que o mesmo fosse mantido em segredo.
Mas nenhum militar foi punido em razão da publicação daquele material em
Ufologia Nacional & Internacional, pois nunca se soube quem era
nossa fonte de informação. Não era Hollanda, ao contrário do que muitos
pensaram.
Apesar das dificuldades inerentes a uma revelação como aquela, nos
primórdios de nossa trajetória, nossos leitores tomaram conhecimento de
que uma missão de investigação oficial de objetos voadores não
identificados, conduzida pela FAB, foi realizada na Amazônia em sigilo,
resultando em experiências diversas vividas pelos militares envolvidos e
na confirmação não só da realidade do fenômeno em si, mas também de sua
origem extraterrestre. Nem o próprio Hollanda, que não conhecíamos na
época, chegou a se irritar com a publicação do material, pois julgou
importante que todos soubessem dos fatos, como admitiu anos depois, na
entrevista que daria à Revista Ufo, em 1997. “A publicação fez seu
papel, doa a quem doer. Tem gente que não gostou, é claro. Mas, assim
como eu, vários outros militares acharam que a medida foi acertada”,
disse Hollanda ao editor Gevaerd.
Alguns meses depois, já baixada a poeira, Hollanda, ainda com patente de
capitão, passou a acompanhar as edições da revista, discretamente,
constatando de longe a seriedade do trabalho desenvolvido pela Equipe
Ufo. Nosso interesse por informações mais detalhadas sobre a Operação
Prato nos levou a contatá-lo em Belém, em 1988, em seu posto no 1º
COMAR. O capitão nos recebeu com formalidade, mas amigável.
Evidentemente, não pôde nos dar os dados que buscávamos, mas notou nossa
insistência em ver o assunto disseminado através da publicação. Por
isso, tentamos ainda um novo contato no início dos anos 90, já no Rio de
Janeiro, quando o oficial estava em vias de se aposentar. Nessa
ocasião, num encontro casual, trocamos algumas idéias sobre o Fenômeno
UFO, mas nada mais consistente. Ainda não seria dessa vez que teríamos
conhecimento dos detalhes das descobertas da FAB na Amazônia.
A
hora certa chegaria em junho de 1997, por iniciativa do próprio
Hollanda, motivado por uma reportagem que assistira no programa
Fantástico. Numa matéria específica sobre o sigilo imposto aos discos
voadores pelos governos – especialmente no Brasil – o editor de Ufo
declarou fatos sobre a Operação Prato e mostrou alguns poucos documentos
que a equipe tinha na época. Na segunda-feira imediatamente após o
programa ter ido ao ar, Hollanda, já na reserva, viu que era hora de
quebrar o silêncio.
Missão cumprida
Aposentado desde 1992, ele nos telefonou para elogiar a atuação da
revista e para retomar o contato e colocar-se à nossa disposição. Disse
que já havia passado bastante tempo desde a operação, e que julgava ter
chegado a hora de romper o silêncio. “Estou na reserva, cumpri minha
missão para com a Aeronáutica. O que eles podem me fazer? Prender?
Duvido!”, disse, quando questionamos sobre e a possibilidade dele sofrer
punições de seus superiores quanto à atitude de nos revelar os fatos.
A decisão de Hollanda era corajosa e absolutamente sem precedentes na
Ufologia Brasileira. Nunca, em momento algum, um militar tinha tomado
tal resolução. Assim, com seu consentimento, colocamos o repórter e
editor do Fantástico Luiz Petry e a jornalista Bia Cardoso, da Manchete,
em contato com ele. Esses profissionais foram os primeiros a chegar em
Cabo Frio e entrevistar Hollanda. Com isso, cumpríamos nossa obrigação
de informar à imprensa fatos significativos dentro do mundo ufológico.
Tínhamos consciência de que, por mais que pudéssemos – e fôssemos
tentados – a guardar para a Revista Ufo a exclusividade de tais
informações, numa espécie de “furo” mundial de reportagem, não tínhamos
esse direito. Ufo tinha, sim, a obrigação de dar todos os detalhes,
todas as minúcias ao seus leitores. Mas a imprensa precisava levar tais
fatos, ainda que de maneira bem mais reduzida, à toda população.
Seguindo esse mesmo princípio, a publicação consentiu que a entrevista
que fez com Hollanda fosse inúmeras vezes reproduzida em revistas e
sites da internet, em todo o mundo.
Algumas fotos liberadas, das centenas outras, incluso filmes, que ainda permanecem secretos nos arquivos da FAB. |
Naves de 30 andares
Hollanda se recorda dos detalhes de ocorrências assustadoras passadas na
selva, onde avistou diversos UFOs, desde “objetos cilíndricos do
tamanho de prédios de 30 andares, que se aproximavam a não mais do que
100 m de onde estava”, disse, até as enigmáticas e onipresentes sondas
ufológicas. Na época em que o entrevistamos, Hollanda estava casado pela
segunda vez e vivendo uma vida pacata de aposentado em Cabo Frio, após
36 anos de atividade militar – nos quais desenvolveu funções que vão
desde chefe do Serviço de Intendência do 1º COMAR a comandante do
Serviço de Operações de Informação (A2) e coordenador de Operações
Especiais de Selva.
Coronel Uyrangê Hollanda - Suicídio ou "suicidado"? |
É esse incrível personagem, agora eterna referência na Ufologia, quem
deu a maior contribuição que essa disciplina receberia em nosso país, em
mais de cinco décadas de atividades. Porém, a Comunidade Ufológica
Brasileira mal chegou a conhecer o homem a quem passou a dever tanto
desde junho de 1997, quando ele resolveu romper o sigilo. Quatro meses
depois, em 02 de outubro, o coronel Uyrangê Hollanda cometeu suicídio.
Tinha feito outras três tentativas anteriores, pois era vítima de
depressão – sendo que, da última, adquiriu um problema na perna que o
levara a andar mancando. O coronel deixou filhos de seus dois
casamentos, em Belém e no Rio de Janeiro.
Hollanda
foi-se desse mundo sem saber que enorme benefício o causara. Talvez, se
a primeira parte de sua entrevista tivesse sido publicada um pouco
antes, ele se sentiria menos deprimido ao ver o respeito com que seus
depoimentos e sua coragem foram tratados na Revista Ufo.
Infelizmente, por problemas inerentes a uma publicação de circulação
nacional, a entrevista com Hollanda só pôde ser divulgada na edição 54,
de outubro de 1997, indo às bancas no dia 12 daquele mês – precisamente
10 dias após seu falecimento. Já não havia mais tempo de parar as
máquinas gráficas para incluir, na edição, a triste nota. Ela teve que
ser publicada junto da segunda parte do material, na edição 55, de
novembro. “Carrego comigo até hoje a impressão de que, se tivesse
conseguido publicar a entrevista pelo menos uma edição antes, em Ufo 53,
Hollanda, ao ver o que escrevi a seu respeito e a contribuição que
estava dando à Ufologia Brasileira, não teria tirado sua vida”, declara o
editor Gevaerd.
Lamentavelmente, a história não pode ser mudada.
Vejam o depoimento do Coronel Holanda da FAB Durante essa época, o
senhor tomou conhecimento de algum tipo de descoberta relacionada à
Arqueologia ou alguma observação, feita por militares na Amazônia,
ligada a esse tipo de programa?
Hollanda — Sim, alguns colegas tiveram experiências do gênero,
principalmente um amigo meu, que relatou que estava sobrevoando a selva e
ficou surpreso ao ver uma formação piramidal coberta pela vegetação, no
meio do nada. Parece que ali tinha existido algum núcleo de uma
civilização muito antiga e que fora abandonada, tendo a selva tomado
conta de tudo. Mas havia uma formação piramidal nítida, com ângulos
perfeitos no Amazonas. Só não posso precisar exatamente onde. Mas, se
não me engano, foi na região do Rio Jaguari. Isso me foi relatado pelo
coronel Valério. Entrevista histórica com o Coronel Uyrangê Bolívar
Soares Nogueira de Hollanda Lima.
A Operação Prato consistiu-se na maior investigação ufológica já
realizada por órgãos governamentais no Brasil. Durante quase quatro
meses a Força Aérea Brasileira (FAB) através do I Comar, A operação foi
comandada pelo então capitão (depois reformado coronel) Uyrangê Bolívar
Soares Nogueira de Hollanda Lima que conseguiu juntamente com sua equipe
fotografar e filmar atividades alienígenas em regiões distintas da
selva paraense. Grande parte das ocorrências se deu em locais bastante
próximos às comunidades ribeirinhas. Hollanda colheu mais de centena de
relatos de pescadores, caboclos, mulheres e crianças dando conta das
estranhas ocorrências que, por sinal, até hoje se mostram inexplicáveis e
ainda assim, oficialmente ignoradas pelas nossas autoridades. Não menos
misteriosa e chocante foi a morte de Uyrangê Hollanda, que tornou-se
motivo de acirradas discussões entre pesquisadores e simpatizantes do
assunto. Em 02 de outubro de 1997 Uyrangê Hollanda teria se enforcado no
quarto de sua casa, situada num condomínio em Iguaba, pequena cidade do
litoral carioca.
No momento do suicídio, estavam em casa a sua filha e uma enteada. O
coronel que estava afastado daFAB há sete anos e que há menos de dois
meses de sua morte havia concedido uma bombástica entrevista à Revista
UFO.
o jornalista alemão Karl Brugger na sua busca à cidade perdida dos
"deuses", Akhakor, nos confins da Selva Amazônica Brasileira. Como
sabemos Brugger foi misteriosamente assassinado na Cidade do Rio de
Janeiro por um misterioso e sutil "assaltante" que nada roubou e ainda
se utilizou de uma rajada de Pistol-Uzi, calibre 9mm (curiosamente uma
arma de fabricação israelense) quando justamente preparava aquela que
seria a última expedição, a qual finalmente iria penetrar na tal
misteriosa cidade. E como também sabemos, durante o período da Segunda
Guerra Mundial (1939-1945) Adolf Hitler, o ditador nazista do Terceiro
Reich, enviou expedições cientificas e militares à nossa Amazônia
justamente de modo a tentar encontrar as tais cidades dos deuses
(AKAHIM, AKHANIS e AKHAKOR) nas quais os "antigos deuses deixaram um
objeto que começava a cantar" - evidentemente artefatos alienígenas!
Cerca de 2 mil alemães vieram nessas expedições secretas ao Brasil e
nenhum deles jamais retornou. Contudo, na época, Tatunka Nara se disse a
Brugger filho de um soldado alemão com mãe índia. Como de fato,
trata-se de um "índio" bastante estranho e surreal já que fala muito bem
o Português, como também quase todos os idiomas indígenas e
fluentemente o... ALEMÃO! Não há dúvida que Tatunka conhece muito bem as
selvas da Amazônia, tanto que tem servido de guia a várias expedições,
algumas das quais, segundo denúncias, nunca mais retornaram.
Curiosamente, folheando um antigo e volumoso livro fartamente ilustrado
em nosso poder, intitulado JACQUES COSTEAU'S AMAZON JOURNEY, eis que o
encontramos, ainda uma vez, como tendo também servido de guia ao notável
e saudoso explorador francês e sua equipe.
DESCONHECIDO
DESCONHECIDO
Por baixo desse manto verde e rugoso, porém, pouco se sabe sobre a
anatomia interna da região. A Cabeça do Cachorro fica no chamado "vazio
cartográfico", uma área de 1,8 milhão de quilômetros quadrados de
floresta que nunca foi devidamente mapeada, formando um "arco de
desconhecimento" que se estende do extremo oeste do Acre até o extremo
norte do Amapá.
Na prática, isso significa que 35% da Amazônia brasileira (uma área
maior do que os sete Estados do Sul e do Sudeste) não possui informações
básicas de cartografia, como altimetria de relevo, profundidade de rios
e variações de cobertura vegetal - cruciais para o planejamento de
defesa, desenvolvimento e pesquisa da região.
Fontes:Bob Prat
via: http://filosofiaimortal.blogspot.com.br/
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Lisa Teixeira
Outubro / 2012
GOSTARIA DE ENVIAR -LHES UMA FOTO QUE TIREI NA DATA DE HOJE 21-01-13 COMO FAZER
ResponderExcluirOlá!
ExcluirNossaaa, fiquei curiosa!
Do que se trata, seria de algum avistamento de OVNI??
Pode enviar a foto pelo email lisagalega@hotmail.com.
Namastê
QUANDO NO AUJE DAS MANIFESTAÇOES EXTRATERESTRE, NO AMAZONA SUL DO PAIS, EM CAMPO GRANDEMS GEVARD MORAVA AQUI AINDA, TRES HOMENS TERRENOS FAZIA CONTACTO,POR QUATRO ANOS, NA RUA GAL MELLO. PROXIMO A SANTA CASA DE CAMPO GRANDE MS,E ERA NAVES DE 50 METROS DE ALTURA, E A NAVE MAE, ERA KILOMETROS. TRES TERRESTRES E TRES EXTRATERRESTRES, D (6¨DIMENÇAO.).INFORMAÇOES PARA MAIS DE DOIS MIL ANOS. DURA,PERIUDO DA GRANDE NAVE DO ESTADIO (MORENAO CHEIO DE TORCEDOR. DURAN PATRIOTA CRISTAO PURO SANGUE. BRASIL
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