
Os antigos egípcios também destacaram as Plêiades, identificando a constelação como uma deusa, provavelmente Neith, a "mãe divina", ou Hathor, que assumiu a forma de uma vaca (e que trazia as sementes de vida). Estudiosos que trabalharam no Egipto nos últimos doze anos encontraram textos nos pirámides que sugerem que os egípcios reverenciavam as Plêiades como um sistema divino de ordem maior, especialmente Alcyone, a estrela mais brilhante da constelação.
As Plêiades são uma visão bem conhecida no Hemisfério Norte durante o inverno e no hemisfério sul durante o verão, e já são conhecidas desde os tempos antigos e em culturas em todo o mundo.
Há histórias do povo Dakota (América do Norte) que falam dos antepassados como sendo as Plêiades. Os Hopis chamam às estrelas pleiadianas 'Chuhukon', ou seja, aqueles que se unem. Os Hopi consideravam-se descendentes directos dos pleiadianos. Os Navajos chamaram às Plêiades os Sois Cintilantes, a casa do 'Deus Negro'. The Iroquois rezam a elas, como símbolos da felicidade. Os Cree dizem ter vindo à Terra das estrelas, em forma de espírito, para depois tomar uma forma física. Alguns nativos americanos acreditavam que todas as tribos da América do Norte vieram das Plêiades. Que eles eram realmente descendentes e que ao ser humano tinha sido dada a tarefa de manter a Terra em segurança.
Há bastantes profecias acerca do eclipse solar de 20 de Maio. Entre estas, a de Nostradamos, que prevê um terremoto maior, e a dos Maias, que prevê o regresso da Cobra-Jaguar e a vinda de seres com mais sabedoria e conhecimentos...
Certo é que será um momento com um impacto energético importante. Será um dia de concentrarmos no nosso Sol interior, deixar brilhar a nossa Luz, e alinhar o nosso Sol com a Lua, o Sol e o Sol central da galáxia, nas Plêiades. Um dia de pôr os pés na Terra e sentir quem Somos - aqui e agora.
Fonte: http://cavalo-de-vento.blogspot.com.br
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Lisa Teixeira
Maio / 2012
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