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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
OS SETE SELOS
Os sete selos são os sete estados de consciência. O nosso conceito passa por sete graus de percepção e, com isso, espiritualizamos os nossos cinco sentidos voltando-nos para o nosso íntimo onde está o poder espiritual. E então conseguimos o acordo do consciente e do subconsciente e nos afinamos com eles. Quando já não houver mais dúvida no consciente ou no subconsciente, podemos considerar que nossas orações foram atendidas. Rompemos os sete selos quando disciplinamos nossos cinco sentidos e quando obtemos a concordância das duas fases da mente.
Os selos são sete. O primeiro é a visão, e ele significa perceber a verdade em qualquer situação. Serve para ver uma saúde perfeita em qualquer situação. Serve para ver uma saúde perfeita onde existe a doença; ver a harmonia onde existe a discórdia; ver o amor onde impera o ódio. Nesse caso, estaremos vendo a verdade e estaremos também disciplinando a faculdade da visão.
O segundo selo é a audição. Com ela ouvimos as boas novas e a verdade de Deus. Ouvimos aquilo que nos diz nossa mãe e que tanto desejamos ouvir, ou seja, que aconteceu o milagre de Deus, e que ela está curada. Em outras palavras, nós não a vemos no hospital como se estivesse doente. Ouvimos o contrário. Ouvimos quando nos diz que está com perfeita saúde. E aí estaremos ouvindo a verdade.
O terceiro é o olfato. Sentimos o cheiro da verdade quando tomamos uma decisão definitiva e chegamos à conclusão de que Deus , Aquele que fez o nosso corpo, pode também curá-lo. Rejeitamos então toda outra espécie de alimento como impróprio para o consumo mental. O cão cheira a comida e recusa-a se não a achar boa. Da mesma forma, também devemos rejeitar todos os pensamentos, idéias e opiniões que não encham de alegria a nossa alma.
O quarto é o paladar. Nós provamos o doce sabor de Deus. Provamos a verdade quando adotamos as idéias ou a verdade de Deus em nossa mente por meio da meditação, da leitura e da frequente preocupação do espírito a respeito do bom resultado que esperamos.
O quinto é a alegria que sentimos quando apalpamos, mental e emocionalmente, a oração que foi atendida, ao mesmo tempo que sentimos a sua realidade.
Os outros dois selos são o consciente e o subconsciente. Quando conseguimos disciplinar os cinco sentidos, o princípio masculino e feminino em nossa mente começa a interagir harmoniosamente. Ocorre um enlace divino entre o desejo e a emoção, e então virá o filho, fruto da união, que será a alegria da oração atendida.
Este é o livro da vida a respeito do qual todo mundo fala. Se fosse possível fotografar o subconsciente, veríamos então o nosso pensamento no futuro, no presente e no passado. O futuro representa nossos pensamentos atuais já desenvolvidos. Acontece, no entanto, que sempre poderemos mudar o futuro desde que mudemos o presente. Devemos nos regozijar com tudo que for verdade, agradável, nobre e do gosto de Deus. Devemos meditar nisso com convicção, e então os antigos pensamentos morrerão. Simplesmente se dissolverão. Serão obliterados, expurgados de nossa mente porque o que está mais baixo está também sujeito ao mais alto.
Devemos pensar somente naquilo que é agradável e bom. Devemos conseguir novos pensamentos e idéias a respeito de princípios e das verdades eternas. Devemos nos lembrar sempre de que o nosso subconsciente não aceita desejos, sonhos ou esperanças vãs. O que ele aceita, isso sim, são as nossas convicções, aquilo em que realmente acreditamos, bem no fundo de nossos corações.
Em que será que, realmente, acreditamos? Será que acreditamos na bondade de Deus na terra dos vivos, nas Suas orientações, na Sua harmonia, no Seu amor e na Sua abundância? Se for assim, tudo isso nos acontecerá porque acreditar é viver no estado de ser. É aceitar alguma coisa como verdade.
Fonte: http://www.cienciamental.net
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Lisa Teixeira
http://muraldecristal.blogspot.com
Novembro / 2011
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