Por: Jesse Rodrigues
Acima, uma cadeia de DNA.
A maioria dos intelectuais e pesquisadores realmente interessados na busca do conhecimento e dos mistérios da humanidade concorda que uma prova científica que comprove a vida extraterrestre é só uma questão de tempo, embora já haja uma ampla gama de indícios e até provas que deixam os cientistas sem respostas que não os façam ter que mudar radicalmente seu modo de ver e entender a realidade.
Quanto mais à ciência progride em tecnologia e em conhecimento nas mais diversas áreas mais se aproximam das verdades e princípios preservados pela Tradição através das ordens esotéricas autênticas.
Um estudo recente que juntou fragmentos de tabuletas de argila da Suméria, Acádia, Babilônia, Assíria, Egito, além de Hititas e Cananeus pelo Prof. Zecharia Sitchin trouxe à luz provas concretas de que o nosso planeta teve um salto evolutivo que pulou dos primatas até a criação genética de Adão e Eva por extraterrestres de um décimo segundo planeta do nosso sistema solar denominado pelos sumérios como Nibiru que possue um período de translação ao redor do sol de 3.600 anos terrestres.
Segundo esses textos os Niburianos criaram Adão e Eva através de manipulação genética juntando o DNA dos primatas terráqueos como seu próprio DNA, menos a parte que dava certa longevidade aos Niburianos. O propósito era da indispensável ajuda de mão-de-obra para exploração de ouro para salvar seu planeta de uma espécie semelhante ao fenômeno moderno do “buraco na camada de ozônio”.
Os Niburianos foram tratados como deuses devido sua avançada tecnologia, e geraram todas as lendas sobre deuses que conhecemos hoje, em determinado período o planeta foi divido entre vários chefes Niburianos, essa divisão aparentemente pode ter sido responsável pela evolução paralela de várias civilizações ao mesmo tempo.
É de Nibiru que herdamos o conhecimento do zodíaco, do calendário e dos sistemas sexagesimal e decimal, “O sistema matemático sumério é chamado de sexagesimal, quer dizer, com “base 60″, ao invés de 100, como no sistema métrico (no qual um metro é igual a 100 centímetros). Entre as vantagens do sistema sexagesimal estava sua divisibilidade por 12. O sistema sexagesimal progredia multiplicando-se alternadamente seis e dez: começando com 6, multiplicando por 10 (6 x 10 = 60), depois por seis, para obter 360 – o número aplicado pelos sumérios ao círculo e ainda utilizado, tanto em geometria quanto em astronomia. Por sua vez, esse número era multiplicado por dez, para obter o sar (”chefe”, “senhor”), o número 3 600, que era escrito traçando-se um grande círculo, e assim por diante.
O sar, 3.600 anos terrestres, era o período orbital de Nibiru ao redor do Sol; para todos em Nibiru tratava-se simplesmente de mais um ano-Nibiru. Segundo os sumérios, havia outros seres inteligentes em Nibiru, bem mais desenvolvidos do que os hominídeos na Terra. Os sumérios os chamavam de anunaques, significando literalmente: “Aqueles que do Céu para a Terra vieram”. Os textos sumérios afirmam repetidamente que os anunaques vieram de Nibiru para a Terra na remota Antiguidade; quando vieram, não contaram o tempo usando termos terrestres, e sim a órbita de Nibiru. A unidade do Tempo Divino, um ano dos deuses, era o sar.
Textos conhecidos como a Lista dos Reis Sumérios, descrevendo os primeiros acampamentos dos anunaques na Terra, listam os governos dos dez primeiros líderes anunaques antes do Dilúvio em sars, os ciclos terrestres de 3.600 anos. Desde a primeira aterrissagem até o Dilúvio, segundo aquele texto, 120 sars se passaram: Nibiru orbitou o Sol 120 vezes, o que perfaz 432.000 anos terrestres. E na centésima vigésima primeira órbita o impulso gravitacional de Nibiru foi tanto que a calota polar acumulada sobre a Antártida deslizou para os mares do sul, criando uma onda enorme que varreu a Terra – a Grande Enchente ou Dilúvio, registrada na Bíblia a partir das fontes anteriores e mais detalhadas dos sumérios.
As lendas e o folclore antigo conferem a esse número, 432.000, um significado cíclico além da terra que era chamada Suméria. No Moinho de Hamlet, Giorgio de Santillana e Hertha Von Dechend, procurando “um ponto em que os mitos e a ciência se encontram”, concluíram que 432.000 era um número de significado para os antigos.” (O Começo do Tempo,1993)
Note-se também que desses números nasce a cosmologia Hindu dos Yugas, das Eras de Ouro, Prata, Bronze e Ferro, sendo a Era de Ouro os períodos de maior contato ou presença dos Niburianos.
Um fato interessante nos textos decifrados pelo Prof. Zecharia é que os Niburianos têm além de tecnologia também uma ética baseada na espiritualidade, acreditando num Grande Arquiteto do Universo. Os Niburianos tem como sistema de descendência real baseada no conhecimento do DNA, assim criaram o costume de casamento de reis com meia-irmãs, pela razão de que o DNA-mitocondrial é repassado apenas pelas mulheres, é desse costume que nasce a forma tradicional de descendência real de várias civilizações, principalmente a do Egito.
Segundo esses textos Rá (Marduk) e Tot (Hermes) eram príncipes Niburianos, conhecedores dos segredos da manipulação genética e disputavam a primazia de comandar os Niburianos na Terra. Os Niburianos tomaram terráqueas como esposas e geraram uma raça de semideuses que forem entronados como os primeiros reis de várias civilizações e deviam obediências ao Niburianos. Os egípcios foram, portanto, governados inicialmente por Niburianos considerados pelos historiadores como reis míticos Ptah, Rá, Chu, Geb, Osíris, Set, Hórus, Tot, Maat e Har, denominados como deuses pelos próprios egípcios e depois por semideuses, os faraós que seriam filhos de terráqueas com Niburianos. Autores contemporâneos consideram que há fortes evidências que Akenaton seja o mesmo Moisés bíblico e que através dele a descendência dos Niburianos foi sendo conservada através dos israelitas chegando até Jesus.
A questão da conservação da descendência parece não ter sido a principal preocupação, mas também a conservação de um outro conhecimento, preservado até hoje pelas escolas de mistérios, a alquimia material e espiritual.
Esse conhecimento seria a habilidade de transmutação e levitação com conseqüências diversas no plano físico espaço-temporal e o da longevidade relativa através da manipulação natural do DNA com conseqüências positivas no plano espiritual. Segundo os textos sumérios o “ouro potável” dos alquimistas seria o mesmo pão branco, ou ouro branco do alimento dos deuses, os Niburianos, e também o mesmo “maná” bíblico.
Os Niburianos necessitavam desse alimento porque a diferença do ano terrestre para o ano niburiano afetava sua longevidade relativa. Recentes pesquisas financiadas pelo Bristol-Myers Squibb Unrestricted Biomedical Research Grants Program demonstram que composto de metais monoatômicos de alto spin do ouro e de metais do grupo da platina (irídio, paládio, ródio, ósmio e rutênio) ao interagirem com o DNA aumentam a capacidade do tempo de duplicação das células retardando o processo de envelhecimento.
Nesse particular é interessante saber que o irídio é de origem extraterrestre, proveniente de meteoritos, porém o mais interessante é que 5% do nosso tecido cerebral é composto de irídio em estado de alto spin.
A longevidade dos Niburianos explica as grandes idades e tempo de reinados da época dos “deuses” . Segundo os textos sumérios os Niburianos partiram em suas naves de volta para Nibiru, alguns textos iniciáticos do Egito parecem indicar que a câmara secreta das pirâmides também serviu para a partida dos deuses egípcios para Nibiru.
É interessante que possamos meditar sobre esses assuntos, principalmente porque envolvem a base dos sistemas religiosos que estão aí, influenciando milhões de pessoas no seu modo de pensar, mas que quase nenhum desses seguidores sabem as verdadeiras origens de seus mitos religiosos e se das suas deturpações naturais ao longo do tempo.
*Jesse Rodrigues, é cearense, radicado em Brasília, astrólogo e escritor. É autor de DOM (2008), Kabbalah (2ª edição em 2009), O Astrólogo (2008), O Dom da Vontade (2009), e A Sombra da Fênix (2009).
Blog do autorhttp://oastrologo.blogspot.com
Fonte: http://debatesculturais.com.br
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